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Cartas
Ano 1 - N° 10 - 20 de Junho de 2007
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:
De: Divaldo Franco (Bron, França)
Sábado, 9 de junho de 2007, às 07:57
Meu abençoado Astolfo:
Muita paz.
Ontem, em Lyon, a experiência foi muito boa. Ao invés de conferência foram perguntas apresentadas em número de 30, sobre temas agrupados em: Aborto, Poluição do planeta, Eutanásia, Clonagem, Esportes, Doação de órgãos. Todas muito inteligentes, resultaram em 2h20 minutos de convivência, no Centro Espírita Allan Kardec, de Bron. É uma cidadezinha vinculada a Lyon. O grupo é muito bom e orientação excepcionalmente doutrinária.
Irei passar o endereço da nossa Revista ao amigo Gilles Fernandes, que é um grande estudioso do Espiritismo e faz parte do Grupo de Bron-Lyon.
Abraços,
Divaldo

De: Waldenir Aparecido Cuin (Votuporanga, São Paulo)
Quinta-feira, 14 de junho de 2007, às 17:57
Estimado Astolfo,
Muito boa e oportuna a entrevista que concedeu à Revista.
Precisamos muito de matérias que versam sobre tão importante tema, pois o
que estamos assistindo hoje, pelo que nos mostra boa parte da infância e da
mocidade, é uma verdadeira omissão da família, quanto aos reais valores da
vida.
Assim, prezado irmão, estamos solicitando sua autorização para colocarmos a
valiosa entrevista no site que os nossos jovens mantêm:
www.mocidadesespiritas.com.br .
Que Deus o abençoe e muita paz.
Waldenir Aparecido Cuin

De: Jové Sacramento (Santo André, São Paulo)
Terça-feira, 12 de junho de 2007, às 08:40
Prezados confrades:
Vou passar a ler a revista eletrônica. Como sou expositor da USE de Santo André vou divulgar o site entre os confrades aqui do ABC.
Um grande e fraternal abraço.
Jové Sacramento

De: José Airton S. Costa (Campo Grande, Mato Grosso do Sul)
Segunda-feira, 11 de junho de 2007, às 20:46
Prezados confrades:
Gostaria de receber a revista. Como eu faço?
José Airton.

N.R.: Já respondemos diretamente ao leitor explicando que a revista não tem nem terá versão impressa. Ela se encontra livre, sem restrição nenhuma, à disposição de quem desejar lê-la, sem custo algum, mas o meio para isso será sempre a internet.


De: Ayres de Oliveira (Brasília, Distrito Federal)
Sexta-feira, 8 de junho de 2007, às 09:20
Caros confrades,
Recebi do meu sobrinho Flávio Faria, que também reside em Brasília, o seguinte comentário acerca da revista:
"Tio, desde ontem estou me deleitando com a revista eletrônica O Consolador. De fato, está maravilhosa, tanto pelo conteúdo quanto pela qualidade dos textos! A forma didática de abordagem dos temas também deve ser ressaltada, particularmente pela excelência do dicionário espírita e pela inovação na forma de apresentação dos estudos (como é o caso do Nosso Lar). Acho que essa ‘didática’ é o grande diferencial em relação a outras publicações a que tive acesso. Abraços, Flávio C. Faria."
Ayres de Oliveira

De: Armando Falconi Filho (Juiz de Fora, Minas Gerais)
Sábado, 9 de junho de 2007, às 09:34
Caro Astolfo
Obrigado pelo material enviado. Já visitei e gostei muito – vocês estão de parabéns pelo trabalho realizado e disponibilizado. O conteúdo está muito bom, em todas as páginas que abri e li.
Aqui em Juiz de Fora continuamos firmes na nossa FEAK, montamos um site que convido para sua visita, e estamos toda segunda feira disponibilizando a palestra de nossa reunião publica on-line, além de várias palestras nossas em áudio e alguns primeiros experimentos em vídeo.
Vamos perseverar e buscar fazer o melhor ao nosso alcance.
Ficamos a seu inteiro dispor.
Desejo sinceramente que o dia de hoje seja pleno de realizações positivas e sucesso. Salute,
Armando Falconi


De: Ronaldo Maurício da Silva (Petrópolis, Rio de Janeiro)
Quarta, 13 de junho de 2007, às 09:38
Oi!

Parabéns pelo site e pela iniciativa. Beleza mesmo!
Seria possível disponibilizar os arquivos de música? Em MP3? Aí o trabalho ficaria melhor ainda!
Agora uma reclamação/sugestão:
Primeiro a reclamação: a revisão tá muito fraca, desvalorizando o lindo trabalho (refiro-me ao texto das biografias). É como um jardim, belíssimo, cheio de ervas daninhas. Perdoem-me a comparação.
Agora a sugestão: sou do ramo, trabalho como revisor para a Ediouro, Coquetel de P. Cruzadas e também para o Diário de Petrópolis e a Epub. Faço revisão em Word; Excel; PageMaker e Corel e em breve estarei fazendo também em WinDesigner. Caso queiram, enviem-me os arquivos que reviso gratuitamente.
Nas horas vagas crio PPS (PowerPoint) com mensagens educativas e essas mensagens percorrem todo o Brasil e também algumas alcançam países estrangeiros. Tenho vários com melodias do "Juventude Espírita Canta", grupo freqüentador da Umep, casa que centraliza o movimento espírita em Petrópolis. Considero esse tipo de arquivo o mais rápido e fácil meio de difusão de idéias.
Caso queiram disponibilizar no site, às ordens! Perdoem-me a cobrança.
Sempre às ordens, pela Doutrina, por Jesus e Deus!
Muita paz!
Ronaldo

De: Rosângela Raddi Pedreiro Forestiero (Astorga, Paraná)
Domingo, 17 de junho de 2007, à 00:03
Sr. Diretor,
Gostaria de uma orientação sobre almas gêmeas e metades eternas. Posso considerar que não se trata da mesma coisa? No Livro dos Espíritos Kardec nos fala das metades eternas que não existem. No livro O Consolador Emmanuel nos fala nas almas gêmeas que todos nós possuímos, vide também final do livro. Raul Teixeira, no livro Desafios da Vida Familiar e no DVD Vida e valores n. 2, diz não existir alguém a nós predestinados, a tampa da nossa panela.
Como posso explicar essa questão aos meus alunos de forma clara? Agradeço a atenção.
Rosângela.

N.R.: Já enviamos nossa resposta diretamente à leitora. Tendo em vista, porém, que o assunto pode interessar a outras pessoas, ele será tratado na seção O Espiritismo responde da próxima quarta-feira, dia 27.


De: Eliane Garcia (Santos, São Paulo)
Terça-feira, 12 de junho de 2007, às 16:00
Sr. Diretor,
O meu comentário seria mais uma dúvida. Por qual motivo quando vamos em busca de alguma mensagem de um ente querido nosso, nos locais apropriados que fazem psicografias, antes temos que passar por uma entrevista, na qual são feitas várias perguntas a respeito da família, como nome de pai, mãe, avós, irmãos, data do desencarne, circunstâncias da morte; e quando recebemos a mensagem, vêm exatamente na carta os nomes dos familiares que constam da entrevista e por muita vezes são citados na psicografia de uma forma que nunca foi tratada pelo desencarnado, sempre demonstram uma maneira formal. É esta uma grande dúvida que eu tenho.
Eliane

N.R.: Esta pergunta é inteiramente procedente. Ninguém entende por que há médiuns que agem dessa maneira. Isso nunca ocorreu com Chico Xavier nem com Divaldo Franco. É procedimento comum, no entanto, com determinado médium que, por causa disso, tem prejudicado a si mesmo, visto que esse tipo de indagação feita aos familiares do falecido gera suspeitas e desconfianças que acabam por inviabilizar a comunicação. Inquirido por alguns amigos, o médium a que me refiro (cuja identidade preferimos não declinar, por respeito à sua pessoa) informou que assim age para facilitar a afinização com o Espírito comunicante. Pode ser que seja verdade, mas não se compreende por que motivo, em muitos casos, o que vem na mensagem é quase literalmente o que lhe foi dito anteriormente pela família.


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita