Divaldo Franco:
“A mensagem de
Jesus está toda
centrada
na lei
de amor”
Na parte final
de sua visita
aos Estados
Unidos, Divaldo
Franco falou aos
espiritistas das
cidades de
Boston, Nova
York e Miami
|
No dia 20 de
março, o médium
e orador
espírita Divaldo
Franco realizou
um seminário na
cidade de
Boston, Estado
de
Massachusetts,
Estados Unidos.
O evento foi
realizado no
auditório do
“Bunker Hill
Community
College” e
contou com a
participação de
um público de
450 pessoas.
Na ocasião, o
médium recebeu
uma homenagem da
Assembleia
Legislativa do
Estado de
Massachusetts,
representada nas
figuras de seu
presidente, o
Senhor Robert A.
DeLeo, e da
Deputada Denise
Provost.
|
O tema do
seminário foi
“Vitória sobre a
Depressão”.
Abrindo a
conferência,
Divaldo
referiu-se a
Friedrich
Nietzsche e sua
conhecida obra
“Assim Falou
Zaratustra”,
destacando sua
proposição sobre
a completa
desnecessidade
de Deus e também
a sua morte. O
filósofo alemão,
disse Divaldo,
era um
depressivo
crônico.
Em seguida,
descreveu o
trabalho do
médico francês
Dr. Philippe
Pinel,
considerado por
muitos o Pai da
Psiquiatria, que
libertou os seus
pacientes
esquizofrênicos
do terrível
pavilhão Bicêtre,
do Hospital da
Salpêtrière,
para dar-lhes um
tratamento mais
humano e
restituir-lhes a
dignidade,
criando, assim,
o que passou a
ser conhecido
como “terapia
moral”.
Fazendo uma
retrospectiva
histórica das
questões em
torno do tema
proposto,
principalmente a
partir do século
XVIII, o
palestrante
falou sobre os
estudos e
experiências
hipnológicas do
Dr. Jean Martin
Charcot, no
Hospital
Salpêtrière, em
Paris, assim
como de Sigmund
Freud, sobre os
sonhos, os
conflitos
sexuais, o
subconsciente, e
de Carl Gustav
Jung, sobre o
inconsciente
profundo -
individual e
coletivo -, os
arquétipos etc.,
esclarecendo
que, com os
conhecimentos da
Psiquiatria e
das
Neurociências,
foi possível
realizar grande
avanço também na
Psicologia, de
maneira a se
constatar que
além das
problemáticas de
natureza
puramente
psiquiátricas,
físicas, haveria
outras de
natureza
psicológica.
Nesse contexto,
a depressão
assumiria uma
posição de
grande relevo
mundial, uma vez
que, de acordo
com a
Organização
Mundial de
Saúde, até o ano
de 2025, ela
alcançaria a
primeira posição
como causa de
mortes no
planeta,
especialmente
por meio de
suicídios com
uso de arma de
fogo.
Os transtornos
depressivos
teriam estado
presentes na
Humanidade desde
os primórdios da
Civilização,
embora sob
outros nomes, já
que o termo
depressão
surgiria apenas
no século XVII.
O orador relatou
os casos
históricos das
personagens
bíblicas Jó
(capítulo 3 do
livro de Jó) e
rei Saul, e,
ainda, de Arjuna,
do livro hindu
Bhagavad Gita.
Além disso,
recordou que na
Grécia Antiga
tais transtornos
eram frequentes
e conhecidos
como melancolia,
sendo que
Hipócrates já se
referia à
necessidade de
uso da alegria
para o combate
àquele estado.
Divaldo
discorreu sobre
o trabalho de
Emil Kraepelin,
psiquiatra
alemão e pai da
moderna
Psiquiatria, e
sua descoberta a
respeito das
duas vertentes
da depressão: a
unipolar e a
bipolar.
Sobre as causas
dos transtornos
psiquiátricos e
psicológicos, e
mais
especificamente
sobre a
depressão,
afirmou que, no
passado, foram
estabelecidas
diversas
gêneses, quase
todas
equivocadas,
tais como o
pecado original
de Eva no
Paraíso ou o
desequilíbrio
dos fluidos
corporais. Mas,
com o avanço da
Psiquiatria, da
Psicologia e das
Neurociências,
fora descoberto
que as causas
podem ser
endógenas
(hereditariedade,
alterações
fisiológicas
etc.) e exógenas
(eventos de
vida, traumas de
infância etc.),
sendo elas,
portanto, de
dupla natureza:
biológica e
psicológica. Em
suas colocações,
explicou o
trabalho dos
neurocomunicadores,
como a
noradrenalina, a
serotonina, a
dopamina, e do
funcionamento
das
neurocomunicações,
esclarecendo
sobre a
importância da
harmonia desses
elementos em
nosso cérebro.
Ainda a respeito
das causas,
Divaldo
acrescentou as
conhecidas pela
Ciência
acadêmica, os
conflitos e
culpas de
reencarnações
anteriores e as
obsessões
espirituais. A
obsessão mereceu
um capítulo
especial na obra
O Livro dos
Médiuns, de
Allan Kardec.
Essas
influências
negativas e
persistentes de
Espíritos
inferiores sobre
um indivíduo
poderiam levá-lo
a estados de
transtornos
psicológicos e
psiquiátricos,
como a
depressão,
afetando-lhe não
apenas o
equilíbrio
psicológico,
como também sua
estrutura
física, nos
casos de
perturbações de
longo curso.
Diante disso, o
tratamento para
esses
transtornos
deveria ser
multidisciplinar,
englobando as
terapias
psicológicas,
psiquiátricas e
espírita
(passes,
orientação
espiritual ao
depressivo e
familiares,
atendimento do
obsessor em
reuniões
mediúnicas
especializadas,
palestras, a
terapia da água
fluidificada
etc.).
Mencionando os
estudos de James
Hollis, de Carl
Gustav Jung e de
Milton Erickson,
o palestrante
ressaltou a
importância de o
paciente
realizar um
saneamento
mental, mudando
sua forma de
encarar a vida e
criando em si um
amadurecimento
psicológico com
ideias
positivas,
otimistas.
Orientou que
toda vez que
surja uma ideia
negativa em
nossa mente,
deveríamos
substituí-la por
uma positiva.
Retornando ao
filósofo
Nietzsche,
reafirmou que a
declaração dada
por ele sobre a
desnecessidade
de Deus e de sua
morte seria
resultado de seu
estado
depressivo
profundo, de sua
revolta e do
vazio
existencial que
o afligia. Desse
modo, Deus nunca
teria deixado de
existir e sua
compreensão mais
profunda e
lógica seria
trazida pelo
Espiritismo,
ajudando-nos a
entender a nossa
própria origem
divina. Além
disso, a
Doutrina
Espírita teria
resgatado a
mensagem pura e
simples do
Evangelho de
Jesus, não em
sua feição
meramente
religiosa, senão
também
profundamente
terapêutica.
Divaldo lembrou,
na sequência,
que a mensagem
de Jesus está
toda centrada na
lei de amor, a
se constituir na
mais profunda
psicoterapia
para o ser
humano, segundo
estabeleceriam
renomados
especialistas
nas áreas da
Psiquiatria,
Psicologia e
Neurociências.
Esse amor
apresentar-se-ia
em duas formas:
o autoamor e o
amor às demais
criaturas. E um
dos
desdobramentos
desse sentimento
seria o perdão,
também em duas
formas:
autoperdão e
perdão aos
semelhantes. O
amor e o perdão
seriam, assim,
uma das mais
excelentes
formas de
profilaxia e
tratamento para
a depressão.
Por isso,
ressaltou o
médium, os
psiquiatras
Viktor Frankl e
Carl Gustav Jung
estabeleceram
que é
imprescindível
que a criatura
humana eleja
para si e
vivencie uma
meta existencial
profunda, para
dar sentido à
sua vida e
evitar o vazio
existencial e,
por via de
consequência, a
depressão. Para
eles, a mais
profunda meta
seria o amor.
Ao final de sua
dissertação,
Divaldo
discorreu sobre
os estudos em
torno da
empatia, de como
devemos realizar
o bem ao próximo
colocando-nos no
seu lugar e
buscando
identificar a
sua real
necessidade, a
fim de
oferecer-lhe
aquilo que lhe
seja de melhor e
não conforme o
nosso desejo.
Falou, ainda, da
importância de
“enxergarmos” os
seres humanos
“invisíveis” na
sociedade,
aqueles que são
desconsiderados
e marginalizados
pelos outros,
para os
tornarmos
socialmente
visíveis e
dignificados.
Finalizou,
dizendo que
devemos buscar a
alegria nas
coisas simples
da vida, no
cotidiano,
amando sempre e
em qualquer
circunstância,
nunca
valorizando o
mal, procurando,
paulatinamente,
vencer as nossas
más inclinações,
até que
alcancemos a
plenitude.
Esquizofrenia e
Obsessão
|
No dia 21 de
março, o médium
e orador
espírita Divaldo
Franco realizou
uma conferência
pública na
cidade de Nova
York, nos
Estados Unidos.
O evento foi
realizado na
sede da
organização
“Casa do
Brasil”, em
Manhattan, e
recebeu um
público de mais
de 450 pessoas,
que lotaram o
auditório.
O tema da
conferência foi
“Esquizofrenia e
Obsessão”.
A conferência
teve início com
a narrativa do
notório trabalho
do médico
francês Dr.
Philippe Pinel,
na época dos
dias de terror
|
da
Revolução
Francesa.
Dr.
Pinel,
chamado
de “o
pai da
Psiquiatria”,
somente
teria
aceitado
o
convite
para
trabalhar
como
médico
no
Hospital
da
Salpêtrière,
em
Paris,
com a
condição
de poder
libertar
os 53
pacientes
esquizofrênicos
do
tétrico
pavilhão
Bicêtre.
|
|
|
Na época, o
pensamento
religioso
dominante
considerava a
esquizofrenia
uma punição
divina. A
Ciência ainda
não tinha
explicações para
a doença. O
nobre médico
notabilizou-se
por considerar
os pacientes com
transtornos
mentais como
doentes,
merecedores de
compaixão e
tratamento
humano, para que
pudessem ter sua
dignidade
restituída, e
jamais serem
tratados com
violência ou
indiferença.
Para a indagação
que lhe fora
feita a respeito
do que faria se
o seu tratamento
com os
esquizofrênicos
falhasse, Dr.
Pinel teria
apenas
respondido: “Se
falhar, então
irei apenas
amá-los”.
O conferencista
explanou sobre
os avanços da
Ciência,
notadamente nas
áreas das
Neurociências,
da Psiquiatria,
da Psicologia,
destacando a
complexidade de
nosso cérebro e
suas funções,
assim como de
nossa psique,
lembrando que,
ao longo da
História, várias
teorias e
tratamentos
foram
desenvolvidos e,
posteriormente,
abandonados por
se revelarem
inócuos,
prejudiciais ou,
ainda, superados
por outros mais
eficientes e
humanos.
Foi apresentada
a história da
descoberta do
“centro de uso
da palavra” (ou
centro de
Broca),
realizada pelo
médico e
anatomista
francês Pierre
Paul Broca.
Divaldo falou,
também, sobre a
importância de
outra
descoberta, a
dos neurônios
cerebrais e que,
mais tarde, o
conhecimento
científico teria
desvelado que
tais estruturas
poderiam se
ramificar,
mediante o
exercício mental
do indivíduo,
que criaria, com
isso,
super-redes de
comunicação
neuronal e
propiciaria para
si uma vida
mental e
cerebral
saudáveis, mesmo
em idade
avançada.
Em seguida,
dissertou sobre
algumas
relevantes
teorias e
trabalhos da
Psiquiatria,
referindo-se às
experiências
hipnológicas de
Jean Martin
Charcot, a
demonstrar o
poder da mente;
à descoberta de
Sigmund Freud
sobre a
existência do
subconsciente e
de doenças que
não teriam
causas físicas,
mas
psiquiátricas; e
à revelação de
Carl Gustav Jung
a respeito do
inconsciente
(individual e
coletivo) e dos
arquétipos.
No que tange aos
arquétipos, foi
esclarecido que
o termo tem como
significado
“registro
antigo” e que
fora
primeiramente
usado por São
Irineu, no
século II d.C.
Essas
informações
armazenadas em
nós poderiam ser
desta ou de
existências
anteriores. Os
registros
negativos
poderiam
constituir-se
conflitos a
migrarem de uma
existência para
outra, de uma
reencarnação
para outra, o
que estaria
perfeitamente
concorde com a
Doutrina
Espírita,
conforme
ensinado no
capítulo 5 da
obra O
Evangelho
segundo o
Espiritismo,
que trata das
causas atuais e
anteriores das
aflições
humanas.
Os conflitos,
quando não
devidamente
tratados,
transformar-se-iam
em fobias,
depressão etc.,
ensejando campo
de
desenvolvimento
da
esquizofrenia,
essa doença
mental crônica
caracterizada
por sintomas
como presença de
alucinações e
delírios,
alterações do
pensamento,
confusão mental,
perda da
capacidade de
ter e demonstrar
emoções, apatia
etc.
A criatura
humana seria,
então,
constituída de
dois arquétipos
essenciais: o
Ego e o Self. O
primeiro seriam
as nossas
“máscaras”, a
nossa
personalidade, o
“eu” inferior. O
Self seria o
Espírito imortal
fadado à
perfeição, que
traz em si a
chama divina, a
luz, que ainda
se encontra
oculta na
maioria de nós.
Jung afirmaria
que quase todos
nós trazemos
elementos
negativos em
nosso mundo
íntimo, o que
ele designou de
sombra.
Em uma análise
paralela entre o
Espiritismo e a
Psicanálise
junguiana,
Divaldo
correlacionou a
sombra com o
estudo de Allan
Kardec a
respeito de
nossas más
inclinações e do
esforço que o
ser humano
deveria realizar
para vencer suas
imperfeições
morais. E,
seguindo na
mesma linha
comparativa,
demonstrou a
concordância
entre o
pensamento do
psiquiatra
Emilio Mira y
López, que, no
século XX, teria
afirmado que as
3 primeiras
emoções
desenvolvidas
pela criatura
humana seriam,
nesta ordem,
medo, ira e
amor, e o
ensinamento
espírita,
contido no texto
“A Lei de Amor”,
que, no século
XIX, já afirmava
que no início de
seu processo
evolutivo o
Espírito só
teria instintos,
para mais tarde
desenvolver
sensações/emoções
e, finalmente, o
amor.
Divaldo recordou
que até o início
do século XX os
métodos de
tratamento da
esquizofrenia
eram cruéis. Com
o progresso da
Ciência, novas
terapêuticas
teriam surgido,
como a
convulsoterapia
com uso de
metrazol, depois
a insulina,
desenvolvida
pelo Dr. Manfred
Sakel, e a
terapia do
eletrochoque,
proposta pelos
Drs. Bini,
Cerlletti e
Kalinowski.
Além dos métodos
físicos,
começariam a ser
utilizadas
abordagens
psicoterápicas
para os
tratamentos
desses pacientes
e, na sequência,
substâncias
químicas
desenvolvidas em
laboratórios, os
chamados
barbitúricos,
seriam usadas
nos
esquizofrênicos,
para suprir as
deficiências dos
neurocomunicadores
naturais.
Na atualidade, a
esquizofrenia
não seria mais
uma doença
incurável, do
ponto de vista
médico, conforme
asseverou o
palestrante,
necessitando de
tratamento de
ampla abordagem:
psiquiátrica,
psicológica e
espiritual. Isso
porque, além das
causas endógenas
(hereditariedade,
doenças
infectocontagiosas
etc.) e exógenas
(eventos da
vida, conflitos
da infância,
conflitos
sexuais,
narcisismo
etc.), haveria
uma terceira
causa para os
transtornos
psiquiátricos e
psicológicos
(incluindo a
esquizofrenia),
que seriam as
obsessões
espirituais,
isto é, as
influências
negativas e de
longa duração de
um Espírito
sobre outro.
Conforme
mencionado,
Allan Kardec
teria estudado
profundamente o
tema “obsessões”
no capítulo
XXIII da obra
O Livro dos
Médiuns,
explicando que
nem toda loucura
é apenas uma
doença física ou
psicológica,
podendo, muitas
vezes, ser o
resultado de uma
influenciação
espiritual
negativa, a
obsessão.
Utilizando-se da
proposição da
Organização
Mundial de
Saúde, que
afirma não
existirem
doenças, mas
doentes, foi
esclarecido que
é o Espírito
imortal que
adoece, com
reflexos em seu
corpo somático,
por causa dos
seus conflitos
íntimos, das
culpas que
carrega, da má
conduta, dos
maus
pensamentos,
necessitando o
paciente de
realizar o
esforço para
mudar de padrão
de pensamentos e
de
comportamentos,
para melhor.
Ressaltando um
outro dado
daquele mesmo
órgão
internacional de
saúde, a
respeito da
pandemia mundial
de depressão,
que poderá
elevar o
suicídio ao
“status” de
causa de mortes
número 1 no
mundo, Divaldo
afirmou que a
crise pela qual
a Humanidade
passe é, em
realidade,
individual;
trata-se da
crise moral do
ser humano.
A solução para
esse panorama
sombrio estaria
na Doutrina dos
Espíritos, a
propor que o
indivíduo
empenhe todos os
seus esforços
para vencer suas
más inclinações
e realizar todo
o bem que esteja
ao seu alcance.
Esse ensinamento
estaria resumido
na recomendação
evangélica do
“amar a Deus
sobre todas as
coisas e ao
próximo com a si
mesmo”. O amor
seria não apenas
uma recomendação
teológica, mas
verdadeira
proposta
psicoterápica de
profilaxia e
tratamento dos
transtornos
psiquiátricos e
psicológicos.
Evocando o
pensamento de
Carl Gustav Jung
e Viktor Frankl,
o orador falou
sobre a
imprescindibilidade
de eleger-se um
sentido
psicológico
profundo para a
existência. Para
o Espiritismo, a
meta mais
profunda seria a
imortalidade:
viver com vistas
à nossa
imortalidade,
amando sempre e
em qualquer
circunstância.
Na parte final
de sua
conferência,
Divaldo destacou
a união entre a
Ciência e o
Espiritismo,
mencionando que
a Psicologia
Transpessoal, a
denominada
Quarta Força ou
Psicologia com
Alma, corrobora
a proposta
espírita,
falando-nos a
respeito do ser
imortal que
somos e da
necessidade de
descobrirmos e
vivenciarmos
essa nossa
transcendência,
cultivando a
alegria de viver
e a saúde moral,
para
conquistarmos a
saúde integral,
a plenitude.
Miami: a etapa
final da viagem
No dia 22 de
marco, no prédio
histórico do
Scottish Rite
Temple, em
Miami, ocorreu a
abertura oficial
da Leal
Publisher,
parceira
editorial da
Mansão do
Caminho, nos
Estados Unidos
da América, com
sede em Miami,
Florida, cujo
objetivo é
divulgar a
mensagem
espírita
caracterizada
pela palavra
sublime de Jesus
e as explicações
profundas de
Allan Kardec.
Unindo esforços
com o
Departamento
Editorial e
Gráfico -
Livraria
Espírita
Alvorada - que
pertence ao
Centro Espírita
Caminho da
Redenção -
Mansão do
Caminho - em
Salvador, Bahia,
Brasil,
dispõe-se hoje
deste canal nos
Estados Unidos,
para poder
facilitar a
divulgação das
obras mediúnicas
– ou não –
através de
Divaldo Pereira
Franco e de
outros tantos
seareiros
encarnados e
desencarnados
O evento
inaugural
ocorreu com a
presença de 515
pessoas que
lotaram o
auditório do
belíssimo
edifício
histórico do
Scottish Rite
Temple, situado
neste endereço:
471 NW 3rd
Street, Miami,
33128.
As portas se
abriram às 18h e
a cerimônia
inaugural teve
início às 20h,
com excelente
apresentação de
gaitas de fole e
a voz
encantadora da
soprano Rhona
Gift, membro do
coral de Andrea
Bocceli.
Em seguida,
Divaldo Franco
proferiu
belíssima
palestra,
trazendo a todos
os presentes,
como sempre, a
palavra
inspirada que o
caracteriza.
Nota do Autor:
Colaboraram
nesta
reportagem, no
trecho relativo
a Miami, os
confrades
Marcelo Neto
(texto) e
Eduardo Dubal da
Veiga (fotos).
|