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Estudando as obras de André Luiz

Ano 11 - N° 513 - 23 de Abril de 2017

ANA MORAES 
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

  

Endereços de Paz

André Luiz

(Parte 5)


Damos continuidade ao estudo sequencial do livro Endereços de Paz, obra escrita por André Luiz, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1982.

 Questões preliminares

A. Qual é a importância do trabalho em nossa vida?

O trabalho é, como todos sabemos, fundamental na vida de todos nós. Por isso, André Luiz nos recomenda que jamais desconsideremos o valor do trabalho. E adverte: “O dono da mina de ouro, só por isso, não obterá sem esforço a ervilha que lhe enriquece o prato”. (Endereços de Paz – Gratidão e esforço.) 

B. Foi Deus que criou a pobreza? 

Claro que não. Deus não a criou; contudo, o homem, quando perturba a marcha das leis divinas que governam a vida e abusa das graças que recebe, empobrece-se de oportunidades de progresso e gera para ele próprio a escassez, a dor, o remorso, a enfermidade e a expiação que o consomem, por largo tempo, sem destruí-lo, no purgatório necessário da regeneração.(Endereços de Paz – Gratidão e esforço.) 

C. É possível a um Espírito, em sua vivência no plano espiritual, ver os demônios? 

Evidente que não, porque demônios não existem. A respeito do assunto, André Luiz conta-nos um fato pitoresco segundo o qual, em determinada ocasião, um amigo espiritual, devotado obreiro do Bem na Espiritualidade, foi questionado por um irmão recém-vindo da Terra sobre o melhor meio pelo qual conseguiriam enxergar alguns demônios. Com o melhor humor, o companheiro respondeu: - Meu filho, lamento muito, mas não tenho aqui um espelho para nós dois. (Endereços de Paz – Indagação e resposta.) 

Texto para leitura 

97. Gratidão e esforço – Quando você estiver à beira da inconformação, conte as bênçãos que já terá recebido. (Endereços de Paz – Gratidão e esforço.) 

98. Jamais desconsidere o valor do trabalho. O dono da mina de ouro, só por isso, não obterá sem esforço a ervilha que lhe enriquece o prato. (Endereços de Paz – Gratidão e esforço.)

99. Riqueza, na essência, é o aproveitamento real das oportunidades que a vida nos oferece em nome do Senhor. (Endereços de Paz – Gratidão e esforço.)

100. O homem afortunado pode ser o rico da benemerência. O pobre pode ser o rico de esforço. (Endereços de Paz – Gratidão e esforço.)

101. A pessoa robusta pode ser o rico de serviço. A doente pode ser o rico de resignação. (Endereços de Paz – Gratidão e esforço.)

102. O moço pode amealhar o tesouro da força bem dirigida. Quem amadureceu na experiência pode organizar valioso patrimônio de ponderações edificantes. (Endereços de Paz – Gratidão e esforço.)

103. A mulher pode tornar-se um modelo de abnegação. O homem pode converter-se numa coluna de heroísmo. (Endereços de Paz – Gratidão e esforço.)

104. A criatura cercada de obstáculos pode enriquecer-se de virtudes excelsas. (Endereços de Paz – Gratidão e esforço.)

105. Fortuna, de modo algum, será apenas metal ou papel amoedado. É, sobretudo, valor do espírito, bênção da alma, luz do coração. (Endereços de Paz – Gratidão e esforço.)

106. Deus não criou a pobreza. O homem, sim, quando perturba a marcha das leis divinas que governam a vida e abusa das graças que recebe, empobrece-se de oportunidades de progresso e gera para ele próprio a escassez, a dor, o remorso, a enfermidade e a expiação que o consomem, por largo tempo, sem destruí-lo, no purgatório necessário da regeneração.(Endereços de Paz – Gratidão e esforço.)

107. Não esmoreça, pois, ante os obstáculos do caminho de elevação.(Endereços de Paz – Gratidão e esforço.) 

108. Ideias para hoje – Ninguém foge aos princípios de causa e efeito, mas ninguém está privado da liberdade de renovar o próprio caminho, renovando a si mesmo. (Endereços de Paz – Ideias para hoje.)

109. Cada um de nós onde se encontre agora permanece em meio da colheita daquilo que plantou, com a possibilidade de efetuar novas sementeiras. (Endereços de Paz – Ideias para hoje.)

110. Em nossas próprias tendências de hoje será possível entrar no conhecimento do que fazíamos ontem. (Endereços de Paz – Ideias para hoje.) 

111. Achamo-nos todos presentemente no lugar certo, com as criaturas certas e com as obrigações exatas, a fim de realizarmos o melhor ao nosso alcance. (Endereços de Paz – Ideias para hoje.)

112. Dizem os sábios que Deus dá o frio, conforme o cobertor, para que o homem saiba dar o cobertor, conforme o frio. (Endereços de Paz – Ideias para hoje.) 

113. Indagação e resposta – Possivelmente, você também será daqueles companheiros do mundo físico que indagam pela razão de os mentores desencarnados transmitirem tantas mensagens de essência filosófica, mormente baseadas nos ensinamentos do Cristo. (Endereços de Paz – Indagação e resposta.)

114. Responderemos que uma pergunta dessas equivale à inquisição que alguém formulasse sobre o motivo de tantas escolas para os que vivem na Terra. (Endereços de Paz – Indagação e resposta.) 

115. A verdade é que todos os irmãos do Plano Físico, queiram ou não, acreditem ou não acreditem, virão ter conosco, mais hoje ou mais depois de amanhã, e cabe-nos diminuir o trabalho que, porventura, nos venham a impor, ao abordarem o nosso campo de vivência espiritual, já que somos todos uma só família, perante Deus. (Endereços de Paz – Indagação e resposta.)

116. Examinem vocês algumas das perguntas que nos são desfechadas, com absoluta sinceridade, por milhares de companheiros que se conscientizam, quanto à própria desencarnação. (Endereços de Paz – Indagação e resposta.)

117. Eis o que nos perguntam: Onde se localiza o Céu dos bem-aventurados? Onde residem os anjos? Por que Deus em pessoa não dispôs a vir recebê-los? Por que Jesus lhes foge à visão, se viveram orando e confiando no Divino Mestre? Por que sofreram tanto? Por que não conseguem conversar imediatamente com os familiares que ficaram à distância? Por que são convidados a trabalhar se tanto esperaram pelo descanso? Por que não foram avisados sobre o dia da volta à Verdadeira Vida? Por que não conseguem alterar os testamentos que deixaram no mundo? Em que lugar estarão os infernos? Onde estão encravados os purgatórios? Como será o repouso que lhes será concedido se não enxergam amigo algum que não seja em trabalho árduo? Por que as entidades angélicas não lhes dispensam as atenções de que se julgam merecedores? (Endereços de Paz – Indagação e resposta.) 

118. Para resumir, dir-lhes-ei que, há dias, um amigo nosso, devotado obreiro do Bem, na Espiritualidade, foi questionado por um irmão recém-vindo da Terra, dentre aqueles que lhe recebiam diretrizes, sobre o melhor meio pelo qual conseguiriam enxergar alguns demônios. Com o melhor humor, o companheiro respondeu: - Meu filho, lamento muito, mas não tenho aqui um espelho para nós dois. (Endereços de Paz – Indagação e resposta.) (Continua no próximo número.)




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita