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Correio Mediúnico
Ano 2 - N° 77 - 12 de Outubro de 2008
 

Dentro de nós

Frei Bartolomeu dos Mártires

 

De nós mesmos flui o manancial da vida.

Vitória ou derrota, alegria ou tristeza, felicidade ou infortúnio, são produtos do nosso próprio coração.

Deus concede recursos iguais para todos, e nós facilitamos ou complicamos os processos de execução dos Propósitos Divinos a nosso respeito.

As leis do trabalho não se modificam.

Não existe privilégio.

Ninguém foge ao cumprimento da Lei.

Realizaremos quanto nos cabe no tempo, ou voltaremos à lide com o tempo, a fim de criar, refazer ou reaprender.

À custa do calor na forja converte-se o ferro bruto em utilidade. Sofrendo a chuva e o vento, entreabre-se a flor numa festa de cor e de perfume. Consumindo-se, o óleo na candeia se transforma em luz. O brilhante é o coração da pedra que se deixou lapidar.

Cada criatura observa a Criação de acordo com as experiências que já acumulou.

“Conquista-te! Aprende! Cresce! ilumina-te! – eis as sugestões da Natureza, em toda parte.

Quando o homem adquirir “olhos de ver” e “ouvidos de ouvir”, perceberá a beleza da espiritualidade vitoriosa e distinguirá a sintonia da Eternidade.

Tudo depende de nós.

A sombra e a claridade, a cegueira ou a visão, a fraqueza e o fortalecimento surgem em nosso caminho, segundo a direção que impusermos às sagradas correntes da vida.

Deus é Amor, é Criação, é Vida, é Movimento, é Alegria, é Triunfo. Dirijamos nosso sentimento para a Vontade do Senhor e o Senhor naturalmente nos responderá, santificando-nos os desejos. 

 

Frei Bartolomeu dos Mártires, famoso orador e escritor português, foi autor de várias obras, na sua maioria místicas. Douto, caritativo e humilde, queria um clero sem fausto. Arcebispo de Braga contra a sua vontade, resignou depois a este posto e se recolheu ao anonimato de sua cela. A mensagem acima, psicografada por Francisco Cândido Xavier, integra o livro “Faltando à Terra”.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita