Sinal Verde
André Luiz
(Parte
6)
Continuamos nesta edição
o estudo sequencial do
livro Sinal Verde,
obra psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier e
publicada originalmente
em 1972.
Questões
preliminares
A. Como devemos
comportar-nos com
relação aos amigos?
Inicialmente, reconhecer
que o amigo é uma bênção
que nos cabe cultivar no
clima da gratidão e que
é importante aceitá-lo
como ele é, da mesma
maneira que esperamos
que ele nos aceite tal
qual somos. (Sinal
Verde, cap. 12.)
B. É verdade que o ódio
se encontra na raiz de
numerosas doenças?
Sim. Quanto mais avança,
a ciência médica mais
compreende essa verdade
e que o único remédio
eficaz contra
semelhantes calamidades
da alma é o específico
do perdão no veículo do
amor. (Sinal Verde,
cap. 13.)
C. Que atitude a criança
espera de seus pais ou
responsáveis?
A compreensão de que
toda
criança é uma edificação
espiritual dos
responsáveis por ela e
que não existe criança –
nem uma só – que não
solicite amor e auxílio,
educação e entendimento.
A criança, diz André
Luiz, é um capítulo
especial no livro do
nosso dia a dia, que não
podemos transfigurar em
bibelô, apaixonadamente
guardado, porque é ela
Espírito eterno, como
nós mesmos o somos.
(Sinal Verde, cap. 14.)
Texto para leitura
106. Perante os
amigos – O amigo é
uma bênção que nos cabe
cultivar no clima da
gratidão. (Sinal
Verde, cap. 12.)
107. Quem diz que ama e
não procura compreender
e nem auxiliar, nem
amparar e nem servir,
não saiu de si mesmo ao
encontro do amor em
alguém. (Sinal Verde,
cap. 12.)
108. A amizade
verdadeira não é cega,
mas se enxerga defeitos
nos corações amigos,
sabe amá-los e
entendê-los mesmo assim.
(Sinal Verde, cap.
12.)
109. Teremos vencido o
egoísmo em nós quando
nos decidirmos a ajudar
aos entes amados a
realizarem a felicidade
própria, tal qual
entendem eles, deva ser
a felicidade que
procuram, sem cogitar de
nossa própria
felicidade. (Sinal
Verde, cap. 12.)
110. Em geral, pensamos
que os nossos amigos
pensam como pensamos, no
entanto precisamos
reconhecer que os
pensamentos deles são
criações originais deles
próprios. (Sinal
Verde, cap. 12.)
111. A ventura real da
amizade é o bem dos
entes queridos. Assim
como espero que os
amigos me aceitem como
sou, devo, de minha
parte, aceitá-los como
são. (Sinal Verde,
cap. 12.)
112. Toda vez que
buscamos desacreditar
esse ou aquele amigo,
depois de havermos
trocado convivência e
intimidade, estaremos
desmoralizando a nós
mesmos. (Sinal Verde,
cap. 12.)
113. Em qualquer
dificuldade com as
relações afetivas é
preciso lembrar que toda
criatura humana é um ser
inteligente em
transformação
incessante, e, por
vezes, a mudança das
pessoas que amamos não
se verifica na direção
de nossas próprias
escolhas. (Sinal
Verde, cap. 12.)
114. Quanto mais amizade
você der, mais amizade
receberá. Se Jesus nos
recomendou amar os
inimigos, imaginemos com
que imenso amor nos
compete amar aqueles que
nos oferecem o coração.
(Sinal Verde, cap. 12.)
115. Antagonistas
– O adversário em quem
você julga encontrar um
modelo de perversidade
talvez seja apenas um
doente necessitado de
compreensão. (Sinal
Verde, cap. 13.)
116. Reconheçamos o fato
de que, muitas vezes, a
pessoa se nos torna
indigna simplesmente por
não nos adotar os pontos
de vista. (Sinal
Verde, cap. 13.)
117. Nunca despreze o
opositor, por mais
ínfimo que pareça.
Respeitemos o inimigo,
porque é possível seja
ele portador de verdades
que ainda desconhecemos,
até mesmo em relação a
nós. (Sinal Verde,
cap. 13.)
118. Se alguém feriu a
você, perdoe
imediatamente,
frustrando o mal no
nascedouro. (Sinal
Verde, cap. 13.)
119. A crítica dos
outros só poderá
trazer-lhe prejuízo se
você consentir.
(Sinal Verde, cap. 13.)
120. A melhor maneira de
aprender a desculpar os
erros alheios é
reconhecer que também
somos humanos, capazes
de errar talvez ainda
mais desastradamente que
os outros. (Sinal
Verde, cap. 13.)
121. O adversário, antes
de tudo, deve ser
entendido por irmão que
se caracteriza por
opiniões diferentes das
nossas. (Sinal Verde,
cap. 13.)
122. Deixe os outros
viverem a sua própria
vida e eles deixarão
você viver a existência
de a própria escolha.
(Sinal Verde, cap. 13.)
123. Quanto mais avança,
a ciência médica mais
compreende que o ódio em
forma de vingança,
condenação,
ressentimento, inveja ou
hostilidade está na raiz
de numerosas doenças e
que o único remédio
eficaz contra
semelhantes calamidades
da alma é o específico
do perdão no veículo do
amor. (Sinal Verde,
cap. 13.)
124. Ante os
pequeninos –
A criança é uma
edificação espiritual
dos responsáveis por
ela. Não existe criança
- nem uma só - que não
solicite amor e auxílio,
educação e entendimento.
(Sinal Verde, cap. 14.)
125. Cada pequenino,
conquanto seja, via de
regra, um espírito
adulto, traz o cérebro
extremamente sensível
pelo fato de estar
reiniciando o trabalho
da reencarnação,
tornando-se, por isso
mesmo, um observador
rigorista de tudo o que
você fala ou faz.
(Sinal Verde, cap. 14.)
126. A mente infantil
dar-nos-á de volta, no
futuro, tudo aquilo que
lhe dermos agora.
(Sinal Verde, cap. 14.)
127. Toda criança é um
mundo espiritual em
construção ou
reconstrução,
solicitando material
digno a fim de
consolidar-se. (Sinal
Verde, cap. 14.)
128. Ajude os meninos de
hoje a pensar com acerto
dialogando com eles,
dentro das normas do
respeito e sinceridade
que você espera dos
outros em relação a
você. (Sinal Verde,
cap. 14.)
129. A criança é um
capítulo especial no
livro do seu dia a dia.
Não tente transfigurar
seus filhinhos em
bibelôs, apaixonadamente
guardados, porque são
eles espíritos eternos,
como acontece a nós, e
chegará o dia em que
despedaçarão perante
você mesmo quaisquer
amarras de ilusão.
(Sinal Verde, cap. 14.)
130. Se você encontra
algum pirralho de
maneiras desabridas ou
de formação
inconveniente, não
estabeleça censura,
reconhecendo que o
serviço de reeducação
dele, na essência,
pertence aos pais ou aos
responsáveis e não a
você. (Sinal Verde,
cap. 14.)
131. Se veio a sofrer
algum prejuízo em casa,
por depredações de
pequeninos travessos,
esqueça isso, refletindo
no amor e na
consideração que você
deve aos adultos que
respondem por eles.
(Sinal Verde, cap. 14.)
(Continua no próximo
número.)