Cartas

Ano 18 - N° 879 - 7 de Julho de 2024

De: Rogério Manso Vieira (Guaratuba, PR)

Sábado, 29 de junho de 2024, às 19:38:13

Assunto: Presença de público em sessões mediúnicas

As pessoas que assistem a um trabalho mediúnico podem atrapalhar? Mesmo não participando da mesa? E se elas já concluíram o COEM?

Rogério

 

Resposta do Editor:

Já tratamos do assunto suscitado pelo leitor na edição 123 desta revista – clique aqui –, em que lembramos que o ideal é que participem das reuniões mediúnicas apenas os que têm nelas uma tarefa a realizar. Por isso, jamais ditas reuniões devem ser abertas ao público. Os motivos dessa recomendação e os autores que assim pensam são mencionados no texto acima referido.

Apesar da restrição citada, há casos em que companheiros da instituição espírita, quando solicitem permissão para isso, podem ter acesso à reunião, desde que seja em caráter de observação construtiva. Mas é forçoso preservar o cuidado de não acolhê-los em grande número para que o clima vibratório da reunião não venha a sofrer mudanças inoportunas.

Tais visitas devem ser recebidas apenas de raro em raro, e em circunstâncias realmente aceitáveis no plano dos trabalhos de desobsessão; e antes da admissão necessária é imperioso que os mentores espirituais do grupo sejam previamente consultados.

 

De: Edula da Graça Beltrami (São Paulo, SP)

Segunda-feira, 1º de julho de 2024, às 15:26:40

Assunto: Caderno de vibrações

Boa tarde! Sobre o caderno utilizado nos centros espíritas para colocação dos nomes de quem precisa de orações. Já ouvi dizer que não precisa colocar o endereço; o nome completo já basta!

Gostaria de um esclarecimento sobre essa questão.

Atenciosamente

Edula

 

Resposta do Editor:

A questão proposta pela leitora já foi examinada na edição 465 desta revista – clique aqui –, em que foi sugerido que os nomes dos Espíritos carentes de preces e vibrações sejam acompanhados dos endereços da família, para mais fácil localização por parte dos Benfeitores espirituais.

André Luiz refere-se a isso em uma de suas obras, lembrando que os protetores, quando informados do pedido feito por nós encarnados, deslocam-se até o local, como fazem os repórteres da TV que se deslocam ao local em que, por exemplo, ocorreu um acidente.

É evidente que, no caso em que o grupo de orações conheça a pessoa alvo do pedido, o endereço pode ser dispensado. Ocorre que nos cadernos de vibrações utilizados nos centros espíritas os nomes ali colocados aparecem às dezenas e, geralmente, o grupo desconhece a grande maioria deles.

Para que não reste nenhuma dúvida, sugerimos, assim, que os dados da pessoa a ser assistida devem estar ali completos (nome, rua, número da casa ou do apto.), uma vez que os Espíritos, quando visitam alguém que não conhecem, fazem como nós fazemos: levam o endereço à mão, pois não são adivinhos nem milagreiros. 

 

De: Remanso Fraterno (Niterói, RJ)

Sábado, 29 de junho de 2024, às 08:52

Assunto: Feijoada pró Remanso Fraterno

Prezados amigos:

No dia 14/07 teremos uma deliciosa feijoada na Casa da Amizade em prol do Remanso Fraterno. Aproveite a chance de comer bem, rever amigos e ainda ajudar o Remanso Fraterno!

Não fique de fora dessa!

Convite pelo tel. (21) 99530-2260

O convite também pode ser adquirido na Secretaria e Livraria da SEF: Rua Passo da Pátria, 38, São Domingos - Niterói - RJ

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Atenciosamente, 

Secretaria do Remanso Fraterno 

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 2 de julho de 2024, às 20:25

Assunto: Cartas para Deus

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“Alguns de nós, por vezes, quando convidados a orar, dizemos: Eu não sei como fazer. Não sei como se ora, ou como se reza. Parece mais ser coisa de religiosos, de pessoas que são vinculadas a algum culto.

No entanto, é tão simples. Cada um de nós pode encontrar a sua forma de orar a Deus que nada mais é do que um diálogo de nossa alma com o Pai Criador.

Um menino de apenas oito anos de idade, vítima de câncer, travando uma batalha diária com a doença que o consumia, criou a sua própria fórmula. Afastado da escola, ficou internado por longo tempo, enfrentando cirurgia e sessões de quimioterapia.

Foram dois longos anos de idas e vindas ao hospital, pequenas fases de aparente descanso e retorno à quimioterapia. Amado por sua família e por seus amigos, Tyler escreveu cartas endereçadas a Deus. Nelas contava das suas dificuldades, das suas preocupações com a mãe, o irmão, os amigos. E fazia seus pedidos. Para si e para todos os que amava.

O carteiro que recepcionava as cartas ficava perplexo. Para onde ele enviaria aquela correspondência? Afinal, ele não descobrira o correto endereço de Deus, nem o CEP. Sequer uma mera caixa postal. Inteirando-se da história do menino, o carteiro foi guardando todas em determinado local do edifício dos correios. Um local onde eram depositadas cartas sem destino certo.

A história que acabou se tornando filme, com roteiro escrito pelo próprio pai do garoto, registra que a atitude do garoto influenciou outras pessoas. Não é que é legal escrever para Deus? Contarmos o que sentimos, do que precisamos. Até fazermos alguma reclamação, de vez em quando, por acreditarmos que algo não foi bem definido ou pensado pela Divindade.

Isso é oração. Abrir a alma, falar francamente de coração para Espírito, porque o Mestre de Nazaré ensinou que Deus é Espírito e em Espírito e Verdade deve ser adorado.

É isso aí. A fé do pequeno Tyler era tal que, vez ou outra, escrevia: Eu vi que você atendeu o pedido que eu fiz. Então, eu tenho certeza que está lendo as minhas cartas.

Sinal de fé, certeza de que a Divindade nos ouve. Por vezes, isso nos faz falta. Essa certeza de que não estamos sós. De que, se a enfermidade nos abraça, se a morte leva os nossos amores, se as dificuldades para manter o lar parecem maiores do que possamos resolver, Deus não nos esquece.

Tudo tem uma razão de ser. E como diz o ditado popular não há mal que não se acabe.

Ainda conforme o Mestre de Nazaré Deus é Pai. E qual o pai que ouvindo o filho lhe pedir pão, lhe ofereceria uma pedra?

Pensemos a respeito. E tornemos a oração parte de nossas vidas. Não precisa ser em horários definidos, em momentos específicos. Acostumemo-nos a dialogar com nosso Pai, a qualquer hora.

Deus, proteja minha filha a caminho da escola.

Deus, estou saindo para mais uma entrevista de emprego. Pode me ajudar, por favor?

Deus, estou me sentindo tão só. Será que poderia mandar um passarinho para cantar em minha janela para alegrar a minha alma?

Deus, fica comigo.

Oremos.” (Redação do Momento Espírita)

Saudações,

Jornal Mundo Maior

 

De: IEEAK - Instituto de Estudos Espíritas "Allan Kardec" (Mirassol, SP)

Domingo, 30 de junho de 2024, às 19:19

Assunto: GAZETA IEEAK de julho de 2024

Irmãos da lide espírita.

Anexo, nosso Informativo Espírita Mensal, relativo a Julho/24, solicitando seu repasse aos teus da rede, a fim de que possamos auxiliar na divulgação da Doutrina Espírita.

A Gazeta IEEAK pode ser acessada e lida por meio do nosso Blog. Para acessar,  clique aqui

Gratidão... Abraços...

Sérgio Bernardi 

 

De: Editora Correio Fraterno (São Bernardo do Campo, SP)

Terça-feira, 2 de julho de 2024, às 08:10

Assunto: CIÊNCIA: mediunidade não é distúrbio mental

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que esteja!

O que já sabemos, pelo Espiritismo, sobre a diferença entre experiências mediúnicas e surtos psicóticos agora já faz parte do conhecimento oficial da ciência. Isso porque uma pesquisa realizada por psiquiatras brasileiros sobre o tema, parceria entre Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), acaba de ser divulgada em publicação científica internacional.

O estudo aponta para a necessidade de profissionais de saúde mental compreenderem que, embora sejam parecidas enquanto fenômeno, experiências espirituais saudáveis não podem ser classificadas como doenças, transtornos ou sintomas psicóticos.

Fique por dentro sobre o que disseram, com exclusividade ao jornal Correio Fraterno, os pesquisadores Alexander Moreira-Almeida, Marianna Abreu e Wagner Gattaz. Psiquiatras, os autores indicam através de pesquisa científica que uma mudança de paradigma começa a chacoalhar o materialismo.

Saiba como foi a pesquisa e o que há de mais atual sobre o tema que vem despertando os olhares da comunidade científica para fenômenos específicos que envolvem a espiritualidade. Para acessar, clique aqui

Um abraço,

Izabel Vitusso 

 

De: Claudio Fajardo de Castro (Belo Horizonte, MG)

Quarta-feira, 3 de julho de 2024, às 10:35

Assunto: O Salmo que Jesus Orou

Os versículos 7 e 8 do Salmo 22 referem-se às atitudes da sociedade em geral por não compreenderem os gênios, os profetas, os médiuns, ou nós mesmos quando não mais nos iludimos com as coisas transitórias. Eles zombam; para aquele que se transforma é uma zombaria "gostosa", um elogio.

Confiou no Senhor; que ele o livre, dizem; nós sabemos, livra mesmo. Livrou Jesus conforme narra o evangelista (Mateus, 27:43), atribuindo este verso à sua paixão; livrará qualquer um de nós que a Ele formos fiéis.

Deus está e sempre esteve na direção de nossa vida (vers. 10 e 11) isto é consolador e maravilhoso.

Para o salmista que não leva em conta, aqui, a preexistência da alma, como alguns profetas levaram (Cf. Jeremias 1: 5a; Ml, 1: 2 e 3 à luz de Rm, 9: 11 a 14), a vida inicia no ventre materno. Para nós que temos a ciência da preexistência o motivo de confiança no Criador é ainda maior.

Cristo, como modelo, entregou-se à vontade soberana do Pai, nós, do mesmo modo temos que fazer. Pois Ele, o Pai, é nosso Deus desde sempre.

Para ler o texto completo, clique neste link

Cláudio Fajardo

 


 
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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita