A
criança
que não
aprende
quais
são seus
limites
em casa
não os
terá
fora
dele.
Os
primeiros
anos de
vida são
fundamentais
para ela
aprender
o que é
o mundo,
o que é
a vida.
Compete
aos pais
ensinar
isso a
ela,
sabendo
dizer
“não”
quando
necessário
e
estabelecendo,
dessa
forma,
limites.
Os pais
devem,
ainda,
ensinar
noções
de
justiça
e de
igualdade
à
criança
e dar
visibilidade
ao amor
que
sentem
por ela.
Essas
são, de
forma
resumida,
segundo
a
educadora
Tânia
Zagury,
tarefas
fundamentais
no
processo
de
educação
da
criança.
A
conhecida
escritora
e
filósofa
expôs
essas
idéias
por
ocasião
da
palestra
“Limites
sem
trauma”
que
proferiu
no 6o
Congresso
Nacional
Amor
Exigente,
realizado
algum
tempo
atrás na
cidade
de
Londrina
(PR).
Não é
muito
diferente
disso a
proposta
espírita
com
relação
à
educação
da
criança,
cujo
período
mais
propício
é
justamente
a
infância,
quando
se torna
possível
– afirma
o
Espiritismo
–
reprimir
suas
tendências
negativas
trazidas
do
passado
e
reformar
seu
caráter.
Emmanuel,
em
conhecida
lição
acerca
da
importância
da
infância
para a
tarefa
de
educação
que Deus
conferiu
aos
pais,
escreveu:
“A
juventude
pode ser
comparada
a
esperançosa
saída de
um barco
para
importante
viagem.
A
velhice
será a
chegada
ao
porto. A
infância
é a
preparação”.
Santo
Agostinho
(Espírito),
em
importante
lição
que
integra
o cap.
14 d´O
Evangelho
segundo
o
Espiritismo,
de
Kardec,
afirma
que os
pais
deveriam
agir
como o
bom
jardineiro,
que não
deixa
jamais
faltar
água e
carinho
às
plantas
de que
cuida e,
no
entanto,
sabe
arrancar
os
brotos
daninhos
à medida
que os
vê
aparecerem
na
árvore.
|