Um minuto
com Chico Xavier

por Regina Stella Spagnuolo

   

Ramiro Gama resumiu no texto abaixo como ele via Chico Xavier e sua rotina:

“Sabendo como vive, por que vive e sempre em permanente jejum e oração, alimentando-se apenas uma vez por dia e, mesmo assim, com uma refeição sóbria, de verduras e pouca carne, feita com pouco sal, evitamos, quando o visitamos, procurá-lo fora das sessões do LUIZ GONZAGA.

Ele tem, em cada dia, as horas tomadas. O tempo lhe é um patrimônio sagrado e sabe validar até a bênção dos minutos.

Levanta-se cedo e vai para o Escritório da Fazenda Modelo, onde trabalha até às 17 horas, vindo à casa apenas para o almoço.

À tarde, se não há nenhuma sessão no LUIZ GONZAGA ou no Centro MEIMEI, aproveita-a, para atender à recepção de algum livro, para responder cartas, visitar algum doente. Seu tempo é, pois, todo repletado de bons exemplos.

Não fazemos parte dos que o procuram para satisfazer curiosidade ou dar-lhe sofrimento com palestras contrárias às normas cristãs, ou ainda, para lhe pedir a solução de assuntos pessoais, que devem ser solucionados pelos seus respectivos donos. Nossas visitas trazem sempre o imperativo da necessidade de um esclarecimento doutrinário e o benefício de nosso próximo ou a possibilidade de consolo para irmãos necessitantes, vivendo os dramas dolorosos do desencarne de entes amados.”

 

Do livro Lindos casos de Chico Xavier, de Ramiro Gama.
 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita