Sinal Verde
André Luiz
(Parte
12)
Continuamos nesta edição
o estudo sequencial do
livro Sinal Verde,
obra psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier e
publicada originalmente
em 1972.
Questões
preliminares
A. Que é necessário para
podermos renovar e
reerguer a nossa vida?
Não é preciso, para
isso, dispor de recursos
especiais. Segundo André
Luiz, podemos fazê-lo,
simplesmente
pronunciando as boas
palavras da esperança e
do amor. (Sinal
Verde, cap. 30.)
B. Que cuidados devemos
ter com o uso do tempo e
a administração dos
compromissos?
Não perder tempo; não
fugir ao dever;
respeitar os
compromissos – tais são
as recomendações de
André Luiz, que ainda
nos aconselha: “Sirva
quanto possa”. (Sinal
Verde, cap. 31.)
C. Aceitar a si próprio
é atitude importante?
Sim. André Luiz nos
propõe exatamente isto:
aceitar-nos como somos e
acolher os outros como
eles são, procurando, no
entanto, fazer sempre o
melhor ao nosso alcance.
(Sinal Verde, cap. 31.)
Texto para leitura
243. Auxílios sempre
possíveis – Sem
quaisquer recursos
especiais, você dispõe
do poder de renovar e
reerguer a própria vida.
(Sinal Verde, cap. 30.)
244. Você pode ainda e
sempre:
- avivar o clarão da
alegria onde a provação
esteja furtando a
tranquilidade;
- atear o calor do bom
ânimo onde a coragem
desfaleça;
- entretecer o ambiente
preciso à resignação
onde o sofrimento
domina;
- elevar a vibração do
trabalho onde o desânimo
apareça;
- extrair o ouro da
bênção entre pedras de
condenação e censura;
- colocar a flor da
paciência no espinheiro
da irritação;
- acender a luz do
entendimento e da
concórdia, onde surja a
treva da ignorância;
- descobrir fontes de
generosidade sob as
rochas da sovinice;
- preparar o caminho
para Jesus nos corações
distantes da verdade.
(Sinal Verde, cap. 30.)
245. Tudo isso você pode
fazer, simplesmente
pronunciando as boas
palavras da esperança e
do amor. (Sinal
Verde, cap. 30.)
246. Notas breves
– Não perca tempo. Não
fuja ao dever. Respeite
os compromissos. Sirva
quanto possa. (Sinal
Verde, cap. 31.)
247. Ame intensamente.
Trabalhe com ardor. Ore
com fé. (Sinal Verde,
cap. 31.)
248. Fale com bondade.
Não critique. Observe
construindo. (Sinal
Verde, cap. 31.)
249. Estude sempre. Não
se queixe. Plante
alegria. (Sinal
Verde, cap. 31.)
250. Semeie paz. Ajude
sem exigências.
Compreenda e beneficie.
(Sinal Verde, cap. 31.)
251. Perdoe quaisquer
ofensas. Atenda à
pontualidade. Conserve a
consciência tranquila.
(Sinal Verde, cap. 31.)
252. Auxilie
generosamente. Esqueça o
mal. Cultive
sinceridade,
aceitando-se como é e
acolhendo os outros como
os outros são,
procurando, porém, fazer
sempre o melhor ao seu
alcance. (Sinal
Verde, cap. 31.)
253. Presentes –
O presente é sempre um
sinal de afeto e
distinção entre a pessoa
que oferece e a que
recebe. (Sinal Verde,
cap. 32.)
254. Sempre aconselhável
escolher o presente de
acordo com a profissão
ou a condição de quem
vai recebê-lo. (Sinal
Verde, cap. 32.)
255. Se a sua oferta vem
a ser alguma prenda de
confecção pessoal, como
sejam um quadro ou
alguma obra de natureza
artística, evite
perguntar por ela depois
de sua doação ou
conduzir pessoas para
conhecê-la, criando
embaraços em suas
relações afetivas.
(Sinal Verde, cap. 32.)
256. Omita o valor ou a
importância de sua
dádiva, deixando
semelhante avaliação ao
critério dos outros.
(Sinal Verde, cap. 32.)
257. Depois de
presentear alguém com o
seu testemunho de
amizade, é sempre justo
silenciar referências
sobre o assunto para não
constranger essa mesma
pessoa a quem supõe
obsequiar. (Sinal
Verde, cap. 32.)
258. Se você deu um
presente e a criatura
beneficiada passou a sua
dádiva para além do
círculo pessoal,
felicitando outra
criatura, não lance
reclamações e sim
considere as bênçãos da
alegria multiplicadas
por sua sementeira de
fraternidade e de amor.
(Sinal Verde, cap. 32.)
(Continua no próximo
número.)