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Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 490 - 6 de Novembro de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 


Sinal Verde

André Luiz

(Parte 18)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. Nas visitas fraternas que recomendação faz André Luiz?  

Ele faz várias, das quais destacamos duas. A primeira: sempre que possível, marcar com antecedência a visita. A segunda: sendo a visita um ato de fraternidade, não convém abusar desse ato com furto de tempo ou comentários inconvenientes. (Sinal Verde, cap. 46.) 

B. No tocante ao conteúdo da conversação que se dá numa visita, que diz André Luiz?  

Evitar críticas, quaisquer que sejam. E silenciar perguntas capazes de constranger os anfitriões. (Sinal Verde, cap. 46.) 

C. Na visita aos doentes, alguma recomendação especial?  

Sim. Devemos abster-nos de dar a mão ao enfermo, salvo nos casos em que seja ele quem tome a iniciativa. Outro conselho muito importante diz respeito à conversa ao pé do doente, quando é importante evitar narrações ao redor de moléstias, sintomas, padecimentos alheios e acontecimentos desagradáveis. (Sinal Verde, cap. 47.) 

Texto para leitura

379. Visitas fraternas – Visita é um ato de fraternidade, do qual não convém abusar com furto de tempo ou comentário inconveniente. (Sinal Verde, cap. 46.)

380. Sempre que possível, a visita será marcada com antecedência, a fim de que não se sacrifiquem aqueles que a recebem. (Sinal Verde, cap. 46.) 

381. A pessoa que visita outra, pelo prazer da amizade ou da cortesia, não necessitará, para isso, de tempo acima de quinze ou vinte minutos, competindo aos anfitriões prolongar esse tempo, insistindo para que o visitante ou visitantes não se retirem. (Sinal Verde, cap. 46.) 

382. Entre os que se reencontram, haverá espontaneamente bastante consideração para que não surjam lembranças desagradáveis, de parte a parte. (Sinal Verde, cap. 46.) 

383. Nunca abusar do amigo que visita, solicitando-lhe serviço profissional fora de lugar ou de tempo, como quem organiza emboscada afetiva. (Sinal Verde, cap. 46.) 

384. Não se aproveitar dos minutos de gentileza, no trato social, para formular conselhos que não foram pedidos. (Sinal Verde, cap. 46.) 

385. Calar impressões de viagens ou dados autobiográficos, sempre que não sejam solicitados pelos circunstantes. (Sinal Verde, cap. 46.) 

386. Evitar críticas, quaisquer que sejam. (Sinal Verde, cap. 46.) 

387. Silenciar perguntas capazes de constranger os anfitriões. (Sinal Verde, cap. 46.) 

388. Nunca deitar olhadelas para os lados, à maneira de quem procura motivos para censura ou maledicência. (Sinal Verde, cap. 46.) 

389. Visitação a doentes – A visita ao doente pede tato e compreensão. Abster-se de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for admitida à presença dele, com exceção dos casos em que seja ele quem tome a iniciativa. (Sinal Verde, cap. 47.) 

390. Se o visitante não é chamado espontaneamente para ver o doente, não insistirá nisso, aceitando tacitamente os motivos imanifestos que lhe obstam semelhante contato. (Sinal Verde, cap. 47.) 

391. Toda conversa ao pé de um doente, exige controle e seleção. Evitar narrações ao redor de moléstias, sintomas, padecimentos alheios e acontecimentos desagradáveis. (Sinal Verde, cap. 47.) 

392. Um cartão fraterno ou algumas flores, substituindo a presença, na hipótese de visitação repetida, em tratamentos prolongados, constituem mananciais de vibrações construtivas. (Sinal Verde, cap. 47.) 

393. Conquanto a oração seja bênção providencial, em todas as ocasiões, o tipo de assistência médica, em favor desse ou daquele enfermo, solicita apreço e acatamento. (Sinal Verde, cap. 47.) 

394. Nunca usar voz muito alta em hospital ou em quarto de enfermo. (Sinal Verde, cap. 47.) 

395. Por mais grave o estado orgânico de um doente, não se lhe impor vaticínios acerca da morte, porquanto ninguém, na Terra, possui recursos para medir a resistência de alguém, e, para cada agonizante que desencarna, funciona a Misericórdia de Deus, na Vida Maior, através de Espíritos Benevolentes e Sábios que dosam a verdade em amor, em benefício dos irmãos que se transferem de plano. (Sinal Verde, cap. 47.) 

396. Toda visita a um doente - quando seja simplesmente visita -, deve ser curta. (Sinal Verde, cap. 47.) (Continua no próximo número.)





 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita