WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français  
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco
Editorial
Ano 1 - N° 5 - 16 de Maio de 2007
 

Frei Betto e a pluralidade dos
mundos habitados

A tese espírita da pluralidade dos mundos habitados, que constitui um dos princípios fundamentais do Espiritismo, tem, como se sabe, um número de adeptos muito grande, a que devemos acrescentar o respeitado frade dominicano Carlos Alberto Libânio Christo, mais conhecido como frei Betto, amigo da família de Tancredo Alves e confidente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem seria uma espécie de assistente espiritual.

Para frei Betto, que afirma ter visto discos voadores quando criança, o mundo em que vivemos não passa de "um planeta periférico situado em uma das 100 bilhões de galáxias que vivem no Universo". "Não posso imaginar – declarou ele a uma importante publicação brasileira – que, tendo sido semeadas tantas estrelas, apenas num pequeno planeta a vida tenha vingado."

Inquirido sobre o mistério da salvação e o papel de Jesus na vida dos habitantes do planeta Terra, frei Betto não titubeou, expressando o pensamento de que algo semelhante deve ter-se dado também em outros planetas.

Examinando com profundidade as idéias do frade, podemos concluir, sem nenhuma dificuldade, que o princípio da pluralidade dos mundos habitados reúne muito mais seguidores do que geralmente se supõe.

A última pesquisa realizada junto aos internautas que acessam o site da revista Veja atribuiu-lhe um percentual superior a 60% dos brasileiros. As declarações de frei Betto indicam que esse número é confiável, porquanto se um intelectual católico dos mais categorizados vê com restrições a história da criação e do pecado original, é claro que os adeptos do catolicismo podem pensar de igual forma.

A explicação disso é muito simples.

A pluralidade dos mundos habitados não é uma tese esdrúxula, mas, ao contrário, uma idéia lógica e racional e que complementa, de certo modo, a tese da reencarnação e do progresso espiritual que, segundo o Espiritismo, constituem o meio pelo qual a criatura humana pode atingir a meta para a qual foi criada, ou seja, a perfeição.

Ora, quem admite o progresso contínuo da Humanidade e aceita a doutrina das existências sucessivas não pode ignorar a multiplicidade dos mundos onde as almas vão colher subsídios e experiências que as impulsionarão a um novo degrau evolutivo. Afinal de contas, os cristãos não ignoram que o próprio Jesus afirmou que há muitas moradas na casa de nosso Pai. (Leia mais sobre o assunto o artigo "Vida fora da Terra", de Ricardo Baesso de Oliveira, publicado nesta mesma edição.)


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita