Estudo
publicado
algum
tempo
atrás
pela
prestigiosa
revista
americana
Archives
of
General
Psychiatry
revela
os
malefícios
e
benefícios
decorrentes
do sono
e o
tempo
considerado
ideal
para um
bom
descanso
noturno.
Segundo
o
estudo,
problemas
de saúde
acometem
quem
dorme
menos de
quatro
ou mais
de oito
horas
por
noite.
O sono é
tratado
por
Allan
Kardec
em O
Livro
dos
Espíritos,
nas
questões
400 a
418, no
capítulo
da
emancipação
da alma.
Período
necessário
à
reparação
das
forças
físicas
e
mentais
da
criatura
humana,
o sono é
também
um
momento
especial
na vida
do
Espírito,
que
jamais
fica
inativo.
“Durante
o sono,
afrouxam-se
os laços
que o
prendem
ao corpo
e, não
precisando
este
então da
sua
presença,
ele se
lança
pelo
espaço e
entra em
relação
mais
direta
com os
outros
Espíritos.”
(O
Livro
dos
Espíritos,
questão
401.)
Graças
ao sono,
estamos
sempre
em
relação
com o
mundo
espiritual.
O sonho
– quando
real – é
a
lembrança
do que o
Espírito
viu ou
fez
durante
o sono.
Evidentemente,
nem
todos se
lembram
do que
viram
nesse
estado.
Muitas
vezes
fica-nos
apenas a
lembrança
da
perturbação
que o
Espírito
experimenta
na
partida
ou no
regresso
à
vigília,
acrescida
da que
resulta
do que
fizemos
ou do
que nos
preocupa
quando
despertos.
O sono
exerce
grande
influência
sobre as
pessoas.
Dizem os
Espíritos
que essa
sensação
de
angústia,
de
ansiedade
indefinível,
ou mesmo
de
íntima
satisfação,
que
experimentamos
sem uma
causa
plausível,
resulta
quase
sempre
dos
contatos
feitos
com os
Espíritos
durante
o
repouso
corporal.
A
comunicação
entre os
dois
planos,
sobretudo
durante
o sono,
faz
parte
dos atos
comuns
da vida
– eis o
que nos
assegura
a
Doutrina
Espírita,
– o que
é
bastante
para
compreendermos
a
importância
do sono
para o
corpo e
para a
alma.
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