O vocábulo “que”
é considerado
monossílabo
tônico e como
tal é acentuado,
nos casos
seguintes:
1. quando tem
valor de
substantivo:
“Ela tem um quê
de mistério”.
2. quando se
refere ao nome
da letra “q”:
“O quê vem, no
alfabeto, logo
após o pê”.
3. quando tem
valor de
interjeição:
“Quê!”
4. quando
aparece no final
da oração: “Para
quê? Ela não
veio por quê?”
5. na expressão:
“Maria, sem quê
nem pra quê,
brigou com
todos”.
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A locução “que
nem” deve ser
evitada. Assim,
não digamos: “É
inteligente que
nem o pai”, mas
sim: “É
inteligente como
o pai”.