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Elucidações de Emmanuel
Ano 1 - N° 19 - 22 de Agosto de 2007
 

Devagar, mas sempre

“Mas ainda que o nosso homem exterior se corrompa,
 o interior, contudo, se renova, de dia em dia.”
– Paulo. (II CORÍNTIOS, 4-16.)

Observa o espírito de seqüência e gradação que prevalece nos mínimos setores da Natureza. Nada se realiza aos saltos e, na pauta da Lei Divina, não existe privilégio em parte alguma.

Enche-se a espiga de grão em grão. Desenvolve-se a árvore, milímetro a milímetro. Nasce a floresta de sementes insignificantes. Levanta-se a construção, peça por peça. Começa o tecido nos fios.

As mais famosas páginas foram produzidas, letra a letra. A cidade mais rica é edificada, palmo a palmo. As maiores fortunas de ouro e pedras foram extraídas do solo, fragmento a fragmento. A estrada mais longa é pavimentada, metro a metro.  O grande rio que se despeja no mar é conjunto de filetes líquidos.

Não abandones o teu grande sonho de conhecer e fazer, nos domínios superiores da inteligência e do sentimento, mas não te esqueças do trabalho pequenino, dia a dia.

A vida é processo renovador, em toda parte, e, segundo a palavra sublime de Paulo, ainda que a carne se corrompa, a individualidade imperecível se reforma, incessantemente.

Para que não nos modifiquemos, todavia, em sentido oposto à expectativa do Alto, é indispensável saibamos perseverar com o esforço de auto-aperfeiçoamento, em vigilância constante, na atividade que nos ajude e enobreça.

Se algum ideal divino te habita o espírito, não olvides o servicinho diário, para que se concretize em momento oportuno.

Há ensejo favorável à realização?

Age com regularidade, de alma voltada para a meta.

Há percalços e lutas, espinhos e pedrouços na senda?

Prossegue mesmo assim. O tempo, implacável dominador de civilizações e homens, marcha apenas com sessenta minutos por hora, mas nunca se detém.

Guardemos a lição e caminhemos para diante, com a melhoria de nós mesmos.

Devagar, mas sempre.

Mensagem psicografada por Francisco Cândido Xavier, constante do livro Fonte Viva, de 1956, publicado pelo Federação Espírita Brasileira.


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita