De: Antonio Luiz Dallaqua (São Paulo, SP)

Terça-feira, 11 de junho de 2024, às 15:34

Conhecem a frase: "Espírita é todo aquele que engendra o maior esforço em prol da sua própria evolução."?

Não a encontrei na internet.

Muito grato,

Antonio Luiz

Resposta do Editor:

Também não conhecemos a frase citada pelo leitor.

Se foi escrita por espírita, certamente ele se inspirou em uma conhecida frase escrita por Allan Kardec, que podemos ler no capítulo XVII, item 4, do livro O Evangelho segundo o Espiritismo: “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más”.

A frase, por demais clara, ao acrescentar o qualificativo “verdadeiro” ao termo “espírita”, indica-nos que pode haver no mundo muitos espíritas, mas nem todos levam a sério a observação feita por Kardec, como a experiência nos mostra todos os dias.

Vencer e transformar moralmente o “homem velho” que existe em nós é, como sabemos, um dos principais objetivos de nossa existência no mundo em que vivemos, como nos é ensinado de forma objetiva na resposta dada à questão 132 d’ O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec.

De: Luiz Carlos Formiga (Rio de Janeiro, RJ)

Quarta-feira, 12 de junho de 2024, às 21:05

Assunto: Indriso sobre o tema Medicina, Psicologia e preconceito

Medicina, Psicologia e preconceito

Em transe, copiava os mortos com exímia perfeição.

Relata saídas do corpo físico, com espiritual proteção.

Em outras horas, assumia postura de êxtase e oração.

A prima médium pálida desaba numa cadeira ou no chão. (1)

Em contraste com o estado de vigília fala o clássico alemão.

Parentes não sabiam explicar essa sua total transformação. (2)

C. G. Jung hoje ainda seria cauteloso com o preconceituoso (3)

Diante das pesquisas do médico Professor Paulo César Fructuoso? (4)

Referências:

1. Carl G. Jung e as experiências Mediúnicas.Junguiana: Revista Latino-Americana da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica, 29 (1): 39-49, 2011.

2. Mediunidade: LINK-1

3. Preconceito. Mão dupla: LINK-2

4. Prova Física: LINK-3

Saudações,

Luiz Carlos Formiga

De: Editora Correio Fraterno (São Bernardo do Campo, SP)

Terça-feira, 11 de junho de 2024, às 08:30

Assunto: O corpo: nosso instrumento de evolução

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que sim!

O escritor Umberto Fabbri traz na atual edição do jornal Correio Fraterno um assunto bastante desafiador para a seção Direto ao Ponto. Desta vez, ele escreve sobre o papel do corpo físico no progresso do espírito.

“A ciência poderia estudar o corpo sob vários aspectos, mas talvez o mais importante deles é o que a doutrina espírita nos oferece: o corpo permite a atuação do espírito na matéria. Possibilita o processo da reencarnação, auxiliando o esquecimento do passado, oferecendo a possibilidade de experiências diversas ao ser que delas necessita para sua evolução e aprendizado”, analisa Fabbri.

E, segundo ele, tudo fica ainda mais rico quando adicionamos a estas reflexões o organismo espiritual ou perispírito.

Sabemos que nós, espíritos, influenciamos nosso corpo e ele também nos influencia. E como podemos aproveitar este conhecimento? Você vai ficar sabendo por que é tão importante buscarmos o equilíbrio mental. Para acessar, clique aqui: correio fraterno

Boa leitura!

Um abraço,

Izabel Vitusso

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 11 de junho de 2024, às 22:44

Assunto: Viver é ser outro

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Acesse o site do jornal Mundo Maior - clique aqui-3 - e leia outras mensagens espíritas como esta que adiante transcrevemos:

“Sentir hoje o mesmo que ontem não é sentir. É lembrar hoje o que se sentiu ontem, afirma categoricamente o poeta Fernando Pessoa, em um de seus versos.

Segundo ele, viver é ser outro, é apagar tudo do quadro de um dia para outro, ser novo com cada madrugada. Nunca houve esta hora, nem esta luz, nem este meu ser.

Será que já refletimos dessa forma? Que viver é ser algo novo a cada instante?

Começando pela encarnação, pelo renascer. Somos Espíritos antigos, sem dúvida, mas não somos os mesmos. A cada momento que passa vamos nos transformando e toda experiência vai mudando algo em nós. Por isso nunca somos os mesmos que fomos uma hora atrás. O quanto de novo cada um de nós escolhe ser é de cada um.

Alguém poderia perguntar: Mesmo aqueles que aparentemente não saem do lugar estão vivendo? Estão sendo outros? Curiosamente, não sair do lugar, permanecer onde está, é também uma escolha. Então, sim, estamos sendo outro. Um outro que anda de lado muitas vezes, mas que não deixa de estar experimentando a vida de formas diferentes.

Percebamos que, mesmo quando desejamos permanecer parados por anos e anos, séculos, o Universo, que está em constante movimento, em constante revolução, encontra uma forma de nos mover. As leis divinas são irresistíveis.

Viver é ser outro.

Pensemos em como isso se aplica em cada novo dia. Hoje acordamos outro. Então, demo-nos a chance de agir assim, com mais lucidez, percebendo tudo à nossa volta de uma maneira um pouco diferente do que percebemos ontem. Se dormimos, em nossa cama, por umas sete horas, estivemos viajando mais de setecentos e cinquenta mil quilômetros pelo espaço! Isso significa que não estamos mais nem no mesmo lugar do Universo. Em sete horas viajamos o correspondente a dezenove voltas no planeta Terra inteiro ou cerca de quarenta voos entre São Paulo e Tóquio.

Viver é ser outro, é estar sempre em outro lugar. O poeta ainda complementa dizendo que o amanhã será ainda uma outra coisa, e o que eu vir será visto por olhos recompostos, cheios de uma visão nova. Tudo na natureza está em constante renovação. Estamos incluídos nessa lei.

Não acreditemos nas ideias pessimistas, comodistas, que pregam a incapacidade de evoluir do ser humano. São visões limitadas sobre questões que precisam ser vistas do Alto. O Espírito muda, sim. Há evolução das almas, quando nos comparamos com o que éramos alguns séculos atrás.

Somente a visão espiritualista, imortalista da vida consegue explicar com exatidão essas questões. Viver é ser outro. É receber a oportunidade de refazer caminhos, de começar de novo, de começar melhor. Viver é redenção. É poder devolver ao mundo o que tiramos dele, através do nosso trabalho e esforço pelo bem comum. É devolver o mal que praticamos em alguma fase da jornada, com uma boa dose de amor. Viver é ser outro. É apagar tudo do quadro de um dia para outro. Ser novo com cada madrugada.” (Redação do Momento Espírita)

Saudações fraternas,

Jornal Mundo Maior

De: Kit Evangelho (Rio de Janeiro, RJ)

Terça-feira, 11 de junho de 2024, às 20:47

Assunto: Cidades Espirituais - Mais de 100 ilustrações!

Descubra um universo fascinante com Cidades Espirituais, em que o autor apresenta belas imagens realistas, inspiradas em psicografias de renomados médiuns como Chico Xavier, Yvonne Pereira e Divaldo Franco.

Desde a esferas do Cristo até as regiões mais sombrias do Umbral, você será guiado por uma jornada única pelos diferentes lugares no entorno da Terra.

Com 64 páginas repletas de ilustrações e informações valiosas, este livro é um recurso essencial para estudiosos da vida espiritual e interessados em explorar os mistérios do Além.

Faça parte do Clube para adquirir o seu exemplar e desvendar os mistérios do além.

Envie-nos uma mensagem: WhatsApp (21)920028050

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Editor do Kit Evangelho

De: Misael Freitas (São Paulo, SP)

Segunda-feira, 10 de junho de 2024, às 11:43

Assunto: Quem foi a pensadora Helena Blavatsky?

Considerada uma das figuras mais notáveis do século XIX, a pensadora Helena Blavatsky influenciou notáveis como Albert Einstein e Thomas Edison, James Joyce e Fernando Pessoa.

Nascida em 1831, na Rússia, ela viajou pelo mundo em busca de conhecimentos antigos acumulando uma vasta gama de experiências e influências culturais.

Blavatsky foi a responsável por popularizar no Ocidente conceitos orientais como o Karma, além de dar visibilidade para os ensinamentos transmitidos por meio do Yoga.

Para resgatar a história dessa grande mulher, a filósofa e poetisa Lúcia Helena Galvão, uma das maiores pensadoras contemporâneas do Brasil e sucesso de visualizações no YouTube, transformou as reflexões do último dia de vida de Helena Blavatsky em um livro emocionante. A obra "A Voz do Silêncio" proporciona uma jornada de descobertas e autoconsciência, guiada pelas palavras de uma das sábias mais influentes da história.

O livro pode ser adquirido na Hanoi Editora.

Abraços,

Misael Freitas