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Elucidações de Emmanuel
Ano 1 - N° 36 - 23 de Dezembro de 2007
 

Afirmação e ação

“Disse-lhes Jesus: A minha comida é fazer eu a vontade daquele que
me enviou, e cumprir a sua obra.” – (JOÃO, 4:34.)

Aqui e ali, encontramos crentes do Evangelho invariavelmente prontos a alegar a boa intenção de satisfazer os ditames celestiais.

Entregam-se alguns à ociosidade e ao desânimo e, com manifesto desrespeito às sagradas noções da fé, asseguram ao amigo ou ao vizinho que vivem atendendo às determinações do Todo-Poderoso.

Não são poucos os que não prevêem, nem providenciam a tempo e, quando tudo desaba, quando as forças inferiores triunfam, eis que, em lágrimas, declaram que foram obedecidas as ordens do Altíssimo.

No que condiz, porém, com a atuação do Pai, urge reconhecer que, se há manifestação de sua vontade, há, simultaneamente, objetivo e finalidade que lhe são conseqüentes.

Programa elevado, sem concretização, é projeto morto.

Deus não expressaria propósitos a esmo.

Em razão disso, afirmou Jesus que vinha ao mundo fazer a vontade do Pai e cumprir-lhe a obra.

Segundo observamos, não se reportava somente ao desejo paternal, mas igualmente à execução que lhe dizia respeito.

Não é razoável permanecer o homem em referências infindáveis aos desígnios do Alto, quando não cogita de materializar a própria tarefa.

O Pai, naturalmente, guarda planos indevassáveis acerca de cada filho. É imprescindível, no entanto, que a criatura coopere na objetivação dos propósitos divinos em si própria, compreendendo que se trata de lamentável abuso muita alusão à vontade de Deus quando vivemos distraídos do trabalho que nos compete. 


Mensagem psicografada por Francisco Cândido Xavier, constante do livro Vinha de Luz, de 1951, publicado pelo Federação Espírita Brasileira.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita