A. Segundo
Bozzano, as
comunicações
mediúnicas
entre vivos
são
condicionadas,
ou seja,
dependem de
certas
condições. A
que
condições
ele se
refere?
Diz Bozzano
que essas
comunicações,
da mesma
forma que as
comunicações
telepáticas
e
clarividentes,
são
condicionadas,
isto é,
limitadas
pela
necessidade
imprescindível
da “relação
psíquica”,
que não pode
ser
estabelecida
senão com
pessoas
vinculadas
ao médium ou
aos
presentes
por
profundos
sentimentos
afetivos e,
em
circunstâncias
especiais,
também por
simples
laços de
parentesco,
de amizade
ou de
conhecimento,
nunca,
porém, com
pessoas
totalmente
desconhecidas
do médium e
dos
presentes.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
B. Nas
comunicações
entre vivos
realizadas
por
iniciativa
do médium,
qual é a
hipótese
explicativa
mais
aceitável?
Duas são as
hipóteses: a
primeira
parte da
premissa de
que o médium
representa a
parte ativa
do agente
inquiridor,
e a pessoa
ausente a
parte
passiva do
indivíduo
inquirido em
cada um dos
mais
recônditos
recessos de
suas
reservas
mediúnicas.
A
segunda
hipótese
consiste em
pressupor
que o médium
obtém os
informes
verídicos
que refere,
em virtude
de uma
espécie de
conversação
espiritual
iniciada
entre sua
personalidade
integral
subconsciente
e a
personalidade
integral
subconsciente
do indivíduo
ausente.
Esta
hipótese foi
proposta
pelo Prof.
Hyslop e
confirmada
pela
modalidade
de
realização
normal dos
episódios em
exame.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
C. Conforme
relatos
feitos pelo
médium
Vincent
Turvey, é o
sensitivo
que se
desloca e
vai até o
local onde o
outro
indivíduo se
encontra. É
assim que
devemos
entender os
fatos?
Sim; é isso
mesmo que
Vincent
Turvey
relatou em
seu livro
The
beginnings
of seership.
Bozzano
transcreve
nesta obra
um trecho em
que o médium
relata suas
impressões
durante a
translação
espiritual
pelo espaço
e a
permanência
nos
ambientes
visados.
Escreve ele:
“Quando o
meu espírito
abandona
temporariamente
o corpo,
parece-me
voar através
do espaço
com uma
rapidez
vertiginosa,
que torna
indistinta e
confusa a
paisagem
sobre a qual
eu passo”.
“Quando
atinjo a
meta,
digamos que
esta seja a
casa do Sr.
Brown em
Bedford, sou
capaz de
perceber não
somente a
sala em que
ele se acha,
como posso
também andar
pelos
cômodos,
observar a
mobília dos
quartos,
distinguir o
que está nas
cantoneiras,
apalpar as
cortinas e
ver que são
de veludo,
mover uma
cama ou
mesa,
descobrir um
escapamento
de gás,
diagnosticar
moléstias,
saber dos
negócios do
Sr. Brown,
etc.” (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
Texto para
leitura
113.
Mensagens
obtidas por
vontade
expressa do
médium
– Os casos
pertencentes
a esta
categoria se
revestem de
grande valor
teórico, ao
passo que a
maneira de
interpretá-los
reflete a
sua
influência
sobre o modo
de analisar
a classe
mais
importante
dos casos de
identificação
espírita: a
identificação
baseada nos
informes
fornecidos
pelos
mortos, em
torno de sua
existência
terrena.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
114. Tal
influência
deriva do
fato de que
as
comunicações
mediúnicas
entre vivos,
quando
obtidas por
expressa
vontade do
médium,
fornecem um
aparente
princípio de
confirmação
da hipótese
pela qual a
gênese dos
informes
verídicos de
tal natureza
se explica
pressupondo
que as
faculdades
supranormais
do médium
conseguem
obtê-las na
subconsciência
dos vivos
que tenham
conhecido o
morto que se
afirma
presente (telemnesia).
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
115. Convém,
no entanto,
observar, a
propósito,
que se se
quiser
chegar a
explicar os
fatos por
meio de
semelhante
hipótese,
devem ser
feitas as
seguintes
concessões:
em primeiro
lugar, urge
conceder às
faculdades
supranormais
dos médiuns
a
potencialidade
de poderem
manifestar-se
sem limites
de tempo, de
espaço e de
condições,
ou, em
outros
termos,
deve-se
conferir à
subconsciência
humana a
onisciência
divina.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
116. Em
segundo
lugar,
deve-se
conceder
mais: que
com as
mesmas
faculdades,
uma vez
descoberta
em algum
ângulo do
mundo a
subconsciência
depositária
dos informes
desejados,
se consiga
selecionar
recordações
latentes em
que jazem
sepultados
os ditos
informes, e
isto de modo
tão perfeito
que
retirassem
somente os
que se
referissem
ao pretenso
morto
comunicante,
sem jamais
cair em
falta, sem
nunca
tropeçar em
algum
pequeno
incidente
ocorrido a
outro que
não seja o
morto.
Também esse
atributo de
nunca se
enganar é
reservado à
onisciência
divina.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
117. Em
terceiro
lugar,
conceder
tudo isto
equivaleria
a admitir
que um
acontecimento
maravilhoso
como o que
ora
examinamos,
devido ao
exercício de
faculdades
espirituais
elevadas e
nobres,
tenha como
fim insulso
e único a
manipulação
de falsas
personalidades
de mortos
para
mistificação
do próximo.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
118. São
estas
concessões
que teriam
de ser
feitas à
hipótese em
apreço,
quando se
quisesse
explicar os
casos de
identificação
pessoal dos
mortos sem
recorrer à
interpretação
espírita.
Não duvido
de que os
leitores
concordem
comigo,
achando um
tanto
excessivas
tais
concessões.
De qualquer
modo,
apresso-me a
repetir que
os casos
pertencentes
ao presente
subgrupo
fornecem
apenas um
princípio
indicador de
confirmação
favorável a
tal
hipótese, e
nada mais.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
119. Na
verdade, a
circunstância
essencial em
tal ordem de
pesquisa, e
que é
sistematicamente
esquecida
pelos
propugnadores
da
onisciência
subconsciente,
consiste em
que as
comunicações
mediúnicas
entre vivos,
da mesma
forma que as
comunicações
telepáticas
e
clarividentes,
são
condicionadas,
isto é,
limitadas
pela
necessidade
imprescindível
da “relação
psíquica”,
que não pode
ser
estabelecida
senão com
pessoas
vinculadas
ao médium ou
aos
presentes
por
profundos
sentimentos
afetivos e,
em
circunstâncias
especiais,
também por
simples
laços de
parentesco,
de amizade
ou de
conhecimento,
nunca,
porém, com
pessoas
totalmente
desconhecidas
do médium e
dos
presentes.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
120. Ora,
como tal
circunstância
tem o valor
de uma lei
que rege as
manifestações
psíquicas (e
isto em
correspondência
com a lei da
afinidade
que governa
os fenômenos
do
universo),
segue-se que
ela resolve
a tese em
exame, de
modo que a
hipótese da
onisciência
subconsciente
converte-se
em pura
elucubração
fantástica,
filosoficamente
absurda e
cientificamente
insustentável.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
121. Isto
posto,
referindo-me
às hipóteses
para
explicação
do
subgrupo
em apreço,
observo que
só podem
existir
duas: a
primeira é a
que acabamos
de discutir,
do ponto de
vista das
provas de
identificação
espírita e
pela qual se
deveria
presumir que
o médium
representa a
parte ativa
do agente
inquiridor,
e a pessoa
ausente a
parte
passiva do
indivíduo
inquirido em
cada um dos
mais
recônditos
recessos de
suas
reservas
mediúnicas.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
122. A
segunda
hipótese
consistiria
em pressupor
que o médium
obtenha os
informes
verídicos
que refere,
em virtude
de uma
espécie de
conversação
espiritual
iniciada
entre a sua
personalidade
integral
subconsciente
e a
personalidade
integral
subconsciente
do indivíduo
ausente.
Esta
hipótese foi
proposta
pelo Prof.
Hyslop e
confirmada
pela
modalidade
de
realização
normal dos
episódios em
exame. Sobre
a outra,
apresenta
ela a enorme
vantagem de
não se
lançar ao
extremo e
desesperado
recurso de
conferir
onisciência
divina à
subconsciência
humana.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
123. Não é o
caso, por
enquanto, de
acrescentar
outras
coisas,
porque a
enumeração
dos fatos
fornecerá o
ensejo de
desenvolvermos
ulteriormente
o tema e de
acrescentarmos
outros
argumentos
mais
adequados à
refutação da
primeira
hipótese e
confirmação
da segunda.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
124. Caso
9 – Transcrevo-o
do
interessante
volume de
Vincent
Turvey
intitulado
The
beginnings
of seership
(pág. 221).
Embora seja
ele breve,
não lhe
falta valor
sugestivo,
tanto mais
levando-se
em
consideração
que o
sensitivo-protagonista
é o próprio
autor do
livro.
Trata-se de
um perfeito
cavalheiro
cujo nome é
garantia da
mais
escrupulosa
autenticidade
de tudo o
que narra
sobre as
suas
experiências.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
125. Vincent
Turvey,
homem
bastante
culto e
prudentíssimo,
morreu
prematuramente
de
tuberculose,
depois de
longos anos
de
sofrimento.
Dotado de
raras
faculdades
clarividentes
e
mediúnicas,
quis, com
admirável
perseverança,
exercitá-las
em benefício
da causa,
apesar de
sua grave
enfermidade
e, para tal
fim,
efetuava
sessões com
quem lhas
solicitava,
limitando-se
a pedir aos
experimentadores
que lhe
fornecessem
uma
narrativa
das
manifestações
ocorridas.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
126. De tal
documentação
valeu-se ele
para
compilação
de seu livro
que,
portanto, é
uma obra
rigorosamente
científica,
além de
muito
interessante,
devido às
raras
manifestações
de lucidez e
de
identificação
espírita
pelo mesmo
conseguidas.
Fez também
experiências
de
comunicações
mediúnicas
entre vivos,
tentando
manifestar-se
a distância
em um grupo
de
experimentadores
amigos,
conseguindo
tal
resultado
diversas
vezes. Não é
o caso de
narrar aqui
tais
experiências,
com exceção
do breve
incidente
que a seguir
vou citar.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
127.
Transcreverei
antes um
trecho em
que ele
relata as
suas
impressões
durante a
translação
espiritual
pelo espaço
e a
permanência
nos
ambientes
visados.
Escreve
ele:
“Quando o
meu espírito
abandona
temporariamente
o corpo,
parece-me
voar através
do espaço
com uma
rapidez
vertiginosa,
que torna
indistinta e
confusa a
paisagem
sobre a qual
eu passo.
Embora me
pareça voar
a uma altura
de apenas
umas duas
milhas da
superfície
do globo
terrestre,
é-me muito
difícil
distinguir
terra da
água, as
florestas
das cidades
e, a menos
que tais
trechos da
paisagem
sejam muito
vastos, não
percebo
absolutamente
os riachos e
as aldeias.
Quando
atinjo a
meta,
digamos que
esta seja a
casa do Sr.
Brown em
Bedford, sou
capaz de
perceber não
somente a
sala em que
ele se acha,
como posso
também andar
pelos
cômodos,
observar a
mobília dos
quartos,
distinguir o
que está nas
cantoneiras,
apalpar as
cortinas e
ver que são
de veludo,
mover uma
cama ou
mesa,
descobrir um
escapamento
de gás,
diagnosticar
moléstias,
saber dos
negócios do
Sr. Brown,
etc. Algumas
raras vezes,
tenho sido
visto
também. Além
disso,
consigo
ouvir as
conversas
familiares
e, em várias
ocasiões,
tenho
influenciado
um médium
por meio do
qual costumo
comunicar-me,
e conversar
com os
presentes.”
(pág. 54).
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
128. Em uma
das tais
experiências
de
comunicações
mediúnicas
com vivos,
ocorreu um
incidente
curioso que
ele relata
nos
seguintes
termos:
“Na
quarta-feira
passada, 10
de julho de
1907,
retirei-me
para a
salinha, com
a intenção
de
manifestar-me
em um grupo
de
experimentadores
amigos em
Pokesdown (a
quatro
milhas de
distância).
Ainda não me
havia
estendido no
divã, e já o
espírito se
havia
libertado,
lançando-se
em voo, rumo
à casa
deles. Lá
chegando,
consegui
influenciar
logo o
médium, mas
infelizmente
aconteceu
que o meu
organismo
corporal
fosse
bruscamente
perturbado
por uma
violenta
discussão
verificada
na sala
contígua, de
modo que o
espírito
teve de
voltar por
um instante,
para
reanimar o
corpo.
Vejamos
agora o que
sucedeu. Fui
ter à sala
para saber
por que
motivo me
haviam
perturbado e
vi a minha
esposa, a
criada de
quarto e a
enfermeira,
que
contemplavam
um belo gato
da Pérsia, o
qual havia
acompanhado
pela rua a
criada e
entrara com
ela na casa.
E a questão,
que
sobressaltara
o meu corpo,
girava em
torno de se
ficar ou não
com o gato.
Notemos,
portanto,
que se
tratava de
uma reunião
de pessoas
discutindo a
respeito de
um gato.
Ora, no
instante
preciso em
que isto
sucedia na
minha sala
de jantar, o
médium por
mim
influenciado
a quatro
milhas de
distância,
exclamava:
“Um gato! Um
gato!”
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
129.
Transcrevo,
a seguir, o
documento nº
6, que se
refere ao
mencionado
incidente:
“10 de julho
de 1907.
Em nossa
sessão
mediúnica
semanal de
costume,
realizada em
Pokesdown, o
Sr. Blake,
caindo sob a
influência
de um
espírito,
exclamou de
modo
enfático:
“Um gato! Um
gato!”
E isto foi
tudo, porque
logo depois,
a entidade
que naquele
momento
havia tomado
o médium,
inesperadamente
o abandonou.
a) J. Walker
– Sra. Blake
– G. Luckham
– M. Walker.”
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
130. No caso
exposto,
convém notar
a perfeita
correspondência
entre o
incidente
ocorrido na
casa do
sensitivo-agente
e o que se
deu na
sessão em
Pokesdown,
em que o
médium foi
tomado por
uma entidade
e que apenas
teve tempo
de exclamar:
“Um gato! Um
gato!” para
depois
abandonar
bruscamente
o médium,
como se isto
sucedesse
por causa do
gato
assinalado.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
131. Ora,
como fica
clara a
perfeita
relação de
causa e
efeito entre
o incidente
ocorrido em
casa do
sensitivo-agente
e o que
sucedeu na
sessão em
Pokesdown,
segue-se que
a
autenticidade
da
manifestação
de um vivo
fica também
clara e
incontestável
e, portanto,
deve-se
igualmente
inferir que
o gato
mencionado
pela
personalidade
mediúnica em
Pokesdown
foi
realmente a
causa do
imprevisto
abandono da
influência
medianímica,
como se deve
finalmente
inferir que
a
personalidade
não podia
ser outra
senão a
mesma
personalidade
espiritual
de Vincent
Turvey,
porque,
precisamente
naquele
instante,
foi ele
abalado e
despertado
do sono
mediúnico
por causa de
um gato.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
132. De
outro ponto
de vista
observo que,
ao caso
exposto, não
são ainda
aplicáveis
as
considerações
acima a
respeito das
perplexidades
teóricas que
fariam
surgir
alguns casos
pertencentes
ao presente
subgrupo,
quando forem
comparados
com casos
afins de
identificação
pessoal dos
mortos. E
não lhe são
aplicáveis
tais
considerações
porque o
próprio caso
tende a
confirmar a
hipótese
espírita,
demonstrando
a
possibilidade
de o
espírito
humano
abandonar
temporariamente
o seu corpo
e ir influir
no órgão
cerebral de
outra pessoa
viva, com as
consequências
teóricas que
daí derivam.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
133. Em
outros
termos:
baseando-se
nos
episódios da
natureza
exposta,
fica
provado, de
forma
cientificamente
decisiva,
que, quando
um médium
fala em nome
de um vivo
ausente, tal
personificação
não é
absolutamente
mistificação
da
subconsciência
do médium
(como
pretenderiam
os
adversários
da hipótese
espírita),
porém um
fenômeno
autêntico de
comunicação
telepático-mediúnica
do referido
vivo. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
134. Se
assim é em
virtude da
análise
comparada e
das provas
por
analogia,
daí
extraídas,
dever-se-á
concluir no
mesmo
sentido,
também
quanto aos
casos
pertencentes
ao grupo
afim em que
o médium
fala em nome
de entidades
de mortos,
as quais
demonstram a
sua
identidade
pessoal,
fornecendo
informes
pessoais
ignorados de
todos os
presentes.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
135. Tais
conclusões
me parecem
logicamente
inexpugnáveis
e é por isso
que a classe
das
comunicações
mediúnicas
se torna, em
linhas
gerais, de
grande
eficácia
demonstrativa
em favor da
autenticidade
inatacável
dos casos de
comunicações
mediúnicas
com os
mortos.
Contudo,
aparentemente,
faria
exceção um
pequeno
grupo de
casos, como
já se disse,
que gerariam
perplexidades
teóricas
contrárias à
hipótese
espírita,
perplexidades
estas que
consistem na
circunstância
de conseguir
o sensitivo
surrupiar
segredos nas
personalidades
subconscientes
dos vivos
ausentes.
São estes os
casos que me
limito a
referir.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
(Continua no
próximo
número.)