Sob as ilusões
da carne
"Olhais para as
coisas segundo
as
aparências?...”
(II Coríntios,
10:7)
“Enquanto
perdura a sombra
protetora e
educativa da
carne, quase
sempre somos
vítimas de
nossas ilusões.
(...) Todos
somos
companheiros de
evolução e
aperfeiçoamento,
guardados ainda
entre o bem e o
mal.” (Emmanuel)
O vaga-lume
não brilha mais
que a vela;
tampouco a
lâmpada elétrica
e o sol
iluminarão menos
que os dois...
Da mesma forma,
nesta existência
– que é só um
degrau de tantos
–, indivíduos,
porque de
evoluções
diferentes,
iluminarão mais
ou menos; também
poderão desejar,
ou não, iluminar
mais, ou
menos...
Com que
quantidade de
luz poderemos
iluminar?
Somente com a
que já
possuímos; e se
o desejarmos.
Enquanto sob as
ilusões da
carne, que é um
uniforme que nos
é dado vestir
para executarmos
o trabalho do
Espírito,
teremos a
liberdade de
utilizar nossa
boa parte
ou nossa
parte inferior:
Guardados,
ainda, entre o
bem e o mal,
sempre que
utilizamos nossa
boa parte,
estaremos
iluminando; e
não importa com
que intensidade:
se a do
vagalume, da
vela, da
lâmpada
ou a do sol.
Mas...
... Se ainda
utilizamos nossa
parte
inferior,
estaremos
desperdiçando
nossa capacidade
de iluminar,
qualquer que
seja ela. E isso
é grave, pois
“não se acende
uma lamparina
para colocá-la
às escondidas!”.
*
Não nos
iludamos: ainda
sob as
ilusões da carne,
neste pobre
Planeta de
provas e
expiações,
melhor não
pensar que somos
superiores ou
inferiores, mas
acreditar que
existem
Espíritos
(encarnados)
mais ou menos
evoluídos que
desejam, ou não,
sua
autoiluminação e
a iluminação dos
outros.
“Aparências”, às
quais se refere
Paulo, enganam!
Não olhemos
“somente a capa”
das pessoas;
“folheemo-las”,
tal qual a um
livro, e
verifiquemos a
quantidade de
luz que elas têm
a capacidade de
nos fornecer.
(Sintonia:
Fonte viva,
Cap. 65, Não
te enganes,
ditado por
Emmanuel a Chico
Xavier, 1ª
edição da FEB.)