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Cartas |
Ano 1 - N° 14 -
18 de Julho de
2007 |
Recebemos
nos últimos dias as seguintes mensagens de
nossos leitores:
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De: Claudia Werdine (Viena, Áustria)
Sexta-feira, 13 de julho de 2007, às 18:10
Prezado amigo,
Desculpe-me pela falta de notícias, mas ainda estou de férias com minha família e utilizo a internet de um café. Retornarei a Viena no domingo e irei ao Brasil no dia 21 de julho. Antes de ir ao Brasil, enviarei a você a 3a. parte do meu artigo. Aproveito para dizer-lhe que a revista vem crescendo e amadurecendo a cada semana. Parabéns!
Abraços com carinho,
Claudia
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De: AME Brasil (São Paulo, SP)
Terça-feira, 10 de julho de 2007, às 17:31
Sr. Diretor,
Desde 1991 tramita na Câmara dos Deputados, em Brasília, o Projeto de Lei 1.135, que propõe a “descriminalização do aborto” que, se for aprovado, o aborto deixa de ser crime no Brasil. Já no Senado Federal tramita um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) nº 1494/2004 que propõe a realização de um plebiscito (consulta popular) sobre vários temas, mas o aborto está colocado em primeiro lugar. Os dois Projetos são inconstitucionais, pois o art. 5º da Constituição Brasileira garante a inviolabilidade do direito à vida. E esta determinação constitucional não pode ser modificada, por ser uma cláusula pétrea, ou seja, só uma nova constituinte pode modificar este dispositivo da nossa Constituição.
A vida humana inicia-se no exato momento em que um espermatozóide fecunda o óvulo. A ciência comprova que a partir da fecundação todos os caracteres (DNA) da pessoa estão ali definidos (a cor dos olhos, o tipo de cabelo, a cor da pele, etc.). O que vai acontecer a partir desse momento é o desenvolvimento do ser humano, no útero materno. Por isso, somos defensores da vida e não queremos que, em nosso país, o aborto seja legalizado.
A quem interessa a legalização do aborto? Interessa a alguns setores do governo federal, bem como a uma parcela dos atuais parlamentares do Congresso Nacional; interessa ainda a algumas Ongs que, equivocadamente, defendem o direito da mulher de fazer o que bem entenderem com o seu corpo, mesmo que isso signifique eliminar o corpo do outro, de uma outra individualidade, que ela carrega dentro de si. Por fim, os maiores interessados, são aqueles que irão ganhar muito dinheiro com a legalização do aborto com o estabelecimento de suas clínicas particulares para atender a clientela que poderá pagar por um abortamento.
Os políticos só recuam quando o povo se manifesta. Não basta sermos contra a legalização do aborto em nosso país. Chegou a hora de ocuparmos as ruas e as praças para manifestar de maneira clara, pacífica, ordeira, o nosso repúdio, nossa indignação a estas tentativas de criar uma lei que atenta contra a vida. Os defensores do aborto dirão: outros países já têm o aborto legalizado. Mas, será que devemos imitar aquilo que tem de ruim e podre em outras sociedades por mais avançadas que sejam tecnologicamente? Não. A ciência avança a cada dia e haverá de encontrar outras soluções que não seja a morte de seres humanos que querem nascer e que, diante da prática do aborto, não têm como se defender. Cabe ao Estado e a sociedade criarem as condições de garantir, na prática, o direito à vida do nascituro.
Participe da Marcha Nacional da Cidadania em Defesa da Vida. No dia 15 de Agosto de 2007, quarta-feira, em frente ao Congresso Nacional, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, com concentração a partir das 17 horas, você tem um compromisso com a defesa da vida. Esteja lá para manifestar com o seu grito e seu canto, com sua faixa, com seu silêncio, mas, acima de tudo, com o seu amor pela vida, desde a fecundação. Mobilize. Convide sua família, seus amigos, seus vizinhos, sua comunidade.
Dê sua contribuição e diga NÃO À LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL.
AME Brasil |
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De: Eliana Thomé (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 9 de julho de 2007, às 19:08
Prezado Astolfo,
Sobre o assunto “novo movimento religioso” sei pouco e descobri por acaso, fazendo pesquisa de outro tema. Em todo caso, envio-lhe e-mail de um pessoal que, parece, tratou o assunto mais de perto, conforme se lê abaixo:
“Prezada Eliana,
Este assunto já é do meu conhecimento e, creio eu, de muita gente há tempos. Visite a Wikipédia, vá ao artigo "Críticas ao Espiritismo" e leia a seção "Dissidências do Movimento Espírita". Aliás, esse artigo tinha sido criado por um opositor ao Espiritismo. Em lugar de atacá-lo, fiz uso dele para virar o artigo de contrário a favorável. Cada argumento contra que colocavam, eu colocava um mais sólido a favor, colocaram dois links contra e eu coloquei dez a favor, oito obras contra, eu coloquei vinte e seis a favor. Fiz isso até que os atacantes desistiram e o artigo ficou sem mais alterações. Um grande abraço, Renato Costa.”
Abraços.
Eliana Thomé |
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De: Wellington Balbo (Bauru, São Paulo)
Quarta-feira, 11 de julho de 2007, às 11:54
Astolfo, bom dia!
Meu caro, a revista está de parabéns. Venho ali colhendo grandes informações. A entrevista com o Sr. Hugo Gonçalves foi primorosa. Parabéns!
Com meu abraço de gratidão.
Wellington |
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De: Adorinan Balbino Siqueira (Palotina, Paraná)
Sábado, 14 de julho de 2007, às 20:17
Caro irmão Astolfo,
Parabenizo-o pela excelente matéria da campanha contra nosso caríssimo Divaldo.
É de se lamentar que pessoas que comungam com as trevas e a ignorância possam continuar com atitudes inescrupulosas.
Gostaria de outra sorte que esta matéria fosse divulgada em outros órgãos e mesmo via internet.
Deus o abençoe e ilumine
Adorinan Balbino Siqueira
Sociedade Espírita Lar de Jesus de Palotina |
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De: Maria C. Silva (Estado do Paraná)
Quinta-feira, 12 de julho de 2007, às 16:58
Sr. Diretor,
Estou passando por problemas, creio estar em depressão. Devo me afastar do grupo mediúnico ou ficar só assistindo às reuniões? Será que o grupo vai me ajudar?
Maria
N.R.: Já que você participa de um grupo mediúnico, a primeira providência é falar diretamente com o dirigente do seu grupo e pedir-lhe a orientação adequada, bem como o auxílio de que você necessita. É provável que uma licença por algumas semanas, para que você se fortaleça, seja a providência ideal, mas é importante que seus companheiros de reunião sejam inteirados do fato para que todos possam efetivamente contribuir para o seu restabelecimento. Lembre-se também de que os passes auxiliam muito o tratamento médico tradicional, que você não pode desconsiderar. |
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De: Roberto Brunassi (Londrina, Paraná)
Sexta-feira, 13 de julho de 2007, às 14:42
Sr. Diretor:
Estou gostando muito da revista. Acho excelentes as respostas/comentários de forma sintetizada, pois além de objetiva e não cansar o leitor faz-nos entender o assunto de forma muito clara e inequívoca.
Parabéns pelo trabalho e dedicação.
Roberto _______________________________________________________________
De: Leda Flaborea (São Paulo, SP)
Quarta-feira, 11 de julho de 2007, às 16:46
Prezados amigos,
Vejam que texto interessante:
Espíritas Tristes (Texto: Luiz Claudio de Pinho)
"... de Deus que é minha grande alegria" (Salmo 43 verso 04)
De maneira saudosa, lembramos de Leopoldo Machado que, em parceria com seu amigo Clóvis Ramos em 1957 legou ao Movimento Espírita Brasileiro a Canção da Alegria Cristã (somos companheiros, amigos e irmãos...) e, infelizmente, parece ter se tornado uma pálida lembrança destes tempos valorosos de confraternização entre Casas Espíritas e tentativas de se edificar para o mundo o "Espiritismo de vivos". Dizemos isto, pois desde a época de mocidade espírita, percebemos as repetições comportamentais de alguns espíritas que, psiquicamente, ainda se comportam como antigos adeptos do clero católico e ministros calvinistas, haja vista a extremada severidade ante as questões doutrinárias e o excesso de disciplina pueril – vide Livro dos médiuns item 333 – na prática das chamadas "tarefas espíritas", que algumas vezes tornam-se fardos incômodos, cujo objetivo não raro é agradar ao "dono do centro", barganhar com "os guias" ou aparentar santidade de verniz. Claro que "a disciplina antecede a espontaneidade", como lembra-nos Emmanuel, contudo, a alegria em servir deve ser a tônica de um bom serviço, ademais, já nos lembra Joanna " se o bem que fazes não te faz bem, que bem farás a alguém?". Entendemos que disciplina não é rigorismo tanto quanto resignação , não é comodismo ou menor esforço.
ATITUDES COERENTES – Ressaltamos, ainda, que esta tristeza de alguns espíritas, esta carantonha de tabernáculo, não se circunscrevem às tarefas, mas também no entendimento e no comportamento frente às dificuldades pessoais e comunitárias (sociais). Evidentemente não falamos aqui das tristezas oriundas de violências, perdas pessoais, desemprego, etc. Falamos desta aura que carregam alguns espíritas, de que "tudo é dívida", "obsessão geral" ou que "devemos ser sérios e silenciosos para manter a vibração do centro". Meus caros, onde está a verdade insofismável de que todo "silêncio é prece"? Quantas pessoas calam a voz, mas bombardeiam a mente alheia com seus pensamentos permissivos? E por que no ambiente do centro há de se ter atitudes de clausura? Elegância e superioridade moral não são sinônimos de fácies contrita, voz em sussurros, mãozinha cruzada à altura do ventre ou "senhor Jesus para cá, senhor Jesus para lá", enquanto lá fora ... Sejamos dignos dentro e fora do centro, para não sermos aqueles hipócritas apontados por Jesus como "túmulos branqueados por fora e cheios de coisas pútridas por dentro". Sejamos integralmente honestos, antes de pregarmos ou aparentarmos para a assistência falsos valores intelecto-morais.
O AMBIENTE – As Casas Espíritas devem estar guarnecidas de algaravia, beberagens, celebrações pessoais, eleições turbulentas, pois, como diria tia Yvonne em O Reformador, as casas espíritas não são "clubes de passatempo". Contudo, a alegria saudável, o aniversário da instituição, as apresentações de músicas espiritualizadas, as confraternizações educadas, os abraços e os "ósculos santos", como diria Paulo apóstolo, serão sempre bem-vindos.
A MENSAGEM CRÍSTICA – Yeshua (Jesus) afinizava-se com a alegria,tanto que divulga seu apostolado nas bodas de Caná. Deste modo é que o Espírita Cristão, não sendo nem alienado político e nem macambúzio sinodal, sabe que as dificuldades existem, mas entende melhor a vida e suas provações e expiações.
PERFIL RIVAILIANO – Para aqueles que argumentariam sobre as pinturas que retratam a face austera de Rivail (Allan Kardec), Léon Denis, em seus escritos, relata ter presenciado o mestre lionês e sua esposa Amélie Boudet em uma ocasião particular, sentados à sombra de uma macieira, fazendo projetos e sorrindo.”
Abraços,
Leda |
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