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Crônicas e Artigos

Ano 10 - N° 487 - 16 de Outubro de 2016

FELINTO ELÍZIO DUARTE CAMPELO
felintoelizio@gmail.com
 
Maceió, Alagoas (Brasil)

 


O argueiro

“Por que vês tu, pois, a aresta no olho do teu irmão e não vês a trave no teu olho?” (Mateus, 7:3)
 

O argueiro no olho a que Jesus aludiu são as imperfeições morais que facilmente percebemos em nossos semelhantes e para os quais não poupamos críticas e recriminações, daí descambando para a maledicência.
 

Não obstante, na singeleza de sua lição, Jesus nos adverte que provavelmente também nossa alma seja portadora de grandes deformidades, como traves a impedir o seu crescimento espiritual.

Aprofunda-se mais o Mestre em seu ensinamento ao dizer no versículo 5: “Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e então verás como hás de tirar a aresta do olho do teu irmão”.
 

Isto significa que, antes de nos arvoramos em críticos e juízes dos outros, é imprescindível conhecer e corrigir os próprios erros, porque quem em si carrega trevas não pode distribuir luz; quem está fragilizado não tem condições de amparar; quem labora em erro não pode dar o bom exemplo; quem traz os olhos vendados não serve de guia.

Façamos uma autoanálise, identifiquemos as nossas falhas, procedamos à necessária corrigenda, retiremos a trave do nosso olho para, então, com amor fraternal, tentarmos ajudar alguém a livrar-se do argueiro que lhe perturba a visão. 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita