– Como trabalhar
a questão das
viciações
sexuais de um
dos cônjuges,
quando esse
intenta
trazê-las para a
intimidade do
casal?
Raul Teixeira:
Entre indivíduos
adultos e
amadurecidos,
supõe-se que a
relação mais
íntima, como é a
de um casal, não
signifique um
espaço para a
prostituição
oficializada
pela assinatura
de certidões de
casamento ou
pela assunção
perante a
sociedade.
Crê-se que a
sexualidade
entre dois seres
que se amam vise
à complementação
emocional,
sensorial,
psicológica e
espiritual, o
que impõe que a
relação deva ser
o mais saudável
possível.
Vale a pena,
então, o diálogo
sincero em que
ambos falem de
como estarão
mais felizes e
recompensados na
intimidade, o
que permitirá a
aceitação ou não
disso ou
daquilo, em
clima de
respeito e
liberdade.
Aquele, dentre
ambos, que se
encontrar mais
estável, mais
harmônico, mais
lúcido, ajuda ao
outro, sem
violência, sem
agressões
verbais, sem
zombarias, pois,
na Terra, toda
experiência nos
ensina a crescer
para Deus,
quando bem
aproveitada.
Do livro
Desafios da
Educação, 1a
edição, questão
37, de Camilo,
psicografado por
J. Raul Teixeira
e publicado pela
Editora Fráter
Livros
Espíritas, de
Niterói-RJ.