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Estudando a série André Luiz
Ano 2 - N° 52 - 20 de Abril de 2008

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)  

Obreiros da Vida Eterna
André Luiz
(8
a Parte)

Damos continuidade ao estudo da obra Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada em 1946 pela editora da Federação Espírita Brasileira, a qual integra a série iniciada com o livro Nosso Lar.  

Questões preliminares

A. Dirigindo-se aos sofredores, Zenóbia fez-lhes um derradeiro apelo, advertindo, porém, que nem todos poderiam ser amparados pela Casa Transitória. Quem, segundo ela, poderia ser admitido no abrigo?

R.: Ela disse que o abrigo receberia apenas criaturas de boa vontade. Seria inútil, pois, procurar-lhe o socorro sem modificação substancial para o bem. "Sofredor algum será recolhido tão só porque implore abrigo com os lábios", asseverou a benfeitora espiritual, enfatizando que apenas os corações sinceramente interessados na renovação própria, em Jesus, seriam admitidos no abrigo. (Obreiros da Vida Eterna, cap. 8, pp. 133 e 136.)

B. Em que consistia a ação de graças realizada na Casa Transitória e em qual dia da semana era feita?

R.: A ação de graças, que se realizava todas as noites na Casa Transitória, era um culto em que a oração tinha por objetivo agradecer ao Senhor as bênçãos de cada dia e pedir fossem concedidos a todos os irmãos ali presentes os dons do equilíbrio e da eqüidade. A prece não continha nenhuma solicitação de ordem material ou pedido de atendimento a privilégios. A ação de graças nada mais era do que uma prece de louvor. (Obra citada, cap. 9, pp. 137 a 144.)

C. Quem era Letícia e com que finalidade ela veio à reunião no instituto?

R.: Letícia, desencarnada 32 anos antes, fora na Terra mãe de Gotuzo. Sua fisionomia deslumbrava e no colo trazia soberbo ramalhete de lírios nevados a exalar inebriante perfume, cujo aroma foi percebido por todos. A mensageira veio à reunião para comunicar-se com Gotuzo e, para isso, necessitava do auxílio de Luciana como médium psicofônica. A medida se justificava em face das substâncias densas do plano, que tornavam o ambiente pesadíssimo. Na mensagem ao filho, Letícia o estimulou à reconciliação com os familiares encarnados, levando-o a concordar em reencarnar no mesmo ambiente de sua família, na condição de neto da ex-esposa, para desse modo reconciliar-se com seu suposto rival. (Obra citada, cap. 9, pp. 144 a 150.)

D. Que desfecho teve o encontro de Gotuzo com sua ex-esposa Marília?

R.: Ao ver Gotuzo, Marília pediu-lhe perdão por tudo o que fizera e rogou-lhe não a abandonasse. Ele ficou indeciso, mas, ante a intervenção de Letícia, Gotuzo abriu os braços e recolheu a ex-esposa, solícito, na atitude de irmão compadecido e desvelado. Depois, intuído pela mãe, dirigiu breves palavras à ex-companheira terrena, dizendo-lhe que jamais poderia resgatar sua dívida para com seu devotamento. "Regresse, confiante, enquanto preparo minha própria volta", disse-lhe, sob forte emoção. "Brevemente, com o auxílio de Deus e de nossa abençoada mãe, estaremos, de novo, reunidos na Terra!" (Obra citada, cap. 9, pp. 150 a 156.)  

Texto para leitura

53. O apelo derradeiro de Zenóbia - Com o uso de pequenino aparelho que lhe permitia a ampliação da voz, Zenóbia falou, pausadamente, na direção do abismo. Sua palavra adquirira impressionante poder de repercussão, ecoando longe, como se fosse endereçada às almas que, porventura, se mantivessem dormindo a consideráveis distâncias. Sem impaciência ou desagrado, a diretora da Casa Transitória, inicialmente, dirigiu a todos uma mensagem de otimismo e confiança em Nosso Senhor Jesus, dizendo que as dores, as incompreensões e os sofrimentos dos irmãos tocavam-lhe de perto o coração. Explicou-lhes depois que os socorristas não atravessaram o fosso negro, para salvá-los, porque eram igualmente companheiros de luta, sem imunidades angélicas e detentores de possibilidades limitadas no amparo aos semelhantes. Anunciou, porém, que no dia imediato se manifestaria ali o fogo consumidor, para purificação daquela região onde tantas inteligências perversas tripudiavam sobre os mandamentos do Pai, menosprezando-lhe as bênçãos de luz. Lembrou depois que a Casa Transitória de Fabiano há mais de um lustro atuava naquela região, convocando as almas perdidas ao aproveitamento da oportunidade do recomeço, muito embora a maioria dos Espíritos em sofrimento fugisse à influência do bem, desdenhando-lhe o socorro, desprezando-lhe os serviços, favorecendo a discórdia e criando obstáculos de toda sorte. Zenóbia fez, então, um derradeiro apelo às criaturas arrependidas, afirmando que a Casa Transitória estaria ao dispor de todas, até as primeiras horas do dia seguinte. (Cap. 8, pp. 133 e 134)

54. Tolerância com os inimigos do bem - A diretora da Casa Transitória advertiu, contudo, que o asilo receberia apenas criaturas de boa vontade: seria inútil, pois, procurar-lhe o socorro sem modificação substancial para o bem. "Sofredor algum será recolhido tão só porque implore abrigo com os lábios", asseverou a benfeitora espiritual, que informou que as defesas magnéticas da Casa funcionariam de forma rigorosa e que apenas os corações sinceramente interessados na renovação própria, em Jesus, seriam admitidos no abrigo. Ante as palavras da dirigente, e considerando talvez o teor do aviso, calaram-se as bocas pervertidas e desequilibradas. Os mais perversos passaram a contemplar o grupo de socorro, entre receios e interrogações, mas fixavam as vítimas com expressão odiosa. A Irmã Zenóbia, no entanto, prosseguiu sua exortação, dirigindo-se especialmente aos infortunados: – "Suportai os verdugos cruéis por mais algumas horas e valei-vos da oração para que não vos faltem energias interiores. Não temos necessidade da luta corporal, nem da defensiva destruidora e, sim, da resistência que o Divino Mestre exemplificou. Tolerai os inimigos gratuitos do bem, desesperados e infelizes, que nos perseguem e maltratam, orando por eles, porque o Poder Renovador se manifestará, convidando, por intermédio do sofrimento, a que se arrependam e se convertam". Em seguida, Zenóbia orou em favor dos habitantes do abismo, as luzes foram apagadas e o grupo socorrista pôs-se de volta à Casa Transitória. A extensão da luta compungia André. Os padecimentos da ignorância, de fato, não tinham limites, e todo abuso do livre arbítrio individual encontra punição espontânea nas leis universais. Com toda a certeza, outros abismos como aquele existiriam em diferentes lugares. E André, pensando nos cruéis perseguidores e nos pobres perseguidos do vale escuro, perguntava ao Senhor, na intimidade de seu coração frágil e oprimido, por quem deveria chorar mais intensamente. (Cap. 8, pp. 134 a 136)

55. De novo na Casa Transitória - Zenóbia considerou o trabalho no abismo abençoado e profícuo. Certo, as faixas de salvamento voltaram vazias, mas algo ocorreu de mais importante: a semeadura das verdades eternas nos corações ignorantes, a ministração da esperança aos desalentados e tristes. A base natural da colheita segura é a sementeira cuidadosa: os ensinos edificantes lançados ao solo do entendimento abrem horizontes novos e claros à investigação mental dos necessitados e sofredores. Muitos dos que jaziam em sofrimento no abismo cultivariam, já naquela noite, os princípios renovadores recebidos, em processo intensivo no campo interno, e no dia imediato, provavelmente, estariam em condições vibratórias adequadas à internação na Casa Transitória. Era desejável, disse Zenóbia, que todos caminhassem utilizando os próprios pés, para que, no futuro, não se declarassem vitimados por ações de arrastamento. "Em todos os lugares encontraremos a compaixão e a justiça de Deus", asseverou a diretora do abrigo. A compaixão, filha do Amor, estende sempre o braço que salva, mas a justiça, filha da Lei, não abre mão da ação que retifica. É por isso que é justo que cada filho de Deus assuma responsabilidades e tome resoluções por si mesmo. Nas vizinhanças do átrio, a movimentação de entidades, que iam e vinham, impressionava pelo número. Velhos amparavam jovens que pareciam indecisos, titubeantes. Crianças nimbadas de luz guiavam adultos de rosto sombrio. Zenóbia explicou que muitos amigos da Crosta, parcialmente libertos da carne pela atuação do sono, ali afluem todas as noites, trazidos por companheiros espirituais, para receberem socorros ou avisos necessários. Era esse o caso de um menino, de nove a dez anos de idade, revestido de gracioso halo de luz, que guiava a própria mãe, parcialmente liberta pelo sono físico, feliz por reencontrar o filhinho querido que a morte tirara do seu convívio. (Cap. 9, pp. 137 a 140)

56. Ação de graças - Sinais sonoros convocaram os colaboradores da Casa Transitória à ação de graças. Zenóbia dispôs os companheiros em torno de vasta mesa, ao fundo da qual se erguia uma tela transparente de grandes proporções. Todos os dirigentes das variadas seções do instituto encontravam-se presentes para a tarefa gratulatória, que se realizava todas as noites. Ali se congregavam 35 criaturas, sob a direção de Zenóbia, que se sentou à cabeceira, mantendo-se de frente para a tela constituída de tecido diáfano, semelhante a tenuíssima gaze. A oração inicial foi feita por Zenóbia, que agradeceu ao Senhor as bênçãos de cada dia e pediu-lhe fossem concedidos a todos os irmãos ali presentes os dons do equilíbrio e da eqüidade. Nenhuma solicitação de ordem material ou de atendimento a privilégios constou da prece; ao contrário. A diretora pediu ao Pai concedesse a eles o clima sadio da libertação pessoal e a anulação do personalismo inferior... Foi uma prece de louvor das mais formosas que André escutara, até então, em que Zenóbia regozijava-se pelo ensejo de serviço, pela fortuna de contribuir com alguma coisa de útil, pela ventura de repartir o bem. (Cap. 9, pp. 140 a 144)

57. Dois visitantes ilustres chegam à Casa Transitória - Finda a prece inicial, Zenóbia pediu silêncio a todos. Não passou muito tempo e a tela iluminou-se de súbito, expelindo raios de brilho maravilhosamente azul, que se espargiram sobre a assembléia, como minúsculas safiras eterizadas, que caíam sobre todos, penetrando-lhes o íntimo e revitalizando-lhes o ser. Zenóbia agradeceu, sensibilizada. Em seguida, após alguns instantes de expectativa mais intensa, Luciana tomou a palavra e dirigiu-se à diretora, informando estar vendo na tela respeitável ancião, cercado de luz verde-prateada, que estendia sua destra sobre a Irmã Zenóbia e dizia chamar-se Bernardino. Zenóbia explicou tratar-se de um mensageiro da Casa Redentora de Fabiano, a quem ela agradeceu pela presença. Luciana tornou a falar, para dizer que, segundo o iluminado visitante, as vibrações ambienciais se inclinariam, naquele momento, para as esferas inferiores, acrescentando que os amigos da instituição estavam velando pela marcha harmoniosa dos serviços e que a fonte da Bondade Divina supriria sempre de paz e recursos a todos os corações de boa vontade, na semeadura do bem. O emissário, logo depois, segundo a descrição feita por Luciana, ergueu os olhos para o Alto e pediu para todos a luz da compreensão divina. Foi então que todos viram profusa emissão de raios brilhantes de luz verde, por intermédio de diáfana substância, como nova chuva de pequeninas gotas celestes. Terminada a exteriorização da sublime energia, portadora de bem-estar, e passados alguns minutos de silêncio, a tela voltou a iluminar-se ante os olhos de Luciana, que passou a descrever nova cena, só visível a ela. Era Letícia, desencarnada 32 anos antes, que fora na Terra mãe de Gotuzo. Sua fisionomia deslumbrava! No colo trazia soberbo ramalhete de lírios nevados a exalar inebriante perfume, cujo aroma foi percebido por todos. A mensageira trazia veludosa túnica, talhada em delicado tecido semelhante a gaze de neve. Luciana notou que ela desejava comunicar-se com o irmão Gotuzo e solicitava, para isso, a sua cooperação, como médium psicofônica. (Cap. 9, pp. 144 a 146)

58. Gotuzo decide reencarnar - Zenóbia autorizou Luciana a ceder o seu veículo de manifestação, justificando a medida em face das substâncias densas do plano, que, incidindo sobre o aparelho das bênçãos, tornavam o ambiente pesadíssimo. A visitante espiritual deslocou-se da tela e foi ao encontro de Luciana, abraçando-a. De suas mãos desprendiam-se raios de sublime luz. Em seguida, a fisionomia de Luciana transformou-se. Beatífico sorriso estampou-se-lhe nos lábios. De sua fronte irradiava-se formosa luz. Com voz altamente modificada, começou a exprimir-se a emissária por seu intermédio. Letícia, após saudar a todos, dirigiu-se em especial a Gotuzo, a quem conclamou a que se desprendesse das idéias antigas para compreender melhor. Ela lembrou a Gotuzo que, apesar de seus trabalhos realizados na Casa Transitória, ele não poderia adiar por mais tempo as necessidades primordiais de elevação. Seus pensamentos íntimos – disse Letícia – dilaceravam-lhe o coração de mãe. Como ele poderia conduzir doentes à cura, se prosseguia magoado com aqueles que aparentemente o feriram? Estimulando-o a prosseguir na escala ascensional, Letícia enfatizou a importância da reconciliação com os adversários domésticos, despertando sua consciência para a divina luz. "O grupo doméstico, amado e inesquecível – disse-lhe a mãe – espera por você na preparação da felicidade porvindoura!"  Ante a dissertação de Letícia, que Gotuzo ouvira chorando, o médico replicou, humilde, dizendo que estava pronto para atender ao que ela lhe sugeria, reencarnando no mesmo ambiente de seus familiares, na condição de neto de sua ex-esposa, para desse modo reconciliar-se com o suposto rival. (Cap. 9, pp. 146 a 150)

59. Gotuzo reencontra a ex-esposa - Depois de destacar a importância do lar na regeneração da criatura humana, Letícia fez com que fosse introduzida no recinto Marília, ex-esposa de Gotuzo, parcialmente desprendida do corpo físico, em momento de sono, e conduzida ao local por uma orientadora espiritual. Ao ver Gotuzo, Marília pediu-lhe perdão por tudo o que fizera e rogou-lhe não a abandonasse. Gotuzo estava indeciso. Sua mãe interveio então e pediu-lhe que ajudasse Marília, para que ele mesmo pudesse ser ajudado. "A viúva, na Crosta, em muitas ocasiões, deve aceitar o segundo matrimônio com sacrifício necessário, por supremo respeito ao consorte que partiu. Retire dos olhos a venda do egoísmo que lhe vem interceptando a visão e interprete com naturalidade as exigências da vida terrena", disse-lhe Letícia, que acrescentou: "Não recuse a lição, porque o futuro virá aclará-la inteiramente". Magnetizado, talvez, pela carinhosa advertência materna, Gotuzo abriu os braços e recolheu a ex-esposa, solícito, na atitude de irmão compadecido e desvelado. Marília observava-o em êxtase, julgando fosse tudo aquilo um sonho, e pediu às entidades ali presentes que não a deixassem voltar à Terra nunca mais, porquanto tinha medo de sua velha habitação... Compreendendo que a nora entrara num domínio vibratório prejudicial à organização psíquica, em virtude dos deveres que lhe cabiam na esfera carnal, Letícia, retomando-a em seu braços, disse-lhe que era preciso que ela retornasse, porquanto Gotuzo iria em breve ao seu encontro, na condição de neto querido. "Gotuzo perdoou-me?", ela indagou. Letícia respondeu-lhe que seu marido nunca sofreu ofensa alguma de seu coração dedicado e lembrar-se-ia sempre, com desvelo e ternura, da companheira fiel que lhe amparou os filhinhos amados e lhe honrou o nome, entre renúncias e sacrifícios ignorados. Marília, afogada em pranto de júbilo e reconhecimento, estava feliz. Gotuzo, então, estimulado pela mãe, dirigiu breves palavras à ex-companheira terrena, dizendo-lhe que jamais poderia resgatar sua dívida para com seu devotamento. "Regresse, confiante, enquanto preparo minha própria volta", disse-lhe, sob forte emoção. "Brevemente, com o auxílio de Deus e de nossa abençoada mãe, estaremos, de novo, reunidos na Terra!" (Cap. 9, pp. 150 a 154)

60. Zenóbia promete assistir Gotuzo - Letícia, a ex-genitora de Gotuzo, após a retirada de Marília, pediu o concurso de Zenóbia para a futura realização filial. Zenóbia prometeu-lhe dar toda a cooperação para que a nova experiência de Gotuzo lhe fosse portadora de luzes e bênçãos. Gotuzo – disse ela – contava naquela instituição com amigos que lhe eram infinitamente reconhecidos e todos deviam muito a ele. "A felicidade dele, em outro setor, minha irmã, será igualmente a felicidade desta Casa. Segui-lo-emos na recapitulação terrestre, atenciosos e vigilantes, não por obséquio, mas em obediência ao preito de gratidão de que somos devedores, pelos vários anos em que cooperou conosco, devotada e assiduamente", acrescentou Zenóbia. Letícia agradeceu feliz e partiu, dando ensejo à chegada de outro mentor da organização socorrista, identificado por Luciana, agora reintegrada na própria personalidade, o qual ditou ao grupo, através da vidente,  algumas palavras de estímulo, elevadas e santas, endereçando a todos copiosa chuva de raios luminosos através da tela das bênçãos, recomendando a Zenóbia encerrasse os serviços da prece, na paz do Senhor. A diretora proferiu então enternecida oração de reconhecimento e júbilo, encerrando a tarefa. Gotuzo, abraçado por Zenóbia, estava felicíssimo, tanto quanto a orientadora da Casa de Fabiano. (Cap. 9, pp. 155 e 156) (Continua no próximo número.)
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita