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Elucidações de Emmanuel

Ano 2 - N° 101 – 5 de Abril de 2009

 


 
A semente

“E, quando semeias, não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples
grão de trigo ou de outra qualquer semente.” Paulo. (1ª Epístola aos
Coríntios, cap. 15, versículo 37.)
 

Nos serviços da Natureza, a semente reveste-se, aos nossos olhos, do sagrado papel de sacerdotisa do Criador e da Vida.

Gloriosa herdeira do poder divino, coopera na evolução do mundo e transmite silenciosa e sublime lição, tocada de valores infinitos, à criatura.

Exemplifica sabiamente a necessidade dos pon­tos de partida, as requisições justas de trabalho, os lugares próprios, os tempos adequados.

Há homens inquietos e insaciados que ainda não conseguiram compreendê-la. Exigem as grandes obras de um dia para outro, impõem medidas tirâni­cas pela força das ordenações ou das armas ou pretendem trair as leis profundas da Natureza; aceleram os processos da ambição, estabelecem domínio tran­sitório, alardeiam mentirosas conquistas, incham-se e caem, sem nenhuma edificação santificadora para si ou para outrem.

Não souberam aprender com a semente mi­núscula que lhes dá trigo ao pão de cada dia e lhes garante a vida, em todas as regiões de luta planetária.

Saber começar constitui serviço muito importante.

No esforço redentor, é indispensável que não se percam de vista as possibilidades pequeninas: um gesto, uma palestra, uma hora, uma frase pode re­presentar sementes gloriosas para edificações imor­tais.

Imprescindível, pois, jamais desprezá-las.

 

Transcrito do cap. 7 do livro Pão Nosso, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita