ORSON PETER
CARRARA
orsonpeter@yahoo.com.br
Matão, São Paulo
(Brasil)
Um bom filme
Quem não gosta
de um bom filme?
São horas de
lazer bem
aproveitadas
essas dedicadas
a um bom filme,
seja no cinema,
seja em casa.
Este que comento
abaixo muita
gente já viu,
mesmo porque ele
é fruto de livro
do mesmo nome,
de grande
sucesso.
O livro é de
autoria do
escritor
norte-americano
Mitch Albom,
autor de outros
dois
best-sellers,
que conquistou o
público. Depois,
o filme, com
mais de duas
horas de
duração,
retratando a
história do
livro. Um
sucesso!
O filme faz
repensar a vida,
as atitudes.
Pequenos gestos,
aparentemente
insignificantes,
adquirem
importância
extraordinária
no encadeamento
dos fatos e nos
desdobramentos
futuros.
Destacando as
intensas
ligações que
todos temos uns
com os outros, é
um brado à
auto-estima e à
valorização dos
relacionamentos
sadios e
mantidos sob a
direção da
honestidade, da
bondade, da
solidariedade.
Uma lição de
vida, sem
dúvida, onde
pequenos gestos
nos fazem
descobrir a
importância da
lealdade e do
amor em nossas
vidas.
A seqüência das
cenas, que muito
prendem a
atenção, a
própria história
em si, trazendo
um final
surpreendente, é
daqueles filmes
que não se
esquece.
É um filme para
pensar, não para
chorar ou
emocionar, mas
para fazer
pensar. Pensar e
refletir sobre
comportamentos,
gestos,
atitudes...
Penso que depois
dos inúmeros
parágrafos
acima, já é hora
de dizer,
afinal, o nome
do filme. Pois
é, o filme é
As cinco pessoas
que você
encontra no céu.
É encantador
como a produção
e direção não se
preocuparam em
explicar tanto.
Sem muitos
questionamentos
e sem muitas
explicações, a
trama vai se
desenvolvendo de
forma que
qualquer um pode
entender sua
seqüência e aí,
sim, nós é que
vamos nos
questionando:
sobre nossos
valores e
atitudes perante
a vida.
É marcante a
forma como são
apresentadas as
conexões de
vida. Igualmente
fantástica a
maneira como foi
tratada a
questão das
criações
mentais, das
opções, da
transformação
possível do
corpo
perispiritual e
da jovialidade
real que nos
acompanha no
pós-vida quando
daqui partimos
sem maldade...
Claro que, sendo
uma produção
cinematográfica,
tem lá seus
exageros e
posicionamentos
próprios do
diretor e da
produção, mas o
mérito do filme
é muito grande.
Um filme
motivador, uma
música linda, um
chamamento à
nossa real
condição. Não
deixe de ver,
leitor. Já está
nas locadoras.
Com o
conhecimento
espírita
disponível,
assistimos ao
filme com uma
visão bem
dilatada, daí a
recomendação aos
nossos
amigos.