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Jóias da poesia contemporânea
Ano 2 - N° 70 - 24 de Agosto de 2008
 

À Maria

Bittencourt Sampaio

 

Eis-nos, Senhora, a pobre caravana

Em fervorosas súplicas, reunida,

Implorando a piedade, a paz e a vida,

De vossa caridade soberana.

 

Fortalecei-nos a alma dolorida

Na redenção da iniqüidade humana,

Com o bálsamo da crença que promana

Das luzes da bondade esclarecida.

 

Providência de todos os aflitos,

Ouvi dos Céus, ditosos e infinitos,

Nossas sinceras preces ao Senhor...

 

Que a nossa caravana da Verdade

Colabore no Bem da Humanidade,

Neste banquete místico do amor.

 

 

Sergipano, nascido na cidade de Laranjeiras, em 19 de fevereiro de 1834, Bittencourt Sampaio desencarnou no Rio de Janeiro em 10 de outubro de 1895. Foi político ativo, deputado por sua província em duas legislaturas, presidente do Espírito Santo, diretor da Biblioteca Nacional e jornalista de mérito. O soneto acima, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier, integra o livro Parnaso de Além-Túmulo.


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita