JOSÉ REIS CHAVES
jreischaves@gmail.com
Belo Horizonte,
MG
(Brasil)
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Vivam os novos
pentecostes anunciados
pelas profecias
incontestes
Existe uma crença entre
os cristãos de que os
fenômenos pentecostais
com o Espírito Santo
terminaram com o
Apocalipse, depois do
que eles só aconteceriam
com os bispos e o papa
em concílios ecumênicos,
o que muitos católicos
ignoram e outros
rejeitam, como os
carismáticos, pois esses
fenômenos ocorrem com
eles. E os protestantes
e os evangélicos, então,
nem se fala! Esses
fenômenos, como veremos,
são com Espíritos. E
muitos os estão
descobrindo por si
próprios.
Primeiramente, temos que
saber que, na Bíblia, o
Espírito Santo é um
espírito humano. Não
estamos, pois, falando
do ponto de vista dos
dogmas que respeitamos,
mas da Bíblia, na qual,
nos originais, onde se
diz o Espírito Santo, é
“um espírito santo”.
Exemplos: ele é a alma
santa de Daniel (Daniel
13: 45 da Bíblia
Católica). “Não sabeis
que vosso corpo é
santuário de um espírito
santo?” (1 Coríntios 6:
19; e 14: 14). São
Jerônimo, na Vulgata
Latina, diz “um espírito
bom” (“spiritus bonus”).
(Observe-se, nas
traduções, a troca do
artigo indefinido “um”
pelo definido “o” e do
adjetivo “bom” pelo de
“santo”. Isso foi feito
para dar apoio à
doutrina trinitária
criada pelos teólogos
cristãos.) Quando, pois,
na Bíblia se diz “o
Espírito Santo”, devemos
substituir o artigo
definido “o” pelo
indefinido “um”, e com
as iniciais minúsculas,
ficando assim: um
espírito santo ou “um
espírito bom”. O
conhecimento dessas
questões influiu muito
para eu ter decidido a
estudar o Espiritismo.
Para quem quiser ver
mais detalhes sobre o
assunto, recomendo,
entre outros livros,
“Sabedoria do
Evangelho”, 8 volumes,
tradução dos evangelhos
direta do grego, com
comentários do ex-padre
e depois espírita Carlos
Torres Pastorino, doutor
em Bíblia em Roma
(Itália), professor de
grego na UNB, e autor de
“Minutos de Sabedoria”,
ou o meu livro “A Face
Oculta das Religiões”,
Ed. EBM, SP.
E não foi só em
Pentecostes que o
Espírito Santo
(espíritos bons) se
manifestou. Foi o
início, no Cristianismo,
da manifestação do
Espírito Santo
(espíritos bons). Cada
Espírito falou em uma
língua estrangeira
(xenoglossia), através
dos apóstolos médiuns
que não conheciam as
línguas em que os
Espíritos falaram, mas
que foram entendidas
pelos estrangeiros
presentes. “Derramarei
do meu Espírito”. (Joel
2: 28). Realmente, os
Espíritos são da posse
do Espírito de Deus,
pois são centelhas de
Deus. Alguns apóstolos
eram médiuns especiais,
entre eles, Pedro, João,
Tiago e Paulo, como os
ostensivos de hoje, os
quais têm dons
espirituais especiais
até de colocarem
espíritos em outros
médiuns, impondo-lhes as
mãos. (Atos 8: 17; e 19:
1 a 7). E isso aconteceu
depois de Pentecostes.
Em Éfeso, alguns
indivíduos nem sequer
tinham ouvido falar no
Espírito Santo. (Atos
19: 2). E Paulo,
impondo-lhes as mãos,
veio sobre eles o
Espírito Santo ou o
certo: um espírito
santo, bom. E eles
falavam em línguas
estrangeiras e
profetizavam. (Atos 19:
6).
Precisamos fazer o
Cristianismo retornar às
suas origens, com seus
fenômenos pentecostais
(espirituais) segundo as
profecias incontestes,
como o tem feito o
Espiritismo, estudando a
fundo a Bíblia livre das
algemas doutrinárias
estranhas a ela e
impostas, no passado,
pela força, e não pela
razão, o bom senso e a
lógica!