Dor, sublime companheira!
Guardemos a receptividade necessária através da qual nos
será possível assimilar o auxílio do nosso Divino
Mestre.
A luta é grande, como não podia deixar de ser.
Para consolidar o serviço da Espiritualidade Superior na
Terra, somos obrigados a sustentar o embate incessante
contra as forças destrutivas de nosso próprio passado.
Somos herdeiros diretos de séculos de violência e
discórdia, bárbaros impulsos e paixões fulminativas.
A dor é a companheira e mestra que não devemos
interpretar por agente de aflição e sim por bênção.
Louvemo-la!
Através dela é que podemos levar aos nossos adversários
a certeza de nossa renovação; e será com ela que
escreveremos os princípios do Senhor no livro da alma a
fim de que a nossa consciência caminhe vitoriosa.
Do livro Mais luz, obra
psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.
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