Infância exige movimento
A
educação é um ornamento na prosperidade e um refúgio na
adversidade. Aristóteles
Infância não combina com sedentarismo.
As
crianças, sem dúvida, além de brincar, podem e devem
fazer atividade física regularmente, pois isso traz
muitos benefícios para o desenvolvimento delas.
Correr, pular, jogar bola são algumas atividades
importantes e que, revestidas de brincadeiras, ajudam a
criança, especialmente na primeira infância, a ter uma
rotina de movimento.
Além disso, os pais, atentos ao bem-estar do filho,
considerando seu estilo de vida no futuro, podem
estimulá-lo a gostar de esportes ou outras atividades
físicas, levando-o a fazer, por exemplo, aulas de
natação, basquete ou escolinha de futebol. Desse modo,
ele terá menos chance de se tornar um adulto sedentário,
menos suscetível à obesidade, mais consciente, portanto,
sobre uma vida com saúde, bons hábitos e qualidade.
Muito triste ver criança o dia todo no sofá assistindo à
televisão ou distraída em casa sujeita ao tablet…
Restrição de telas na infância significa um melhor
desenvolvimento e, de outro lado, mais curiosidade e
gosto para o brincar livre e a prática de atividades
físicas.
Na
realidade, as crianças que fazem mais exercícios acabam
construindo uma relação melhor consigo mesmas, são mais
felizes, confiantes, mais sociáveis, facilitando sua
interação tanto em casa, com a família, como na escola,
com professores e colegas.
Fazer esporte ou exercícios físicos desde o começo da
vida ajuda na manutenção do peso ideal, evitando
enfermidades e uma imunidade fragilizada.
Por
fim, embora toda atividade física seja bem-vinda na
infância, os pais devem estar cientes a respeito da
idade, do tipo físico e das características da criança,
porque nem todas têm aptidão para tudo: uns se animarão
com a natação, outros não se adaptarão ao ritmo do balé
ou às exigências do judô… O importante? Em vez de
sedentarismo, incentivar os pais, com bons exemplos e
paciência, um cotidiano com ação e movimento…