WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français  
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco
Editorial
Ano 1 - N° 40 - 27 de Janeiro de 2008
 

Crimes e enganos na política demográfica indiana

A busca da redução populacional por parte da Índia, que vem se verificando há alguns anos, gerou no país um problema de dimensões semelhantes ao que ocorre na China: a cada ano que passa, diminui o número de meninas em relação ao de meninos. Segundo o Banco Mundial, o número de mulheres entre 18 e 22 anos na Índia é 6% menor que há duas décadas.

Tradicionalmente, segundo os especialistas em costumes indianos, os casais indianos preferem filhos e, por isso, muitas famílias matam as meninas logo que nascem. Em face disso, o infanticídio de meninas está incorporado ao dia-a-dia dos indianos. No sul do país, as recém-nascidas são envenenadas com a seiva de um cacto encontrado na região. Algumas famílias seguem um ritual que consiste em afogar o bebê em uma banheira cheia de leite.

Com o recurso da ultra-sonografia, que no Brasil tem ajudado as mães a acompanhar o desenvolvimento do feto, os indianos podem identificar o sexo do bebê e, desse modo, realizar o aborto, caso a criança seja do sexo feminino.

O censo de 2001 mostrou que existiam 927 garotas para cada 1.000 meninos de até 6 anos de idade em toda a Índia. Os números são impressionantes, mas nada faz crer que os costumes vão mudar, numa demonstração de miopia cultural e desprezo pelas leis de Deus que nos ensinam, desde o profeta Jeremias até Isaac Newton, que a toda ação corresponde uma reação de igual intensidade, mesma direção e sentido contrário.

A matança de meninas em série, seja pela prática do aborto, seja pelo infanticídio, ainda que tolerada pelas autoridades indianas, constitui crime pelo qual os autores deverão responder perante a justiça divina. E nessa hora, como dizia Jesus, haverá choro e ranger de dentes.

Alguém tem dúvida quanto a isso?
 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita