Cartas

Ano 18 - N° 873 - 26 de Maio de 2024

De: Fátima Rejane Ayres Florentino (Porto Alegre, RS)

Segunda-feira, 20 de maio de 2024, às 10:54

Amigos, como agir com um médium que se diz ter mediunidade inconsciente na mesa de intercâmbio mediúnico. O mesmo grita, se joga no chão, puxa seus cabelos, bate na mesa.

Não ficamos confortáveis perante essa situação

Respeitosamente,

Fátima

 

Resposta do Editor:

Sugerimos à leitora que leia as questões n. 4, 6, 8, 9 e 11 do livro Diretrizes de Segurança, obra escrita pelos médiuns Divaldo Franco e José Raul Teixeira. Nela, os esclarecimentos sobre a responsabilidade do médium, seja consciente, seja inconsciente, estão claramente colocados.

No livro 20 Lições sobre Mediunidade, cap. 12, que trata do comportamento dos médiuns na reunião, o tema foi examinado, assim como fizemos na edição 417 desta revista – para acessar a matéria, clique aqui

Comentamos na referida edição as informações trazidas por André Luiz nos cap. 6 a 8 do livro Nos Domínios da Mediunidade, obra psicografada por Francisco Cândido Xavier. O autor, tanto quanto é dito nos livros antes citados, deixa claro em sua obra que, em qualquer dos casos, o médium tem perfeitas condições de evitar as atitudes inconvenientes, agressivas ou grosseiras intentadas pelo Espírito comunicante.

Esse controle advém da necessária educação mediúnica, tema que deveria ser levado a sério nas instituições espíritas, o que nem sempre ocorre.

Pessoalmente tivemos uma experiência interessante com uma médium inconsciente que trabalhou muitos anos em um grupo mediúnico na mesma Casa Espírita. Como tal grupo se desfez, ela ingressou no grupo que dirigíamos.

Nas primeiras duas ou três reuniões ficou claro que a médium, embora excelente, apresentava um cacoete totalmente inadequado toda vez que entrava em transe.

Na terceira oportunidade, ao avaliar o trabalho concluído naquela noite, falamos disso abertamente à médium, que se surpreendeu com a informação porque nunca ninguém lhe falara sobre isso; contudo, a pedido dela mesma, todos do grupo confirmaram a observação. Resultado: na reunião seguinte e em todas as que se seguiram, o cacoete jamais ocorreu.

Cabe aos que dirigem a equipe mediúnica orientar o médium e também levar ao grupo as orientações acima mencionadas, além de outras que possam auxiliar a todos que participam de semelhantes atividades. 

 

De: Cristiane Marques (São Paulo, SP)

Quarta-feira, 22 de maio de 2024, às 15:50

Assunto: Teatro: Emmanuel – A Luz de Chico Xavier

Prezados:

Nós da ER Arte Produções artísticas apresentamos o espetáculo: Emmanuel – A Luz de Chico Xavier, espetáculo que emocionou o Brasil.

Em tempos de cólera e dor que estamos vivendo, nada melhor que assistir nos palcos a um GRANDE ENCONTRO DE FÉ, uma linda história do amor universal contada no palco paulista do Teatro Fernando Torres, levando ao público temas como caridade, solidariedade, perdão, reencarnação, reforma íntima, valorização da vida.

Gostaríamos de apoio na divulgação.

Vídeos de apresentação - para acessar, clique nos links abaixo:

LINK-1

LINK-2

LINK-3

LINK-4

Grata,

Cristiane Marques 

 

De: AME Santos (Santos, SP)

Quarta-feira, 22 de maio de 2024, às 10:12

Assunto: Aprendendo com André Luiz - No Mundo Maior

Acompanhe nesta quinta-feira, 23/05/2024, a partir das 20h, no YouTube - clique aqui - ao emocionante capítulo 19 - Reaproximação, do livro No Mundo Maior, ao vivo. O vídeo pode também ser visto depois pelo YouTube.

O livro mostra como André Luiz participa de importante tarefa de reajuste de vidas passadas para a evolução moral e como algumas provas podem ser redentoras para o espírito.

Gratos pelo contato.

Departamento de comunicação

AME - Associação Médico-Espírita de Santos 

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 21 de maio de 2024, às 18:29

Assunto: Busca constante

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Acesse o site do jornal Mundo Maior - clique aqui-3 - e leia outras mensagens espíritas como esta que adiante transcrevemos:

“Corre o homem diariamente de um lado para outro. Desde a aurora até bem depois do pôr do sol. Passos apressados nas calçadas, cruzando ruas, olhando sempre o relógio.

Parece sempre atrasado, à procura de algo muito importante. Nunca tem tempo para nada. Está sempre em alerta, como se um único descuido seu fosse suficiente para arruinar para sempre a consecução de seus objetivos.

Mas, afinal, o que busca o homem na luta cotidiana da vida? Para onde dirige seus passos? O que espera ele encontrar? Sabe, realmente, o que que

Seria por demais simplista dizer que a resposta para tais questionamentos seja: ‘a busca da felicidade’. Pois, momentos de felicidade permeiam sua existência, mas são como sopros suaves de brisa que cessam sem aviso prévio e que passam rapidamente.

Fala-se tanto em felicidade, mas se sabe tão pouco a seu respeito. Diz-se ‘estar feliz’ quando tudo o que se deseja acontece.

Quando o amor é correspondido. Quando o dinheiro é suficiente para garantir as compras tão sonhadas. Quando o emprego almejado é obtido. Quando um título é alcançado. Quando tudo parece conspirar para satisfazer os mais íntimos desejos.

Nessas ocasiões, uma euforia ímpar toma conta do ser que sai pelas ruas estampando um sorriso largo na face. Canta e sente uma vontade de erguer os braços aos céus gritando:

‘Consegui! Venci!’. Como se o mundo inteiro tivesse se curvado às suas necessidades e reconhecido seu valor como pessoa, a partir daquela oportunidade.

Mas isso é apenas uma ilusão. A fragilidade daquela sensação fará com que sua duração seja efêmera e, por isso mesmo, por vezes, quase frustrante.

Por pouco, pouco mesmo, sorrisos abandonam rostos até então eufóricos. O retorno à realidade pode decorrer da sensação de que a vida continua, não obstante aquela parcial vitória.

A luta continua. Não pode o homem abandonar o combate porque novas provas vão se apresentar, novos obstáculos vão surgir.

Outra vez será necessário empenhar esforços para prosseguir na jornada. Nessas horas, quando o homem percebe que suas conquistas não lhe garantem um bem-estar eterno, muitas vezes ele se entrega ao desânimo.

Tem a sensação de que caminha sempre em direção ao horizonte e que este, por mais que ande, distancia-se inelutavelmente dele. Sempre há algo por fazer, por aprender, por conquistar. Sempre. Percebe-se o quão verdadeiro é o ensinamento de que “a felicidade não é deste mundo.”

 

*  *  *  *

 

O que busca você? O que seria capaz de fazer estampar em seu rosto um sorriso sincero? O que você acredita ser suficiente para fazê-lo feliz?

Não se iluda, no entanto, com as promessas enganosas do mundo. Satisfações materiais não saciam por muito tempo o corpo, tampouco a mente que deseja a paz.

Por outro lado, as virtudes adquiridas ao longo do tempo podem auxiliar concedendo equilíbrio e lucidez. A consciência tranquila e a franca sensação de dever cumprido permitem que se repouse a cabeça no travesseiro todas as noites.

São situações em que se pode desfrutar de felicidade, quando, então, ela pode ser efetivamente alcançável e duradoura, até mesmo neste mundo.” (Redação do Momento Espírita.)

Saudações.

Jornal Mundo Maior 

 

De: Kit Evangelho (Rio de Janeiro, RJ)

Terça-feira, 21 de maio de 2024, às 19:48

Assunto: Bebês Espíritas - Livros especiais

Já está disponível a nova Coleção Baby (0 a 4 anos).

Esta coleção tem como objetivo auxiliar os pais a transmitir ensinamentos sobre a espiritualidade de forma simples e amorosa, utilizando ilustrações coloridas e histórias curtas que possam ser compreendidas facilmente.

Quer assinar e ainda tem dúvidas?

Envie uma mensagem:

WhatsApp (21)920028050

Website - Kit Evangelho

Editor do Kit Evangelho

 

De: Editora Correio Fraterno (São Bernardo do Campo, SP)

Terça-feira, 21 de maio de 2024, às 08:30

Assunto: O aviso sobre a minha gravidez

Tudo bem com você? Espero que sim!

A colaboradora Patrícia Carvalho contou sua história na seção Foi Assim na edição do jornal Correio Fraterno que acaba de sair.

Ela lembra que dona Irene Carvalho, fundadora da Comunhão Espírita de Brasília, sempre foi uma médium de grandes potencialidades.

“Eu a ajudava a reunir anotações de suas memórias, porque ela tinha o intento de fazer um livro autobiográfico. Num entardecer do ano de 2001, lá fui eu encontrá-la, com um calhamaço de folhas nos braços. Eu estava bem cansada. (...) Quando cheguei à sala dela e entreguei suas anotações, bocejei. Foi o que faltou para dona Irene olhar para mim e dizer:

– Está grávida, não é, minha filha?

A médium revelou ainda o sexo do bebê, disse que se tratava de alguém muito especial e ainda completou:

– Já vai pensando no nome...

Hoje, décadas depois, Patrícia revela como terminou essa linda

história – clique aqui

Você também pode enviar-nos sua história pra gente e vê-la publicada no Correio Fraterno.

Um abraço,

Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno 

 

De: Centro Espírita Allan Kardec (Campinas, SP)

Terça-feira, 21 de maio de 2024, às 12:20

Assunto: Panificadora Bambini, 50 anos

Completando 50 anos no dia 9 de junho de 2024, com o Propósito "Suprir o Alimento da Vida", a Bambini é a principal mantenedora das obras socioassistenciais e de educação do Centro Espírita Allan Kardec, de Campinas/SP, voltadas a mais de 1.000 crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade e risco social, além do atendimento estendido às famílias de alguns desses assistidos.

A Bambini compõe um modelo híbrido que mistura o de "Padaria Artesanal", pelo preparo de produtos manipulados e diferenciados, e o de "Padaria Tradicional", pelo amplo mix de produtos (de fabricação própria e de terceiros) que comercializa. Ainda há de considerar a sua vocação como "atacado", uma vez que abastece microempreendimentos de varejo, com seus pães de cachorro-quente e de hambúrguer, além de complementos para sanduíches (salsicha, hambúrguer, ervilha, milho, mostarda, catchup, maionese).

Hoje, são mais de 500 itens (sendo 40 tipos de pães diferentes) feitos por uma equipe de cerca de 200 funcionários, alguns deles formados no curso de panificação do Educandário Eurípedes.

A empresa vem passando por inúmeras mudanças na busca da excelência, com a implementação de melhorias, que incluem a aquisição de equipamentos e a aplicação de treinamentos aos funcionários, a fim de preservar a satisfação dos clientes e a modernização e agilidades dos seus processos.

Todos os departamentos da Panificadora são informatizados e integrados entre si, exceto a confeitaria, onde os produtos (mais de 200 tipos de bolos, tortas e doces) são elaborados artesanalmente.

A História da Bambini - A BAMBINI surgiu de maneira inesperada e curiosa. No começo dos anos 70, as dificuldades enfrentadas no Educandário Eurípedes (do Centro Espírita Allan Kardec) deixavam cada vez mais claro que seria impossível levar o projeto adiante dependendo apenas de campanhas beneficentes. O novo departamento necessitava de uma fonte de renda própria e permanente. Além do mais, era preciso criar atividades que permitissem a profissionalização dos internos.

A ideia começou a tomar corpo em 1973, com a ida de Daisy Jürgensen para a presidência da Casa. Quando a antiga Padaria União (Rua Ferreira Penteado) pegou fogo, o então tesoureiro José Silveira Neto consultou a direção da Casa e, com um cheque pré-datado no valor de 50 mil cruzeiros, bancado com a ajuda de donativos, adquiriu um forno e uma masseira, máquinas que haviam sido poupadas do incêndio.

De posse dos novos ativos, só faltava arranjar um lugar para instalá-los. Como a planta do Educandário não previa nada parecido com aquilo, o jeito foi improvisar dividindo o refeitório ao meio. De um lado, mesas e cadeiras. Do outro, separada por uma parede, a padaria, com forno e tudo. Com a contratação de um padeiro, o setor de panificação estava pronto para marcar uma nova fase na vida da instituição.

O começo, porém, foi modesto. A produção diária não passava de duas ou três centenas de pães, o suficiente para garantir o café da manhã dos internos e das crianças atendidas pela creche. Parecia pouco, mas àquela altura produzir para o consumo próprio já representava um avanço significativo. Aos poucos, a padaria ganharia musculatura, firmando-se como importante fonte de renda. A clientela cresceria gradativamente, garantindo um certo fôlego ao caixa do Educandário. Durante muitos anos, o pessoal das redondezas forneceu lenha para alimentar os fornos da padaria, que ia de vento em popa. Tanto que, no início da década de 1980, o espaço ocupado tornou-se pequeno para atender à demanda.

Sem ter para onde expandir internamente, a saída foi programar a construção de um novo prédio. Nelson Perón, que assumira o comando da padaria em 1979 planejou a ampliação. As novas instalações ocupariam 520 metros quadrados numa área contígua ao Educandário. O projeto arquitetônico, doado pelo engenheiro Daniel Martins, consistia num prédio moderno, com ambientes amplos e funcionais, onde seriam esvaziados 50 sacos de farinha por dia, suficientes para produzir três toneladas de pães.

Dessa vez, além de alguns idealistas mais abastados, a Casa contava com um aliado de peso. A Federação das Entidades Assistenciais de Campinas (Feac) aprovou um empréstimo significativo para financiar a construção e a compra dos equipamentos e no dia 4 de dezembro de 1982 o novo prédio foi inaugurado.

Curiosidade: o nome original era Bambinos, em referência às crianças, pois criança, em italiano, é bambino. Mais tarde, descobriu-se que o plural bambinos era incorreto, pois em italiano, o plural de bambino é bambini. Surgiu aí a marca Bambini, nome fantasia. Esse nome facilitou o acesso dos produtos no mercado e driblou, de forma indireta, o preconceito que as pessoas, ainda hoje, têm em adquirir produtos fabricados por um Centro Espírita.

Sobre o CEAK - O Centro Espírita Allan Kardec (CEAK), instituição fundada em 1938, em Campinas, e filiada à Federação das Entidades Assistenciais de Campinas (FEAC), tem por finalidade o estudo e a prática do Espiritismo. Possui três núcleos de trabalhos assistenciais e de estudos: Alvorada de Cristo, no Jardim Proença, Vila Nova, no bairro Vila Nova e o Núcleo Sousas, no mesmo Distrito. É responsável pelas creches Mãe Luiza, no Educandário Eurípedes e Gustavo Marcondes, em Sousas; pelo Instituto Popular Humberto de Campos, que oferece, desde a sua fundação, escolaridade básica a crianças e jovens, além de todo atendimento socioeducativo; e também pela Casa de Apoio à Vida, uma das entidades vencedoras do 4o ODM Brasil (Objetivos para o Desenvolvimento do Milênio), em reconhecimento ao seu trabalho de atendimento às adolescentes grávidas.

Também faz parte da instituição a Panificadora Bambini, com a finalidade de fornecer parte dos recursos necessários para a manutenção das obras sociais. E para realizar a divulgação da doutrina espírita, através de obras selecionadas, em 1999, foram iniciadas as atividades da Editora Allan Kardec.

Recentemente, o CEAK recebeu o prêmio "DOAR" - certificação concedida pelo Instituto Doar a um seleto grupo de instituições brasileiras que alcançam os mais altos padrões de qualidade e transparência.

Conheça essas e outras atividades realizadas pelo CEAK e seus Núcleos pelo WhatsApp (19) 99128 2240.

Fraternalmente,

CEAK 

 


 
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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita