A permanência em
Maputo, capital
de Moçambique,
na África, no
período de 20 a
23 de julho de
2007, foi um
período de
vivência
intensa.
A oportunidade
de conhecer os
integrantes da
Comunhão
Espírita Cristã,
única
instituição
espírita do
país, e a
vivência da
programação
estabelecida em
apenas quatro
dias marcou
expressivamente
nosso convívio
com o movimento
espírita.
Acompanhado do
médium e orador
Emanuel
Cristiano e de
dois amigos de
Matão, visitamos
a sede da
instituição
citada, onde
desde o primeiro
dia
estabelecemos
valorosos laços
de afinidade
espiritual.
A programação na
cidade
constituiu-se de
uma visita
fraterna no
primeiro dia à
sede social,
dois eventos de
palestras na
Pensão Martins
(no centro da
cidade), além de
dois encontros
para troca de
experiências
sobre o
movimento
espírita.
Acresçam-se a
isso, todavia,
os momentos de
confraternização
durante as
refeições e os
produtivos
diálogos
estabelecidos
com os novos
amigos.
As palestras
noturnas
contaram com
público em torno
de oitenta
pessoas,
bastante
interessadas e
participativas.
O ambiente
agradável, a
estrutura
oferecida e o
natural
intercâmbio
natural das
idéias fizeram
dos eventos
produtivos
encontros de
divulgação
espírita. O
mesmo pode ser
dito sobre os
diálogos das
reuniões para
troca de idéias
e de
experiências,
nas manhãs de
sábado e
domingo.
Por outro lado,
a convivência
amiga e
descontraída nos
momentos de
trânsito,
refeições e
propriamente de
confraternização,
tornaram a
viagem a Maputo
uma experiência
inesquecível.
A entrevista na
TV, às 17 horas
da
segunda-feira,
dia 23, com uma
hora e meia de
duração, com a
simpática e
dinâmica
apresentadora
moçambicana,
completou a
jornada.
Todavia, outra
agradável
surpresa nos
aguardava na
noite do mesmo
dia. Os amigos
prepararam uma
festa de
despedida.
Reunimo-nos na
sede da
instituição para
uma prece,
seguida de
lanche, onde a
confraternização
natural
responsabilizou-se
pela despedida.
Manifestações
emocionadas,
inevitáveis,
surgiram de
todos os lados.
Com apetitosos
doces e
salgados, sucos
e palavras de
gratidão, o
grupo deixou-se
levar pelas
elevadas emoções
de amigos que se
despediram
agradecidos.
Antes, havíamos
sido honrados
com belíssima
mensagem vinda
da
espiritualidade,
incentivando os
amigos do país
na tarefa da
vivência e da
divulgação
espírita.
Seguimos no
outro dia para
Angola, mas
levamos no
coração o
carinho daqueles
novos amigos. Um
grupo de
moçambicanos,
angolanos,
portugueses e
brasileiros, no
qual o ideal
espírita vive,
vibrante.
Como brasileiros
visitantes, foi
interessante
abraçar
brasileiros que
lá residem. Os
laços se
fortalecem, a
saudade vem à
tona nos
diálogos sobre o
Brasil, mas a
amizade e os
laços de afeto
com irmãos de
outras terras
fazem a
diferença nesse
encontro de
almas...