De:
Edson
Luís da
Silva
(Osvaldo
Cruz,
SP)
Sexta-feira,
23 de
maio de
2008, às
22:10:12
Olá
amigos,
Vejam
que
linda
mensagem
sobre a
importância
de
divulgarmos
sempre a
fé e a
esperança.
Edson
Nota do
Editor:
Intitulada
“O
último
folheto”,
eis a
linda
mensagem
enviada
por
nosso
confrade
e
colaborador
Edson
Luís da
Silva:
O ÚLTIMO
FOLHETO
Todos os
domingos
à tarde,
depois
do culto
da manhã
na
igreja,
o pastor
e seu
filho de
11 anos
saíam
pela
cidade e
entregavam
folhetos
evangelísticos.
Numa
tarde de
domingo,
quando
chegou a
hora do
pastor e
seu
filho
saírem
pelas
ruas com
os
folhetos,
fazia
muito
frio lá
fora e
também
chovia
muito. O
menino
se
agasalhou
e disse:
- Ok,
papai,
estou
pronto.
E seu
pai
perguntou:
– Pronto
para
quê?
– Pai,
está na
hora de
juntarmos
os
nossos
folhetos
e
sairmos.
Seu pai
respondeu:
– Filho,
está
muito
frio lá
fora e
também
está
chovendo
muito.
O menino
olhou
para o
pai,
surpreso,
e
perguntou:
– Mas,
pai, as
pessoas
não vão
para o
inferno
até
mesmo em
dias de
chuva?
Seu pai
respondeu:
– Filho,
eu não
vou sair
neste
frio.
Triste,
o menino
perguntou:
– Pai,
eu posso
ir? Por
favor!
Seu pai
hesitou
por um
momento
e depois
disse:
– Filho,
você
pode ir.
Aqui
estão os
folhetos.
Tome
cuidado,
filho.
–
Obrigado,
pai!
Então
ele saiu
no meio
daquela
chuva. O
menino
de onze
anos
caminhou
pelas
ruas da
cidade
de porta
em porta
entregando
folhetos
evangelísticos
a todos
que via.
Depois
de
caminhar
por duas
horas na
chuva,
ele
estava
todo
molhado,
mas
faltava
o último
folheto.
Ele
parou na
esquina
e
procurou
por
alguém
para
entregar
o
folheto,
mas as
ruas
estavam
totalmente
desertas.
Então
ele se
virou em
direção
à
primeira
casa que
viu e
caminhou
pela
calçada
até a
porta e
tocou a
campainha.
Ele
tocou a
campainha,
mas
ninguém
respondeu.
Ele
tocou de
novo,
mais uma
vez, mas
ninguém
abriu a
porta.
Ele
esperou,
mas não
houve
resposta.
Finalmente,
esse
soldadinho
de onze
anos se
virou
para ir
embora,
mas algo
o
deteve.
Mais uma
vez, ele
se virou
para a
porta,
tocou a
campainha
e bateu
na porta
bem
forte.
Ele
esperou,
alguma
coisa o
fazia
ficar
ali na
varanda.
Ele
tocou de
novo e
desta
vez a
porta se
abriu
bem
devagar.
De pé na
porta
estava
uma
senhora
idosa
com um
olhar
muito
triste.
Ela
perguntou
gentilmente:
– O que
eu posso
fazer
por
você,
meu
filho?
Com
olhos
radiantes
e um
sorriso
que
iluminou
o mundo
dela,
este
pequeno
menino
disse:
–
Senhora,
me
perdoe
se eu
estou
perturbando,
mas eu
só
gostaria
de dizer
que
JESUS A
AMA
MUITO e
eu vim
aqui
para lhe
entregar
o meu
último
folheto
que lhe
dirá
tudo
sobre
JESUS e
seu
grande
AMOR.
Então
ele
entregou
o último
folheto
e se
virou
para ir
embora.
Ela o
chamou e
disse:
–
Obrigada,
meu
filho!!!
E que
Deus te
abençoe!!!
Bem, na
manhã do
seguinte
domingo
na
igreja,
o papai
Pastor
estava
no
púlpito.
Quando o
culto
começou
ele
perguntou:
– Alguém
tem um
testemunho
ou algo
a dizer?
Lentamente,
na
última
fila da
igreja,
uma
senhora
idosa se
pôs de
pé.
Conforme
ela
começou
a falar,
um olhar
glorioso
transparecia
em seu
rosto.
–
Ninguém
me
conhece
nesta
igreja.
Eu nunca
estive
aqui.
Vocês
sabem:
antes do
domingo
passado
eu não
era
cristã.
Meu
marido
faleceu
há algum
tempo
deixando-me
totalmente
sozinha
neste
mundo.
No
domingo
passado,
sendo um
dia
particularmente
frio e
chuvoso,
eu tinha
decidido
no meu
coração
que eu
chegaria
ao fim
da
linha,
eu não
tinha
mais
esperança
ou
vontade
de
viver.
Então eu
peguei
uma
corda e
uma
cadeira
e subi
as
escadas
para o
sótão da
minha
casa. Eu
amarrei
a corda
numa
madeira
no
telhado,
subi na
cadeira
e
coloquei
a outra
ponta da
corda em
volta do
meu
pescoço.
De pé
naquela
cadeira,
tão só e
de
coração
partido,
eu
estava a
ponto de
saltar
quando,
de
repente,
o toque
da
campainha
me
assustou.
Eu
pensei:
– Vou
esperar
um
minuto e
quem
quer que
seja irá
embora.
Eu
esperei
e
esperei,
mas a
campainha
era
insistente;
depois a
pessoa
que
estava
tocando
também
começou
a bater
bem
forte.
Eu
pensei:
– Quem
neste
mundo
pode
ser?
Ninguém
toca a
campainha
da minha
casa ou
vem me
visitar.
Eu
afrouxei
a corda
do meu
pescoço
e segui
em
direção
à porta,
enquanto
a
campainha
soava
cada vez
mais
alto.
Quando
eu abri
a porta
e vi
quem
era, eu
mal pude
acreditar,
pois na
minha
varanda
estava o
menino
mais
radiante
e
angelical
que já
vi em
minha
vida. O
seu
SORRISO,
ah!, eu
nunca
poderia
descrevê-lo
a vocês!
As
palavras
que
saíam da
sua boca
fizeram
com que
o meu
coração
que
estava
morto há
muito
tempo
SALTASSE
PARA A
VIDA
quando
ele
exclamou
com voz
de
querubim:
–
Senhora,
eu só
vim aqui
para
dizer
QUE
JESUS A
AMA
MUITO.
Então
ele me
entregou
este
folheto
que eu
agora
tenho em
minhas
mãos.
Conforme
aquele
anjinho
desaparecia
no frio
e na
chuva,
eu
fechei a
porta e
atenciosamente
li cada
palavra
deste
folheto.
Então
eu subi
para o
sótão
para
pegar a
minha
corda e
a
cadeira.
Eu não
iria
precisar
mais
delas.
Vocês
vêem -
eu agora
sou uma
FILHA
FELIZ DO
REI!!!
Já que o
endereço
da sua
igreja
estava
no verso
deste
folheto,
eu vim
aqui
pessoalmente
para
dizer
OBRIGADO
ao
anjinho
de Deus
que no
momento
certo
livrou a
minha
alma de
uma
eternidade
no
inferno.
*
Não
havia
quem não
tivesse
lágrimas
nos
olhos na
igreja.
E quando
gritos
de
louvor e
honra ao
REI
ecoaram
por todo
o
edifício,
o papai
Pastor
desceu
do
púlpito
e foi em
direção
à
primeira
fila em
que o
seu
anjinho
estava
sentado.
Ele
tomou o
seu
filho
nos
braços e
chorou
copiosamente.
Provavelmente
nenhuma
igreja
teve um
momento
tão
glorioso
como
esse e
provavelmente
este
Universo
nunca
viu um
pai tão
transbordante
de amor
e honra
por
causa do
seu
filho...
Exceto
um. Este
Pai
também
permitiu
que o
Seu
Filho
viesse a
um mundo
frio e
tenebroso.
Ele
recebeu
o Seu
Filho de
volta
com gozo
indescritível,
todo o
Céu
gritou
louvores
e honra
ao Rei,
o PAI
assentou
o Seu
Filho
num
trono
acima de
todo
principado
e
potestade
e lhe
deu um
nome que
é acima
de todo
Nome.
Bem-aventurados
são os
olhos
que vêem
esta
mensagem.
Não
deixe
que ela
se
perca,
leia-a
de novo
e
passe-a
adiante.
Lembre-se:
a
mensagem
de DEUS
pode
fazer a
diferença
na vida
de
alguém
próximo
a você. |