De: M. F. (Parnamirim, PE)
Quarta-feira, 31 de maio de 2023 às 2:47:06
Tenho um filho caçador que cria cães e, apesar de gostar e tratá-los bem, ficam amarrados.
Por que ele gosta de caçar e qual será seu carma em outra encarnação? Como faço para ajudá-lo? Fico triste.
M. F.
Resposta do Editor:
Ocultamos, por motivos óbvios, o nome da pessoa que nos escreveu.
A preocupação dos pais é que seus filhos sejam realmente pessoas sérias, idôneas e dedicadas ao bem. Quanto à questão que levou a leitora a escrever-nos, pensamos que será muito importante orientar o filho para que leve a sério o mandamento “Não matarás”, que se aplica tanto a homens quanto a animais.
Eis o que, a respeito do assunto, lemos nas questões 734 e 735 d’ O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, a principal obra da doutrina espírita:
734. Em seu estado atual, tem o homem direito ilimitado de destruição sobre os animais? “Tal direito se acha regulado pela necessidade, que ele tem, de prover ao seu sustento e à sua segurança. O abuso jamais constituiu direito.”
735. Que se deve pensar da destruição, quando ultrapassa os limites que as necessidades e a segurança traçam? Da caça, por exemplo, quando não objetiva senão o prazer de destruir sem utilidade? “Predominância da bestialidade sobre a natureza espiritual. Toda destruição que excede os limites da necessidade é uma violação da lei de Deus. Os animais só destroem para satisfação de suas necessidades, enquanto que o homem, dotado de livre-arbítrio, destrói sem necessidade. Terá que prestar contas do abuso da liberdade que lhe foi concedida, pois isso significa que cede aos maus instintos.”
Matar o animal somente pelo prazer de matá-lo é, como vemos, um erro que terá consequências sérias, perfeitamente evitáveis.
Acreditamos que, dada essa orientação com o carinho e o cuidado típicos das mães, o filho certamente a levará em conta. |
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De: Suzane Amorim (Duque de Caxias, RJ)
Domingo, 28 de maio de 2023 às 17:09:43
Boa tarde. Me chamo Suzane, tenho 34 anos e desde muito nova sempre tive contato com o mundo espiritual, mesmo não sabendo diferenciar os planos. Ouvia, via e sentia suas "brincadeiras". Até que um dia ouvi risos, e senti como se crianças estivessem pulando em minha cama, então falei que não eram bem-vindos ali, para me deixarem, e pedi muito para isso sair de mim. Fiquei anos sem nenhum tipo de mediunidade direta. Minha família materna sempre teve uma forte ligação com o Espiritismo. Há dois anos, minha irmã faleceu, e eu me arrependi muito de ter fechado essa ligação. Porém, no início do mês de maio de 2023, minha mediunidade voltou, não como era antes, mais fraca, mas comecei a sentir minha irmã falando comigo pelo meu pensamento, comecei a ver novamente espíritos, não com tanta frequência como antes, e ando tendo sonhos onde eu estou ajudando espíritos a encontrar seu caminho, e acordo exausta e sem forças, como se não tivesse dormido nada! Já fui a centros kardecistas quando era criança, mas não tinha ciência da minha mediunidade. Gostaria de uma orientação sobre tudo isso!
Atenciosamente,
Suzane
Resposta do Editor:
Os médiuns, caso queiram realmente trabalhar sua mediunidade, devem ler e estudar as obras que tratam do tema, aliando ao estudo o trabalho voluntário, de preferência numa instituição espírita, que é o lugar mais adequado para que o médium utilize corretamente a faculdade que Deus lhe concedeu. Assim, nossa sugestão é que a leitora busque ajuda num Centro Espírita de sua cidade, onde as palestras, os passes e os estudos doutrinários far-lhe-ão imenso bem. |
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De: Vanda Maria Padula (Campinas, SP)
Segunda-feira, 29 de maio de 2023 às 9:24:03
Sobre passe à distância, uma pergunta. Uma pessoa que mora em país diferente, ao receber o passe, relatou que tem pesadelos e não consegue dormir no dia que recebe o tratamento.
Vanda
Resposta do Editor:
O problema citado pela leitora certamente nenhuma relação tem com o passe, seja ministrado perto ou longe do paciente. Portanto, é necessário investigar melhor sua causa. Se ela não estiver relacionada a algum distúrbio orgânico, sugerimos que a pessoa, toda noite, antes de deitar-se, leia um trecho do Evangelho e faça em seguida uma prece, pedindo amparo ao seu protetor espiritual, pois todos nós o temos. A providência ora sugerida será importante também caso o problema seja produzido por alguma influência espiritual negativa. |
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De: Felipe Gallesco (São Paulo, SP)
Quarta-feira, 31 de maio de 2023 às 14:26:53
Boa tarde,
Sou um dos responsáveis pelo acervo Juventude Espírita (www.juventudeespirita.com.br)
O foco está na publicação de textos espíritas com foco no jovem. Existem alguns temas que não temos textos e dificuldade para produzir.
Posso publicar no Juventude Espírita alguns artigos de O Consolador? Vou colocar o artigo, autor e citar a fonte.
Obrigado.
Felipe Gallesco
Resposta do Editor:
Sim, todas as matérias publicadas em nossa revista estão à disposição do acervo Juventude Espírita, desde que possam contribuir para a melhor divulgação dos ensinamentos espíritas, principal finalidade de nossa Revista. |
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De: Carlos Barros (João Pessoa, PB)
Segunda-feira, 29 de maio de 2023, às 19:57
Assunto: Magazine GENTE ESPÍRITA - Edição de maio 2023
Amigo, boa noite.
Aí está nosso GE para leitura e compartilhamento com amigos nas redes sociais.
Confirme, por gentileza, o recebimento desta edição, que pode ser lida ou baixada clicando neste Link-1
Muito obrigado por sua colaboração.
Uma ótima semana de trabalho e com a família.
Carlos Barros
Agência CEI Paraíba |
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De: Editora Correio Fraterno (São Bernardo do Campo, SP)
Quinta-feira, 25 de maio de 2023 às 10:15
Assunto: O brasileiro que conheceu Allan Kardec
Olá! Bom dia!
Tudo bem com você? Espero que esteja!
Quem seria o brasileiro Borja, que trocou correspondência com Allan Kardec e, tudo leva a crer, o tenha encontrado pessoalmente em suas idas a serviços à Europa?
Movido pela curiosidade, o historiador e escritor cearense Luciano Klein encontrou a resposta nos acervos de cartas trocadas ao tempo do Brasil Império, como a de 31 de janeiro de 1863:
“Amigo Gonçalves Dias,
Na segunda-feira da semana passada remeti ao Porto Alegre os livros que me encomendou; não sei se já chegaram, bem como um número da Revista, que o Allan Kardec informou-me ter enviado no princípio deste mês. (...)
Um abraço do seu (amigo) do coração Borja”.
Leia agora: www.bit.ly
Você vai descobrir como se desenrolou essa história. Boa leitura!
Um abraço,
Izabel Vitusso |
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De: Antônio Carlos Guimarães (Lambari, MG)
Quarta-feira, 31 de maio de 2023 às 14:02
Assunto: Lançamento do livro “Ciência da Vida após a Morte”
O livro “Ciência da Vida após a Morte” investiga as evidências científicas sobre uma das questões mais desafiadoras e difundidas ao longo dos tempos, culturas e religiões: a sobrevivência da consciência humana após a morte. É a tradução para o português do livro “Science of Life After Death”, publicado pela Springer Nature (uma das maiores editoras científicas do mundo).
Escrito pelos psiquiatras Alexander Moreira-Almeida e Marianna Costa e pelo filósofo Humberto Schubert Coelho, pesquisadores do NUPES-UFJF, é fruto de mais de duas décadas de pesquisas desafiadoras e estimulantes sobre ciência, filosofia e espiritualidade. Conta com prefácio do Robert Cloninger, MD, PhD, Professor Emérito de Psiquiatria da Washington University in St. Louis (EUA) e um dos pesquisadores em neuropsiquiatria e em personalidade mais citados do mundo.
O livro inclui:
- Revisão abrangente da crença na sobrevivência pessoal na atualidade, na história das religiões e da filosofia;
- Refuta argumentos históricos e epistemológicos equivocados contra a noção de sobrevivência após a morte (por exemplo, ser algo irracional, puramente religioso, impossível de ser abordado pela ciência, que foi provado falso pela neurociência);
- Discute o que constitui evidência empírica para a sobrevivência após a morte;
- Revisão geral das evidências científicas sobre a sobrevivência da consciência humana após a morte, com foco em estudos sobre mediunidade, experiências de quase morte e fora do corpo e reencarnação;
- Principais hipóteses explicativas alternativas à sobrevivência após a morte;
- Principais barreiras culturais para um exame justo das evidências disponíveis para a sobrevivência da consciência após a morte.
Para mais informações sobre a obra, clique neste Link-2
Saudações,
Guimarães |
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