Divaldo Franco vai pela
segunda
vez à Nova Zelândia
Dois
anos depois da primeira
visita, o orador diz
ter encontrado um grupo
mais forte, mais
unido e caminhando na
direção certa
Em uma típica noite
chuvosa de segunda-feira
a cidade de Auckland
recebeu, pela segunda
vez, a visita do grande
médium, palestrante,
educador e incansável
trabalhador Divaldo
Pereira Franco, um dos
mais importantes
embaixadores da Doutrina
Espírita do mundo
(fotos).
Dois anos se passaram
desde sua primeira
visita, quando a semente
foi plantada e se
tornou, pouco depois, o
Allan Kardec Spiritist
Group of New Zealand (AKSGNZ)
– Grupo Espírita "Allan
Kardec" da Nova Zelândia
(site:
www.allankardec.org.nz).
O grupo se iniciou em
2005 com o nosso querido
Eduardo Araújo, da
Fundação do Paraná, que
estava vivendo com sua
família neste país,
organizando reuniões em
sua casa na área central
de Auckland. Logo após o
início das reuniões o
grupo teve sua primeira
oportunidade de receber
Divaldo para uma
palestra. Ele foi
orientado por seus guias
espirituais e deu
instruções e sugestões
para a melhora de nossas
reuniões e, após a
partida de Eduardo no
início de 2006, o AKSGNZ
estava motivado para
continuar seus encontros
semanais.
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Agora, após dois anos,
Divaldo mencionou que
encontrou o grupo mais
forte, unido e, de
acordo com seu guia
espiritual, "indo na
direção certa, com
membros jovens e
responsáveis".
Obviamente, ainda
estamos em um processo
inicial de "aprendizado
com os próprios erros",
pois os dois anos
passados têm sido uma
preparação para o nosso
próximo passo, que é o
início de reuniões de
desenvolvimento
mediúnico, em meados de
2008, para o grupo ter,
além da parte teórica, o
lado prático.
A oportunidade de
receber Divaldo pela
segunda vez também
aconteceu graças aos
esforços da igualmente
dedicada trabalhadora
Gloria Collaroy, da Casa
dos Franciscanos -
Fundação Joana de Cusa,
de Sydney, Austrália,
pois ela ajudou e
facilitou sua viagem
após uma semana de
compromissos em Sydney e
Melbourne.
O tema selecionado foi
"150 Anos de Espiritismo
e o Encontro da Paz e
Saúde", com um
interessante histórico
da Doutrina, ótima
introdução aos kiwis
(neozelandeses) e
aqueles que não falam
português como primeiro
idioma e que estavam
presentes. É importante
mencionar que, com uma
média de 100 pessoas, ao
menos metade eram
estrangeiros, mostrando
que a Doutrina vai além
das barreiras de idioma
e cultura, por ser
universal.
"A qualidade das
perguntas feitas no
final da palestra foi de
altíssimo nível", disse
Divaldo. Por isso a
tradução simultânea que
tivemos abre as portas
para a disseminação da
Doutrina e de nosso
grupo, já que as
reuniões do AKSGNZ são
feitas em inglês em
respeito à língua
principal do país.
Quando indagado por que
as pessoas da Nova
Zelândia encontram tanta
dificuldade para aceitar
a existência de Deus ou
alguma religião, ele foi
muito honesto dizendo
que "é difícil para os
anglo-saxões aceitarem
o conceito de religião e
Deus porque eles são
racionais e práticos;
portanto a existência
desse Deus feito
pelos homens não faz
sentido! Voltaire disse:
'Eu não acredito no Deus
feito pelos homens, mas
acredito no Deus que fez
os homens'; por isso a
Doutrina Espírita abre
portas para as mentes
científicas, também
combinando psicologia,
filosofia e a
racionalização da fé em
Deus".
O grupo agora está
consolidado com membros
permanentes e, após
organizar eventos
importantes em 2007,
como uma feijoada para
arrecadar fundos e,
também, a expansão de
sua biblioteca com
títulos em português e
inglês, graças à
generosa doação do CEI
(Conselho Espírita
Internacional), Elsa
Rossi do Grupo Espírita
de Brighton
(Inglaterra), Gloria
Collaroy e Eduardo
Araújo, entre outros,
cresceu em experiência e
determinação para seguir
evoluindo e aprendendo
uns com os outros.