RICARDO
BAESSO DE OLIVEIRA
kargabrl@uol.com.br
Juiz de Fora, Minas Gerais (Brasil)
Alimento
da alma
Em primoroso capítulo do
livro Nosso Lar, o Benfeitor desencarnado André Luiz considera o amor como o alimento da alma. Discorrendo a respeito do tema, o Espírito mostra que o ser espiritual necessita do contato com pessoas simpáticas para trocar com essas pessoas energias de afeto, fundamentais ao seu
bem-estar e ao seu equilíbrio
biopsico-socio-espiritual.
Uma lei natural, que tem a sua explicação no próprio magnetismo, faz com que as pessoas afins se aproximem, formando grupos de relação. Sem a troca de afeto, o indivíduo adoece e pode vir a desencarnar.
Não raramente, identificamos casais muito unidos, que envelhecem de forma afetuosa e que a desencarnação de um deles leva, misteriosamente, a enfermidade e desencarnação do outro, sem explicação técnica plausível.
Curiosamente, a ciência oficial começa a descobrir essa lei. A mais importante revista de medicina
do mundo (N Eng/Med) acaba de publicar um estudo que confirma cientificamente esse princípio.
O estudo mostrou que
nossa saúde depende intimamente da saúde das pessoas que convivem conosco. Muitos cônjuges, anteriormente sadios, adoeceram após o falecimento do parceiro.
Pesquisas realizadas anteriormente mostraram que pessoas que vão ao médico com acompanhantes têm mais chance de melhora clínica e enfermos
hospitalizados saem mais cedo do hospital se recebem um número maior de visitas. Outros estudos mostraram que as pessoas casadas vivem mais e adoecem menos que as solteiras e que jovens que convivem bem com os pais, mantendo com eles uma relação de cordialidade, serão velhinhos muito mais saudáveis do que os outros jovens.
É sempre atual a recomendação de Jesus:
Cuide do seu próximo como da pupila de seus olhos.
O que fazemos de bom, útil ou generoso para as pessoas de nossa relação retorna pra nós, de uma forma ou de outra.