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Jóias da poesia contemporânea
Ano 1 - N° 47 - 16 de Março de 2008
 

Bendita sejas

Auta de Souza

 

Bendita sejas, mão piedosa e pura,

Em cujos doces dedos, de mansinho,

A caridade tece o brando arminho

Com que afaga a miséria e a desventura.

 

Estrela, fulgurando em noite escura,

És a consolação, a paz e o ninho

Dos aflitos, que choram no caminho,

Sob as chagas da sombra e da amargura.

 

Mão que repartes luz, pão e agasalho,

Coroada na glória do trabalho,

A refulgir em todas as igrejas!...

 

Por toda a gratidão que te abençoa,

Mão que ajudas, contente, humilde e boa,

Deus te guarde feliz! Bendita sejas!...

 

 

Auta de Souza, a  doce poetisa  de  Macaíba,  Rio Grande do Norte, desencarnada em  1901, está de volta pela lápis abençoado de Francisco Cândido Xavier.


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita