|
Estudo
Sistematizado da Doutrina Espírita
Programa III: As
Leis Morais
|
Ano 1 - N° 44 -
24 de Fevereiro
de 2008
|
|
|
THIAGO
BERNARDES
thiago_imortal@yahoo.com.br
Curitiba, Paraná
(Brasil)
Limite do trabalho e
repouso
Apresentamos nesta
edição o tema no
44 do Estudo
Sistematizado da
Doutrina Espírita,
que está sendo aqui
apresentado
semanalmente, de acordo
com programa elaborado
pela Federação Espírita
Brasileira, estruturado
em seis módulos e 147
temas.
Se o leitor utilizar
este programa para
estudo em grupo,
sugerimos que as
questões propostas sejam
debatidas livremente
antes da leitura do
texto que a elas se
segue. Se destinado
somente a uso por parte
do leitor, pedimos que o
interessado tente
inicialmente responder
às questões e só depois
leia o texto referido.
As respostas
correspondentes às
questões apresentadas
encontram-se no final da
lição.
Questões para debate
1. Qual deve ser o
limite do trabalho?
2. O repouso faz parte
das leis naturais que
regem a vida?
3. Que objetivo teve o
Decálogo ao estabelecer
em seus mandamentos a
santificação do sábado?
4. Jesus parecia às
vezes não dar valor a
essa prescrição do
Decálogo. Por que o
Mestre agia assim?
5. Na visão do Cristo,
como devemos encarar
esse mandamento?
Texto
para leitura
O trabalho é fator
indispensável ao
progresso
1. O trabalho é toda
ocupação útil e, fazendo
parte das leis que regem
a vida, é fator
indispensável ao
progresso das criaturas
e da comunidade em que
vivemos.
2. Ele se apresenta ao
homem como meio de
elevação e como expiação
de que necessitamos para
resgatar os abusos e os
erros cometidos no
passado. Sem o trabalho,
o homem permaneceria na
infância primitiva.
Dotado por Deus dos
inapreciáveis recursos
da inteligência, mesmo
os indivíduos fracos de
forças físicas podem
granjear progresso e
respeito e adquirir
independência econômica,
valor social e
consideração, além de
contribuir poderosamente
para o progresso de
todos.
3. Do trabalho mecânico,
rotineiro, primitivo e
simples até à automação
verificou-se no mundo um
progresso notável que
permite ao homem
abandonar as tarefas
rudimentares, confiadas
agora a máquinas e
instrumentos que ele
mesmo aperfeiçoou, o que
lhe concede tempo para a
genialidade criativa e a
multiplicação das
atividades em níveis
cada vez mais elevados.
| | | |