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O Espiritismo responde
Ano 10 - N° 471 - 26 de Junho de 2016
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 


 
Um companheiro de lides espíritas da Casa em que atuamos pede-nos que expliquemos o que significa exatamente o Código Penal da Vida Futura mencionado por Allan Kardec numa de suas obras.

A obra a que o amigo se refere é o livro O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina segundo o Espiritismo, publicado por Kardec no ano de 1865.

Nela, o codificador da doutrina espírita mostra-nos que as penas ou sofrimentos que cada um experimenta são dores morais e estão em relação com os atos praticados. Não existem recompensa ou sofrimento gratuitos, obtidos sem mérito, mas sim a aplicação da lei de causa e efeito ou de ação e reação. Sobre essa lei, sugerimos aos interessados que leiam o texto publicado na seção O Espiritismo responde da edição 371. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano8/371/oespiritismoresponde.html

O Espírito sofre na vida espiritual as consequências de todas as imperfeições que não conseguiu corrigir na existência corporal. A completa felicidade prende-se à perfeição, ou seja, à purificação completa do Espírito, e toda imperfeição é, por sua vez, causa de sofrimento e de privação de gozo.

Em face dos ensinamentos ministrados pelos Espíritos Superiores e da observação dos casos concretos postos ante os olhos dos experimentadores, o Código Penal da Vida Futura pode, assim, resumir-se nestes três princípios: 

1º – O sofrimento é inerente à imperfeição.

2º – Toda imperfeição, assim como toda falta dela promanada, traz consigo o próprio castigo em suas consequências naturais e inevitáveis. Assim, a moléstia pune os excessos e da ociosidade nasce o tédio, sem que seja necessária uma condenação especial para cada falta ou indivíduo.

3º – Podendo todo homem libertar-se das imperfeições por efeito da vontade, pode igualmente anular os males consecutivos e assegurar sua futura felicidade. (O Céu e o Inferno, de Allan Kardec, 1ª Parte, capítulo VII, item 33.) 

Sinteticamente, podemos então concluir: a cada um segundo as suas obras, seja no céu ou na Terra,  tal é a lei que rege a Justiça Divina, que Jesus resumiu com perfeição em duas lições inesquecíveis: “A cada um segundo o seu merecimento” e “Quem matar com a espada perecerá pela espada”.  


 


 
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