Sinal Verde
André Luiz
(Parte
18)
Continuamos nesta edição
o estudo sequencial do
livro Sinal Verde,
obra psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier e
publicada originalmente
em 1972.
Questões
preliminares
A. Nas visitas fraternas
que recomendação faz
André Luiz?
Ele faz várias, das
quais destacamos duas. A
primeira: sempre que
possível, marcar com
antecedência a visita. A
segunda: sendo a visita
um ato de fraternidade,
não convém abusar desse
ato com furto de tempo
ou comentários
inconvenientes.
(Sinal Verde, cap. 46.)
B. No tocante ao
conteúdo da conversação
que se dá numa visita,
que diz André Luiz?
Evitar críticas,
quaisquer que sejam.
E silenciar
perguntas capazes de
constranger os
anfitriões. (Sinal
Verde, cap. 46.)
C. Na visita aos
doentes, alguma
recomendação especial?
Sim. Devemos abster-nos
de dar a mão ao enfermo,
salvo nos casos em que
seja ele quem tome a
iniciativa. Outro
conselho muito
importante diz respeito
à conversa ao pé do
doente, quando é
importante evitar
narrações ao redor de
moléstias, sintomas,
padecimentos alheios e
acontecimentos
desagradáveis. (Sinal
Verde, cap. 47.)
Texto para leitura
379. Visitas
fraternas – Visita
é um ato de
fraternidade, do qual
não convém abusar com
furto de tempo ou
comentário
inconveniente. (Sinal
Verde, cap. 46.)
380. Sempre que
possível, a visita será
marcada com
antecedência, a fim de
que não se sacrifiquem
aqueles que a recebem.
(Sinal Verde, cap. 46.)
381. A pessoa que visita
outra, pelo prazer da
amizade ou da cortesia,
não necessitará, para
isso, de tempo acima de
quinze ou vinte minutos,
competindo aos
anfitriões prolongar
esse tempo, insistindo
para que o visitante ou
visitantes não se
retirem. (Sinal
Verde, cap. 46.)
382. Entre os que se
reencontram, haverá
espontaneamente bastante
consideração para que
não surjam lembranças
desagradáveis, de parte
a parte. (Sinal
Verde, cap. 46.)
383. Nunca abusar do
amigo que visita,
solicitando-lhe serviço
profissional fora de
lugar ou de tempo, como
quem organiza emboscada
afetiva. (Sinal
Verde, cap. 46.)
384. Não se aproveitar
dos minutos de
gentileza, no trato
social, para formular
conselhos que não foram
pedidos. (Sinal
Verde, cap. 46.)
385. Calar impressões de
viagens ou dados
autobiográficos, sempre
que não sejam
solicitados pelos
circunstantes. (Sinal
Verde, cap. 46.)
386. Evitar críticas,
quaisquer que sejam.
(Sinal Verde, cap. 46.)
387. Silenciar perguntas
capazes de constranger
os anfitriões. (Sinal
Verde, cap. 46.)
388. Nunca deitar
olhadelas para os lados,
à maneira de quem
procura motivos para
censura ou maledicência.
(Sinal Verde, cap. 46.)
389. Visitação a
doentes – A visita ao doente pede
tato e compreensão.
Abster-se de dar a mão
ao enfermo quando a
pessoa for admitida à
presença dele, com
exceção dos casos em que
seja ele quem tome a
iniciativa. (Sinal
Verde, cap. 47.)
390. Se o visitante não
é chamado
espontaneamente para ver
o doente, não insistirá
nisso, aceitando
tacitamente os motivos
imanifestos que lhe
obstam semelhante
contato. (Sinal
Verde, cap. 47.)
391. Toda conversa ao pé
de um doente, exige
controle e seleção.
Evitar narrações ao
redor de moléstias,
sintomas, padecimentos
alheios e acontecimentos
desagradáveis. (Sinal
Verde, cap. 47.)
392. Um cartão fraterno
ou algumas flores,
substituindo a presença,
na hipótese de visitação
repetida, em tratamentos
prolongados, constituem
mananciais de vibrações
construtivas. (Sinal
Verde, cap. 47.)
393. Conquanto a oração
seja bênção
providencial, em todas
as ocasiões, o tipo de
assistência médica, em
favor desse ou daquele
enfermo, solicita apreço
e acatamento. (Sinal
Verde, cap. 47.)
394. Nunca usar voz
muito alta em hospital
ou em quarto de enfermo.
(Sinal Verde, cap. 47.)
395. Por mais grave o
estado orgânico de um
doente, não se lhe impor
vaticínios acerca da
morte, porquanto
ninguém, na Terra,
possui recursos para
medir a resistência de
alguém, e, para cada
agonizante que
desencarna, funciona a
Misericórdia de Deus, na
Vida Maior, através de
Espíritos Benevolentes e
Sábios que dosam a
verdade em amor, em
benefício dos irmãos que
se transferem de plano.
(Sinal Verde, cap. 47.)
396. Toda visita a um
doente - quando seja
simplesmente visita -,
deve ser curta.
(Sinal Verde, cap. 47.)
(Continua no próximo
número.)