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Elucidações de Emmanuel

Ano 2 - N° 77 - 12 de Outubro de 2008

 

Filhos pródigos

“E caindo em si, disse: Quan­tos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!”  - (Lucas, capítulo 15,  versículo 17.) 


Examinando-se a figura do filho pródigo, toda gente idealiza um homem rico, dissipando possibili­dades materiais nos festins do mundo.

O quadro, todavia, deve ser ampliado, abrangen­do as modalidades diferentes.

Os filhos pródigos não respiram somente onde se encontra o dinheiro em abundância.

Acomodam-se em todos os campos da atividade humana, resvalan­do de posições diversas.

Grandes cientistas da Terra são perdulários da inteligência, destilando venenos intelectuais, indignos das concessões de que foram aquinhoados. Artistas preciosos gastam, por vezes, inutilmente, a imagina­ção e a sensibilidade, através de aventuras mesqui­nhas, caindo, afinal, nos desvãos do relaxamento e do crime.

Em toda parte, vemos os dissipadores de bens, de saber, de tempo, de saúde, de oportunidades...

São eles que, contemplando os corações simples e humildes, em marcha para Deus, possuídos de ver­dadeira confiança, experimentam a enorme angústia da inutilidade e, distantes da paz íntima, exclamam desalentados: 

— “Quantos trabalhadores pequeninos guardam o pão da tranqüilidade, enquanto a fome de paz me tortura o espírito!”

O mundo permanece repleto de filhos pródigos e, de hora a hora, milhares de vozes proferem afliti­vas exclamações iguais a esta.


Do livro Pão Nosso, cap. 24, de Emmanuel, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita