Sinal Verde
André Luiz
(Parte
13)
Continuamos nesta edição
o estudo sequencial do
livro Sinal Verde,
obra psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier e
publicada originalmente
em 1972.
Questões
preliminares
A. Faltar aos
compromissos assumidos
faz parte da lista de
hábitos infelizes
relacionados por André
Luiz?
Sim, do mesmo modo que
deitar conhecimentos
fora de lugar e
condição, pelo prazer de
exibir cultura e
competência. (Sinal
Verde, cap. 33.)
B. Diz o Evangelho que
colheremos conforme for
o nosso plantio. André
Luiz pensa da mesma
forma?
Claro. Segundo ele, cada
criatura colherá da vida
não só pelo que faz, mas
também conforme esteja
fazendo aquilo que faz.
(Sinal Verde, cap. 34.)
C. Como encarar os casos
de deserção e de
abandono da tarefa
assumida, que costumam
ocorrer mesmo no meio
espírita?
Que tais fatos não nos
sirvam de exemplo. Diz
André Luiz que não nos
devemos iludir com a
suposta felicidade
daqueles que abandonam
os próprios deveres, uma
vez que transitoriamente
buscam fugir de si
próprios como quem se
embriaga para debalde
esquecer. (Sinal
Verde, cap. 34.)
Texto para leitura
259. Hábitos
infelizes – Usar
pornografia ou
palavrões, ainda que
estejam supostamente na
moda. Pespegar tapinhas
ou cutucões a quem se
dirija a palavra.
Comentar
desfavoravelmente a
situação de qualquer
pessoa. Estender boatos
e entretecer
conversações negativas.
(Sinal Verde, cap. 33.)
260. Falar aos gritos.
Rir descontroladamente.
Aplicar franqueza
impiedosa a pretexto de
honorificar a verdade.
(Sinal Verde, cap. 33.)
261. Escavar o passado
alheio, prejudicando ou
ferindo os outros.
Comparar comunidades e
pessoas, espalhando
pessimismo e
desprestígio. Fugir da
limpeza. (Sinal
Verde, cap. 33.)
262. Queixar-se, por
sistema, a propósito de
tudo e de todos. Ignorar
conveniências e direitos
alheios. Fixar
intencionalmente
defeitos e cicatrizes do
próximo. (Sinal
Verde, cap. 33.)
263. Irritar-se por
bagatelas. Indagar de
situações e ligações,
cujo sentido não
possamos penetrar.
Desrespeitar as pessoas
com perguntas
desnecessárias.
(Sinal Verde, cap. 33.)
264. Contar piadas
suscetíveis de machucar
os sentimentos de quem
ouve. Zombar dos
circunstantes ou
chicotear os ausentes.
Analisar os problemas
sexuais seja de quem
seja. (Sinal Verde,
cap. 33.)
265. Deitar
conhecimentos fora de
lugar e condição, pelo
prazer de exibir cultura
e competência.
Desprestigiar
compromissos e horários.
Viver sem método.
(Sinal Verde, cap. 33.)
266. Agitar-se a todo
instante, comprometendo
o serviço alheio e
dificultando a execução
dos deveres próprios.
Contar vantagens, sob a
desculpa de ser melhor
que os demais. Gastar
mais do que se dispõe.
(Sinal Verde, cap. 33.)
267. Aguardar honrarias
e privilégios. Não
querer sofrer. Exigir o
bem sem trabalho. Não
saber aguentar injúrias
ou críticas. (Sinal
Verde, cap. 33.)
268. Não procurar
dominar-se, explodindo
nos menores
contratempos.
Desacreditar serviços e
instituições. Fugir de
estudar. (Sinal
Verde, cap. 33.)
269. Deixar sempre para
amanhã a obrigação que
se pode cumprir hoje.
Dramatizar doenças e
dissabores. Discutir sem
racionar. (Sinal
Verde, cap. 33.)
270. Desprezar
adversários e endeusar
amigos. Reclamar dos
outros aquilo que nós
próprios ainda não
conseguimos fazer.
(Sinal Verde, cap. 33.)
271. Pedir apoio sem dar
cooperação. Condenar os
que não possam pensar
por nossa cabeça.
Aceitar deveres e
largá-los sem
consideração nos ombros
alheios. (Sinal
Verde, cap. 33.)
272. Sugestões no
caminho –
Lamentar-se por quê?...
Aprender sempre, sim.
(Sinal Verde, cap. 34.)
273. Cada criatura
colherá da vida não só
pelo que faz, mas também
conforme esteja fazendo
aquilo que faz.
(Sinal Verde, cap. 34.)
274. Não se engane com
falsas apreciações
acerca de justiça,
porque o tempo é o juiz
de todos. (Sinal
Verde, cap. 34.)
275. Recorde que tudo
recebemos de Deus, que
nos transforma ou retira
isso ou aquilo, segundo
as nossas necessidades.
(Sinal Verde, cap. 34.)
276. A humildade é um
anjo mudo. (Sinal
Verde, cap. 34.)
277. Tanto menos você
necessite, mais terá.
Amanhã será, sem dúvida,
um belo dia, mas para
trabalhar e servir,
renovar e aprender, hoje
é melhor. (Sinal
Verde, cap. 34.)
278. Não se iluda com a
suposta felicidade
daqueles que abandonam
os próprios deveres, uma
vez que transitoriamente
buscam fugir de si
próprios como quem se
embriaga para debalde
esquecer. (Sinal
Verde, cap. 34.)
279. O tempo é ouro, mas
o serviço é luz.
(Sinal Verde, cap. 34.)
280. Só existe um mal a
temer: aquele que ainda
exista em nós. (Sinal
Verde, cap. 34.)
281. Não parar na
edificação do bem, nem
para colher os louros do
espetáculo, nem para
contar as pedras do
caminho. (Sinal
Verde, cap. 34.)
282. A tarefa parece
fracassar? Siga adiante,
trabalhando, que muita
vez é necessário sofrer,
a fim de que Deus nos
atenda à renovação.
(Sinal Verde, cap. 34.)
(Continua no próximo
número.)