Na fonte do bem
“Então, enquanto
temos tempo,
façamos bem a
todos...” -
Paulo.
(Gálatas, 6:19.)
Muita gente só
admite auxílio
eficiente,
quando o
dinheiro
aparece.
Entretanto, há
serviços que o
ouro não
consegue
remunerar.
Há vencimentos
justos para os
encargos do
professor;
todavia, ninguém
pode estabelecer
pagamento aos
sacrifícios com
que ele abraça
os misteres da
escola.
Existem
honorários para
as atividades do
médico; no
entanto, pessoa
alguma logrará
recompensar em
valores
amoedados o
devotamento a
que se entrega o
missionário da
cura, no socorro
aos enfermos.
Não se compra
estímulo ao
trabalho.
Não se vende
esperança nos
armazéns.
O sorriso
fraternal não é
matéria de
negócio.
Gentileza não é
artigo de
mercado.
Onde a vida te
situe, aí
recolherás, todo
dia, múltiplas
ocasiões de
fazer o bem.
Nem sempre
movimentarás
bolsa farta para
mitigar a
penúria alheia,
mas sempre
disporás da
frase
confortadora, da
oração
providencial, da
referência
generosa, do
gesto amigo.
O Apóstolo Paulo
reconhece que,
às vezes,
atravessamos
grandes ou
pequenos
períodos de
inibições e
provações, pelo
que nos
recomenda:
“enquanto temos
tempo, façamos o
bem a todos”;
contudo, mesmo
nas
circunstâncias
difíceis, urge
endereçar aos
outros o melhor
ao nosso
alcance, porque,
segundo as Leis
da vida, aquilo
que o homem
semeia, isso
mesmo colherá.
Do livro
Palavras de Vida
Eterna, obra
mediúnica
psicografada
pelo médium
Francisco
Cândido Xavier.
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