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Joias da poesia contemporânea
Ano 10 - N° 473 - 10 de Julho de 2016

 
 

 
Conversão
 

Durval Borges de Morais

 

Poderoso tirano o punho férreo brande

E grita: – “Abaixo a fé!” – sob as fúrias da ira.

– “Se Deus acaso existe, o coração me fira

Ou falanges do mal às torrentes me mande!”

 

Agarrado à riqueza, o orgulho se lhe expande,

É verdugo e senhor, rouba, insulta e delira

Repetindo o refrão: – “Deus é a eterna mentira!” –

Em desafio aos céus para ostentar-se grande.

 

Certo dia adoece... Em mágoa indefinida

Rende-se, humilde, à crença e roga a Deus mais vida;

Transfigura o solar em silente cenóbio!(1)

 

Para estender-lhe amor, complacência e doçura,

Não dispusera Deus dos arcanjos da Altura,

Simplesmente bastara o poder de um micróbio...

 

(1) Cenóbio: habitação de monge; convento. 
 

Do livro Antologia dos Imortais, obra mediúnica psicografada pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita