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Crônicas e Artigos
Ano 1 - N° 19 - 22 de Agosto de 2007

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, Mato Grosso do Sul (Brasil)

As mães, o amor materno e o aborto
 

Ouve-se dizer em larga escala que o Espiritismo não proíbe ninguém de deixar de fazer o que queira, de dizer o que pense ou de executar o que planeje. O dia em que isso acontecer, ele se ombreará com o Tribunal do Santo Ofício, da Idade Média.

Como se comporta o Espiritismo com relação à família, no tocante ao aborto? Aceita, repudia, condena ou releva quem o pratica? A resposta está com Jesus, o Cristo, quando ensina: “Cada um só pode dar aquilo que tem”. “A cada um será dado conforme a sua obra.”

O livre-arbítrio é uma lei natural. Cada um responderá, mais cedo ou mais tarde, pelos atos praticados, independentemente da filosofia religiosa que professe.

O Espiritismo não concorda com nenhuma ação criminosa, muito menos com essa que mata o corpo físico de um Espírito que nem sequer completou sua reencarnação.

Os defensores desse ato nefando contra a vida, notadamente certas mulheres, argumentam que o corpo que gera a criança é delas, porém se esquecem de que o do feto não lhes pertence. Por essa e outras razões, incentiva a vitalidade do corpo humano, “morada” temporária do ser pensante.

É bom que as pessoas entendam isso de uma vez por toda, e passem a respeitar o Espírito reencarnante.

O espírita convicto é fiel aos princípios preconizados pelo Mestre dos mestres: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado”.  Ele não estipulou idade, nem condicionantes para o amor reinar entre mãe e filho.  

*

Educadora do lar, pastora da sociedade e apascentadora universal. Único ser humano a quem o Pai da vida dotou de órgãos anatômicos e fisiológicos capazes de gerar e fecundar um corpo humano que sirva de morada temporária para a obra-prima da Sua criação, dando azo à perpetuidade da espécie humana. Assim é a mãe.

Na escala amorável, dentre as constelações luminares no infinito da Criação, ela resplandece como estrela de primeira grandeza. Entre pessoas, é o amor de mãe, sem sombra de dúvidas, o amor mais puro que existe na face da Terra. O que uma mãe não faz para ver seu filho feliz? Luta contra o mundo.

É pena que muitos passem a perceber o valor dessa criatura, quando ela já se despojou do corpo físico.

Por essa e outras plausíveis razões, quando a mãe fica com os cabelos brancos, andar claudicante, pensamentos falhos e cuidados aparentemente excessivos, seus rebentos devem dedicar-lhe mais carinho, mais afeto e mais ternura. É o momento apropriado para ampliar a gratidão àquela que jamais economizou esforços, dedicação e devotamento para agasalhá-los, a qualquer custo e sob quaisquer circunstâncias, no manto sagrado do amor.

Mãe!

Que os filhos lembrem-se de sua existência, todos os dias de suas vidas!  


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita