Sinal Verde
André Luiz
(Parte
8)
Continuamos nesta edição
o estudo sequencial do
livro Sinal Verde,
obra psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier e
publicada originalmente
em 1972.
Questões
preliminares
A. É importante
realizarmos corretamente
nossas tarefas?
Sim. Segundo André Luiz,
toda tarefa corretamente
exercida é degrau de
promoção. Em tudo aquilo
que façamos, na
atividade que o Senhor
nos haja concedido,
estaremos colocando o
nosso retrato
espiritual. (Sinal
Verde, cap. 18.)
B. O trabalho, quando
bem executado, pode ser
o caminho para a
felicidade?
Em certo sentido, sim.
Na concepção apresentada
por André Luiz, toda
pessoa que serve além do
dever, encontrou o
caminho para a
verdadeira felicidade.
(Sinal Verde, cap. 18.)
C. Diante de um
problema, que devemos
fazer?
Jamais explodir, gritar,
irar-se ou desanimar,
mas trabalhar.
Recomenda-nos André
Luiz: “Depois de um
problema, aguardar
outros”. (Sinal
Verde, cap. 20.)
Texto para leitura
151. Em torno da
profissão –
A sua profissão é
privilégio e
aprendizado. Se você
puser amor naquilo que
faz, para fazer os
outros felizes, a sua
profissão, em qualquer
parte, será sempre um
rio de bênçãos.
(Sinal Verde, cap. 18.)
152. O seu cliente, em
qualquer situação, é
semelhante à árvore que
produz, em seu favor,
respondendo sempre na
pauta do tratamento que
recebe. (Sinal Verde,
cap. 18.)
153. Toda tarefa
corretamente exercida é
degrau de promoção. Em
tudo aquilo que você
faça, na atividade que o
Senhor lhe haja
concedido, você está
colocando o seu retrato
espiritual. (Sinal
Verde, cap. 18.)
154. Se você busca
melhorar-se, melhorando
o seu trabalho, guarde a
certeza de que o
trabalho lhe dará vida
melhor. (Sinal Verde,
cap. 18.)
155. O essencial em seu
êxito não é tanto aquilo
que você distribui e sim
a maneira pela qual você
se decide a servir.
(Sinal Verde, cap. 18.)
156. Ninguém procura
ninguém para adquirir
condenação ou azedume.
Sempre que alguém se
queixa de alguém, está
criando empeços na
própria estrada para o
sucesso. (Sinal
Verde, cap. 18.)
157. Toda pessoa que
serve além do dever,
encontrou o caminho para
a verdadeira felicidade.
(Sinal Verde, cap. 18.)
158.
Nos compromissos de
trabalho
–
Nunca se envergonhe, nem
se lamente de servir.
Enriquecer o trabalho
profissional, adquirindo
conhecimentos novos, é
simples dever. (Sinal
Verde, cap. 19.)
159. Colabore com as
chefias através da
obrigação retamente
cumprida, sem mobilizar
expedientes de adulação.
(Sinal Verde, cap. 19.)
160. Em hipótese nenhuma
procure diminuir ou
desvalorizar o esforço
dos colegas. (Sinal
Verde, cap. 19.)
161. Jamais fingir
enfermidades ou
acidentes,
principalmente no
intuito de se beneficiar
das leis de proteção ou
do amparo das
instituições
securitárias, porque a
vida costuma cobrar caro
semelhantes mentiras.
(Sinal Verde, cap. 19.)
162. Nunca atribua
unicamente a você o
sucesso dessa ou daquela
tarefa, compreendendo
que em todo trabalho há
que considerar o
espírito de equipe.
(Sinal Verde, cap. 19.)
163. Sabotar o trabalho
será sempre deteriorar o
nosso próprio interesse.
Aceitar a desordem ou
estimulá-la é patrocinar
o próprio desequilíbrio.
(Sinal Verde, cap. 19.)
164. Você possui
inúmeros recursos de
promover-se ou de
melhorar a própria área
de ação, sem recorrer a
desrespeito,
perturbação, azedume ou
rebeldia. (Sinal
Verde, cap. 19.)
165. Em matéria de
remuneração, recorde:
quem trabalha deve
receber, mas igualmente
quem recebe deve
trabalhar. (Sinal
Verde, cap. 19.)
166.
Obstáculos
–
Diante dos obstáculos,
fazer o melhor e seguir
para a frente. (Sinal
Verde, cap. 20.)
167. Sempre desapontamos
alguém e sempre alguém
nos desaponta. (Sinal
Verde, cap. 20.)
168. Assim como nem
todos podem habitar o
mesmo sítio, nem todos
conseguem partilhar as
mesmas ideias. (Sinal
Verde, cap. 20.)
169. Nunca explodir,
gritar, irar-se ou
desanimar e sim
trabalhar. (Sinal
Verde, cap. 20.)
170. Depois de um
problema, aguardar
outros. (Sinal Verde,
cap. 20.)
171. O erro ensina o
caminho do acerto e o
fracasso mostra o
caminho da segurança.
(Sinal Verde, cap. 20.)
172. Toda realização é
feita pouco a pouco.
(Sinal Verde, cap. 20.)
173. Nos dias de
catástrofe, nada de
cólera ou de acusação
contra alguém, e sim a
obrigação clara de
repormos o comboio do
serviço nos trilhos
adequados e seguir
adiante. (Sinal
Verde, cap. 20.)
174. Quem procura o bem,
decerto que há de sofrer
as arremetidas do mal.
(Sinal Verde, cap. 20.)
175. Procuremos plantar
o bem, através de tudo e
de todos, por todos os
meios lícitos ao nosso
alcance, compreendendo
que, se em matéria de
colheita Deus pede tempo
ao homem, o homem deve
entregar o tempo a Deus.
(Sinal Verde, cap. 20.)
(Continua no próximo
número.)