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Um minuto com Chico Xavier

Ano 10 - N° 462 - 24 de Abril de 2016

REGINA STELLA SPAGNUOLO
rstella10@yahoo.com.br
Botucatu, SP (Brasil)
 

 

Enfermidades e dores – a melhor enfermeira.

José Cândido, pai do Chico, não entendia, por exemplo, por que o tal Dr. Bezerra de Menezes não curava de uma vez a catarata no olho esquerdo do filho. As dores aumentavam, Chico sofria, corria o risco de ficar cego. Onde estavam os milagres? Por que os espíritos viravam as costas para quem os ajudava todos os dias? Era ingratidão demais.

Numa noite, se contorcendo de dor, o próprio Chico tomou coragem e pediu socorro a Emmanuel. Não aguentava mais aquela agonia na vista. Se fosse saudável, poderia aumentar a produção de livros. Ouviu mais uma resposta dura:

- Sua condição não exonera você da necessidade de lutar e sofrer em seu próprio benefício, como acontece às outras criaturas. Se nem Cristo teve privilégios, por que você os teria?

Chico devia carregar suas cruzes sem resmungos, como um dublê de Jesus. Seu olho às vezes sangrava. Durante uma das crises, ele ficou dois dias em casa deitado no fim de semana. Teve o repouso interrompido pela aparição de Emmanuel:

- Por que você está aí parado?

- O senhor não vê que meu olho está doente?

- E o que o outro está fazendo? Ter dois olhos é um luxo.

Em pouco tempo, Chico definiria a "enfermidade" como a "melhor enfermeira", agradeceria a Deus por suas dores e abençoaria o sofrimento como forma de evolução, uma maneira de resgatar dívidas de encarnações anteriores e de compensar escorregões da temporada atual. 


Do livro
As Vidas de Chico Xavier, de Marcel Souto Maior. 



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita