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Questões Vernáculas
Ano 1 - N° 40 - 27 de Janeiro de 2008 

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

Aqui no Paraná existe um hábito generalizado entre os palestrantes que poucas pessoas conseguem evitar: o uso do chamado sujeito repetido.

Os especialistas em nossa Língua recomendam que evitemos tal prática, a não ser em casos excepcionais, em que a repetição se torne um recurso de oratória.

Veja estes exemplos – maus exemplos –, construções que não devemos imitar:

  • Francisco, um dos artilheiros do campeonato, ele assina amanhã com o Flamengo.

  • A idéia deste programa, ela nos obriga a medidas radicais.

  • A Maria, ela não veio porque está muito gripada.

  • A empresa, apesar do apelos em contrário, ela não cedeu à argumentação.

  • Kardec, que foi discípulo de Pestalozzi, ele também sofreu perseguição do clero. 

O superlativo de “sério” é seríssimo ou seriíssimo?

Quando o adjetivo termina em “a”, “e”, “o”, “eio” e “eia”, a forma do superlativo é muito simples. Eis alguns exemplos:

  • Pequena > pequeníssima

  • Pequeno > pequeníssimo

  • Leve > levíssimo

  • Cara > caríssima

  • Caro > caríssimo

  • Feio > feíssimo

  • Cheio > cheíssimo

  • Feia > feíssima.

Quando o adjetivo termina em “io” e “ia”, a forma do superlativo é diferente, conforme mostram os exemplos:

  • Macio > maciíssimo

  • Sério > seriíssimo

  • Macia > maciíssima

  • Frio > friíssimo.  


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita