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Um minuto com Chico Xavier

Ano 10 - N° 464 - 8 de Maio de 2016

REGINA STELLA SPAGNUOLO
rstella10@yahoo.com.br
Botucatu, SP (Brasil)
 

 
A questão do livro espírita, tanto hoje quanto ontem.

Em abril de 1946, Chico Xavier escreve a Wantuil (Federação Espírita Brasileira) sobre o término da psicografia dos dois livros infantis. Nessa missiva,  pede a Deus que o fortaleça para que ele possa superar com serenidade as acusações dos amigos do grupo “nada serve” sobre os preços dos livros espíritas.

Como se observa, já àquela época a FEB era acusada do alto preço dos livros. Mas Chico, ponderado, compara o preço do livro espírita com o de uma entrada para o cinema ou o futebol.

Em nossos dias, a situação ainda é a mesma. Embora o livro espírita seja mais barato que os de literatura comum, de qualquer editora, ainda há quem ache alto o preço cobrado. Esquecem-se de que manter uma editora espírita, fazendo-se concessões no aspecto comercial e visando sempre o interesse maior da Doutrina — como é o caso da FEB —, é tarefa sacrificial. Somente o idealismo puro, o amor à Doutrina Espírita e ao labor na seara do Mestre conseguem vencer as tremendas dificuldades operacionais de uma obra dessa ordem.

Chico nos alertou há quase quarenta anos: pagamos excessivamente por inutilidades, todos os dias. E reclamamos do preço do livro espírita...

“Assim (arremata Chico), só peço a Jesus que te ajude a suportar os calhaus da incompreensão humana.”

Ainda hoje os amigos do grupo “nada serve” prosseguem atuantes, lamentavelmente!


Do livro: Testemunhos de Chico Xavier, de Suely Caldas Schubert.

 


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita