Os
autores
trazem
diversas
manifestações
mediúnicas
no
intuito
de
apresentar
aos
intelectuais
da época
a
seriedade
e a
veracidade
das
mesmas.
As
manifestações
consistiam
basicamente
na
interação
com
entes
desencarnados
que
narravam
a sua
experiência
pós-morte.
Todas
eram
controladas
por
assistentes
e, em
momento
posterior,
aferiam-se
as
informações
trazidas
pelos
Espíritos
desencarnados,
de modo
que
pudessem
ser
tratadas
como
evidências
a serem
consideradas
por
grupos
de
intelectuais
céticos.
Delanne
informa:
“Não
apenas a
vida
após a
morte é
uma
certeza,
mas pode-se
demonstrá-la
experimentalmente,
como o
fizemos,
com a
ajuda da
mediunidade
subjetiva.
Fora a
hipótese
espírita,
qualquer
outra
explicação
que se
possa
tentar
quanto a
esses
fenômenos
é
psicologicamente,
filosoficamente,
cientificamente
inadmissível,
ao menos
até o
presente".
Assuntos
tratados:
Vidência
e
incorporações,
Identificação
dos
Espíritos,
Estudo
crítico
e provas
experimentais
da vida
após a
morte.
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