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Jóias da poesia contemporânea
Ano 1 - N° 37 - 6 de Janeiro de 2008
 

Suave caminho

Mário  Pederneiras

 

Assim... ambos assim, no mesmo passo,

Iremos percorrendo a mesma estrada;

Tu, no meu  braço trêmulo amparada,

Eu, amparado no teu lindo braço.

 

Ligados neste arrimo, embora escasso,

Venceremos as urzes da jornada...

E tu te sentirás menos cansada

E eu menos sentirei o meu cansaço.

 

E assim, ligados pelos bens supremos,

Que para mim o teu carinho trouxe.

Placidamente pela vida iremos,

 

Calcando mágoas, afastando espinhos,

Como se a escarpa desta vida fosse

O mais suave de todos os caminhos.

 

Mário Pederneiras nasceu no Rio de Janeiro, em 1867, e lá faleceu em 1915, deixando para nosso encantamento “Agonia”, “Rondas Noturnas” e “Outono”. 


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