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O Espiritismo responde
Ano 2 - N° 59 - 8 de Junho de 2008 

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

O leitor Eugénio Baptista, de Coimbra, Portugal, pergunta-nos para onde vai o fluido vital após a morte do corpo físico de uma pessoa. Ele regressa ao espaço cósmico ou  acompanha o perispírito, até desaparecer?

A primeira informação quanto a esse assunto nos veio com a resposta dada pelos imortais à questão no 70 d´O Livro dos Espíritos, na qual se lê que  – após a morte dos seres orgânicos – a matéria inerte que os constituía se decompõe e vai formar novos organismos e o princípio vital “volta à massa donde saiu”.

É preciso entender, inicialmente, que fluido vital e princípio vital são expressões equivalentes (cf. Dicionário de Parapsicologia, Metapsíquica e Espiritismo, de João Teixeira de Paula, vol. III, pág. 75).

Nas demais obras de Kardec pouco, porém, se acrescentou à informação de que com a morte corporal o princípio ou fluido vital “retorna à massa”.

É na obra de André Luiz que encontramos algo mais sobre o assunto, como o leitor pode verificar no livro Obreiros da Vida Eterna, cap. 13, pp. 209 a 212, cujo estudo vem sendo feito nas edições semanais desta revista.

Nesse livro  André Luiz descreve o trabalho realizado pelo instrutor Jerônimo para a liberação da alma de Dimas. O serviço abarcou três regiões que o instrutor considera fundamentais no processo de liberação do desencarnante: o centro vegetativo, ligado ao ventre, sede das manifestações fisiológicas; o centro emocional, zona dos sentimentos e desejos, sediado no tórax, e o centro mental, situado no cérebro.

Logo que Jerônimo concluiu a operação sobre a primeira região, uma certa porção de substância leitosa extravasou do umbigo, pairando em torno. Em seguida, depois de operar sobre a região do tórax, nova cota de substância desprendeu-se do corpo. E, na última etapa do processo, finda a atuação sobre o cérebro de Dimas, uma brilhante chama violeta-dourada desligou-se da região craniana e absorveu, instantaneamente, a vasta porção de substância leitosa já exteriorizada das duas primeiras regiões. Era difícil, segundo André Luiz, fixá-la com rigor porque as forças eram dotadas de movimento plasticizante.

Estaria ele aludindo ao fluido vital que dali se exteriorizara para “voltar à fonte”? Sinceramente, não o sabemos.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita